ilização dos princípios do Iluminismo. B - foram os déspotas esclarecidos os responsáveis pela sustentação e difusão das ideias iluministas elaboradas pelos filósofos da época. C - foi uma tentativa bem intencionada, embora fracassada, das monarquias europeias reformarem estruturalmente seus Estados.
Um reino seria, de certa forma, algo como um estado monárquico comum, com pessoas de uma mesma etnia, com uma cultura semelhante e que se identificam com aquele local. Já o Império é um conceito de expansão constante, como o Império Romano e, claro, o Império Português, muito mais próximo de nossa história.
Este modelo tem como objetivo caracterizar um governo associado diretamente às vontades do povo, portanto, democrático em todas as suas esferas. A Inglaterra e, portanto, o Reino Unido, mantém-se em um regime monárquico, embora os poderes da rainha não sejam tão amplos como já tenham sido um dia.
Resposta: A Monarquia Britânica é parlamentarista, onde é eleito pelo povo um primeiro ministro para formar o governo em nome do monarca, sendo o papel constitucional na monarquia de estado e não politico.
A primeira Monarquia Constitucional surge em 1688, com a Revolução Gloriosa na Inglaterra. A classe burguesa, em ascensão nesse período, estava insatisfeita com os poderes ilimitados dos monarcas e a falta de participação nas decisões do Estado.
(MONTESQUIEU, 1982 [1748], p. 187). Além de Montesquieu, outros filósofos iluministas foram referência para a criação da monarquia constitucional, tais como John Locke (1632-1704) e Jean-Jacques Rousseau (1712-1778).
Monarquia constitucional é uma forma de monarquia na qual o soberano exerce a autoridade de acordo com uma constituição escrita ou não escrita, enquanto o Poder Legislativo é exercido por um Parlamento, geralmente eleito pelos cidadãos.
Para fins de estudo, a Revolução Francesa é dividida em três fases:
No verão de 1789, a Assembleia Nacional francesa começou o processo de elaboração de uma Constituição. A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, aprovada em 26 de agosto de 1789, tornou-se o preâmbulo da Constituição aprovada em 3 de setembro de 1791.
A Constituição francesa de 1791 foi a primeira lei maior da França, resultado direto da Revolução de 1789 e incorpora a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, dentro do princípio constitucionalista de se impor limites ao poder real.
Assembleia Constituinte: à esquerda ao alto, o rei; à esquerda, embaixo, o clero; e em frente, o terceiro estado. Em primeiro plano, de negro, a nobreza.
Igualdade jurídica de todos os cidadãos franceses. (mantendo-se a escravidão nas colônias). Completa liberdade de produção e de comércio e proibição das greves dos trabalhadores. Liberdade de crença religiosa e a separação entre Estado e Religião.
Resposta. A Constituição francesa de 1791 foi a primeira constituição escrita da França. Um dos preceitos básicos da revolução era adotar o constitucionalismo e estabeler a soberania popular, seguindo os passos dos Estados Unidos da América.
Dessa forma, os camponeses e a classe média francesa, principalmente, foram prejudicados. Isso aconteceu porque a nobreza passou a ocupar cargos de governo que, usualmente, eram ocupados pela classe média e porque os impostos cobrados dos camponeses aumentaram.
a) O contexto histórico é o da Revolução Francesa na sua fase inicial (Assembleia Constituinte - 1789-1791). A classe beneficiada foi a burguesia.
- processo de universalização dos direitos sociais e das liberdades individuais, previstos na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão; - fim dos privilégios e dos resquícios do feudalismo na França; - queda do absolutismo na Europa; - separação entre os poderes legislativo, executivo e judiciário.
Demócrito e Leucipo consideravam atomo como ponto primordial, Tales de Mileto a agua, Pitagoras os números, e etc.