A numeração do dente é uma notação usada por dentistas para denotar e especificar a informação ligada com um dente particular. Usar um sistema de numeração do dente permite a identificação fácil, a comunicação, e a manutenção gravada dental em uma maneira fácil e precisa.
E mais um detalhe: no caso dos odontogramas pediátricos, a classificação dos quadrantes varia. Os quadrantes 5 a 8 são aqui contados; e a numeração dos dentes também cobre menos peças. Concretamente, 20 no total, de modo que cada classificação numérica de quadrante apenas vai de 1 a 5 e varia do 51 ao 85.
Consequentemente, nesta numeração dos dentes da boca obtemos quatro quadrantes diferentes: 1, correspondente à área direita do maxilar superior; o 2, relativo à zona esquerda deste mesmo maxilar; o 3, localizado na parte esquerda da mandíbula, e o 4 e último, na região direita desta.
Desse modo, o código de números dos dentes facilita a troca de informações e o estudo da anatomia dos dentes. Assim, o atendimento de um paciente brasileiro que esteja em outro país, por exemplo, também é beneficiado pelo sistema.
É antiga (1861), e pode-se dizer que esta nomenclatura dentária combina o sistema do FDI com o sistema dentário universal ADA. Assemelha-se ao primeiro na organização da boca em quadrantes, os quais se distingue graças aos símbolos distintivos (⏌⎿ ⏋⎾). Desta forma, cada um deles acompanha um número de cada tipo de dente adulto (de 1 a 8) ou uma letra, se estivermos a falar de dentes temporários (de A a E).
Todavia, é comum que, nos adultos, os dentes do siso sejam extraídos por não haver espaço para seu crescimento ou desenvolvimento de forma cômoda, ou sem provocar o desalinhamento de outros dentes.
Agora, os adultos possuem mais dentes, conhecidos como dentes permanentes, num total de 32 “peças”. Entre eles, há 8 incisivos, 4 caninos, 8 pré-molares e 12 molares (incluindo os 4 dentes do siso). A maioria das pessoas tem todos os dentes de adulto quando chega à adolescência.
Para poder responder com total confiança aos seus pacientes, os especialistas em medicina dentária devem ter um conhecimento profundo da anatomia e da sua fisiologia oclusal. E, para isso, é fundamental que dominem a identificação das peças dentárias, tanto pelo nome como pela sua colocação. Algo que aparentemente pode parecer confuso, embora felizmente existem técnicas de numeração dos dentes que tornam tudo mais fácil.
Sistemas de numeração dos dentes O primeiro quadrante (1) é o da parte superior direita da nossa boca; o segundo (2), da superior esquerda; o terceiro quadrante (3) corresponde à parte inferior esquerda; e o quarto (4) à inferior direita, na dentição definitiva.
A arcada decídua apresenta diferenças quando comparada à arcada permanente, como o tamanho dos dentes e a ausência de dentes pré-molares.
O dente humano, em particular, é muito especial: ele cresce duas vezes durante a vida, são estruturas essenciais para a digestão mecânica dos alimentos e oferecem suporte a algumas características faciais.
Graças a estas nomenclaturas dentárias evitam-se erros, por exemplo, no momento de extrair um dente em mau estado; ou é possível projetar e preparar tratamentos de ortodontia que atuem de forma específica em cada dente. E, inclusive, é um conhecimento de enorme utilidade para os próprios pacientes, para que possam ser totalmente precisos ao falar com o seu médico e possam identificar o desconforto ou problemas específicos que sentem, de acordo com as peças dentárias que se encontram afetadas.
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Os incisivos: são conhecidos como incisivos centrais superiores (51 e 61) e os incisivos centrais inferiores (71 e 81). Há também os incisivos laterais que são os dentes 52, 62 na arcada superior e os dentes 72 e 82 na arcada inferior.
Estes dentes atuam como marcadores de posição para os dentes permanentes, que virão após sua queda a partir dos seis anos. Este processo continua até o começo da adolescência.
Prescinde inicialmente dos quadrantes e simplesmente conta os dentes por ordem (primeiro todos os superiores e depois os restantes de baixo). Especificamente, começa no terceiro molar direito do maxilar superior, no caso de adultos, e termina no terceiro molar direito da mandíbula.
Em algumas circunstâncias, o conhecimento de sistemas de notação dentais utilizados internacionalmente pode ser importante para a avaliação dos documentos odontológicos apresentados. … Com as informações apresentadas será possível a transcrição de prontuários que utilizem sistemas diferentes dos encontrados no Brasil.
Tal sistema é de uma convenção internacional, e auxilia o dentista a fazer identificações mais rapidamente. Tal convenção é chamada de Notação Dentária Internacional ou Notação Dentária – FDI (Federação Dentária Internacional).
Ao todo, as crianças têm 20 dentes de leite: 10 na parte superior e 10 na parte inferior da boca. E, apesar de temporários, eles possuem extrema importância para o desenvolvimento dos pequenos.
Distinguindo cada dente com números que vão do 1 ao 32. Como se trata de uma dentição temporária, utiliza as letras do abecedário. Portanto, classifica os dentes das crianças de A ao J no maxilar superior e de K ao T na mandíbula.
Os quadrantes são responsáveis por atribuir o primeiro valor numérico a cada peça dentária. Mas a classificação fica completa com um segundo número, aquele que designa a posição do dente em cada quadrante. Ou seja, cada um deles é ordenado de 1 a 8, começando desde a parte dianteira (arcada dentária) para trás.