1° A Rede Cegonha, instituída no âmbito do SistemaÚnico de Saúde, consiste numa rede de cuidados que visa assegurar à mulher o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizadaà gravidez, ao parto e ao puerpério, bem como à criança o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e ao desenvolvimento saudáveis, ...
Por seu impacto na melhoria da assistência pré-natal e na redução da mortalidade materna, a atuação qualificada da Enfermagem obstétrica é um dos pilares da Portaria 1.
Durante as consultas de pré-natal, o enfermeiro é responsável por realizar ações educativas para a gestante e sua família, acompanhar gestações de baixo risco, solicitar exames de rotina e orientar tratamento de acordo com o protocolo da instituição, e também coletar exame cito patológico.
A REDE CEGONHA é uma estratégia do Ministério da Saúde para a implementação de uma rede de cuidados às mulheres, nesse sentido, a rede garante às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo, à uma atenção humanizada durante a gravidez, o parto e puerpério.
Para cadastrar usuário(s) responsável(is) pela alimentação de informações no SISPART – Módulo Rede Cegonha, é necessário que o município tenha Fundo Municipal de Saúde constituído, com CNPJ e senha válidos e cadastrados nos Sistemas de Informação do Fundo Nacional de Saúde.
Parto humanizado tem a ver com deixar a natureza fazer o seu trabalho, realizando o mínimo de intervenções médicas e deixando que a mulher assuma o seu protagonismo. É assumir uma postura respeitosa quanto aos desejos e necessidades da mãe e do bebê, levando em conta sempre sua saúde e bem-estar.
O parto natural não tem nenhuma intervenção médica, mas não é necessariamente humanizado. Já o parto humanizado não tem tempo para acabar e respeita o tempo da mãe e do bebê".
Na água, na maternidade ou no centro cirúrgico, o seu parto deve ser da forma como você quer (e sua saúde permite). Repórter explica este conceito e conta sua própria experiência.
De acordo com o Ministério da Saúde, um parto humanizado requer a criação um ambiente acolhedor e a inclusão de procedimentos hospitalares que rompam com o tradicional isolamento imposto à mulher que vai ter um filho.
Pode-se estimar um custo entre R$ 800 e R$ 1,2 mil para, no mínimo, três encontros antes do parto, assistência no parto e duas visitas depois do nascimento. Hospitais não cobram valor extra pela presença da assistência humanizada. Os valores giram em torno de R$ 5 mil e R$ 6,5 mil.
O parto humanizado, que é recomendado pelo Ministério da Saúde, pretende reduzir as intervenções desnecessárias. Além de garantir um ambiente mais calmo e harmonioso para o nascimento da criança, uma vez que a mãe terá seu filho da maneira que escolheu e terá contato imediato com o bebê.
O parto humanizado vem como maneira de combater a violência obstétrica, a redução da taxa de mortalidade infantil e de puérperas. ... De acordo com a obstetra, o parto humanizado pode ocorrer tanto no parto normal quanto na cesárea. Tudo acontece de maneira que haja promoção de saúde e bem estar da mãe e do bebê.
Segundo a ANS, o parto normal favorece o vínculo do bebê com a mãe, fortalece o sistema imunológico e melhora o ritmo cardíaco e o fluxo sanguíneo do bebê, além de favorecer o aleitamento e promover uma recuperação pós-parto mais rápida e menos dolorosa para a mãe.
A cada cesariana feita, a mulher passa a ter maior risco de implantação anormal da placenta, principalmente casos de placenta prévia, nas gravidezes subsequentes. Outro problema é o maior risco de ruptura uterina na gravidez seguinte, caso o parto, desta vez, seja por via vaginal.
A cesariana é indicada principalmente quando a mãe ou o bebê correm risco de vida. É cada vez mais comum que mulheres optem pelo parto cesáreo em vez de recorrerem ao parto normal. Normalmente, essas mulheres procuram essa técnica para evitar as dores das contrações e do parto.
Além disso, os médicos ficam com receio de acontecer algum problema no parto normal e a paciente ou o bebê morrer. “Com a cesárea o médico se sente mais seguro, pois ele tem mais controle da situação.
Parto normal dói mais do que cesárea Mito, com restrições. "A dor existe nas duas situações, mas em momentos e por períodos diferentes. O pós-parto de uma cesariana é bem mais doloroso. Trata-se de uma cirurgia grande, onde são cortados nervos e diversos níveis de tecido.
A dor ocorre porque há a contração da musculatura do útero para empurrar o feto”, explica a ginecologista e obstetra, Telma Mariotto Zakka, coordenadora do Comitê de Dor Urogenital da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor.