Embora tenha ganhado forma, textura e os ingredientes locais (mussarela, frango e carne moída, por exemplo), o pastel foi inserido na nossa cultura por imigrantes do Extremo Oriente. Ou essa é a hipótese mais aceita. A origem exata da receita não foi registrada, nem foi muito pesquisada, segundo afirmou o historiador e especialista em gastronomia Ricardo Maranhão.
As variações mais populares de pastel incluem o pastel de carne, de queijo, de frango, de palmito e de camarão. Além disso, existem também versões doces, como o pastel de banana com açúcar e canela, o de chocolate e o de doce de leite. Cada região do Brasil tem suas próprias variações e combinações de recheios.
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Além disso, o pastel de feira é uma tradição cultural em muitas cidades do Brasil. Em São Paulo, por exemplo, há até mesmo um festival anual dedicado ao pastel, que atrai milhares de pessoas.
O pastel é um alimento que consiste em uma massa fina e crocante, recheada com diversos tipos de ingredientes, como carne, queijo, frango, palmito, entre outros. Sua origem é incerta, mas acredita-se que tenha sido criado em São Paulo, no ano de 1894, por um imigrante chinês.
A comunidade japonesa no Brasil já era, na época, muito maior que a chinesa. Isso permitiu ao pastel se popularizar. Começaram a surgir pastelarias por São Paulo, e também as barraquinhas na feira, já que muitos japoneses também eram feirantes que comercializavam as frutas, hortaliças e legumes que produziam no cinturão verde da capital paulista. De São Paulo, o pastel chegaria ao Rio de Janeiro, Belo Horizonte, e, enfim, ao país inteiro, com variações locais. E assim deixou de ser uma especialidade exótica para ganhar o status de genuína criação brasileira.
Assim como acontece com muitas outras comidas brasileiras, o pastel também tem suas variações regionais. Em São Paulo, por exemplo, o pastel é geralmente frito em óleo quente, enquanto no Rio de Janeiro ele é assado no forno.
O pastel de vento é uma variação do pastel que surgiu na cidade de São Paulo na década de 1940. Ele recebe esse nome porque é feito com uma massa mais fina do que a do pastel tradicional, o que faz com que ele fique mais “leve” e crocante. O pastel de vento se tornou um sucesso entre os frequentadores das feiras livres da cidade e hoje é um dos tipos mais populares de pastel no Brasil.
O pastel de feira é um dos maiores símbolos da culinária popular brasileira. Ele é vendido em barraquinhas nas feiras livres e em eventos de rua, e é uma opção rápida e saborosa para matar a fome.
O pastel de forno é uma variação mais saudável do pastel tradicional, já que é assado em vez de frito. Ele é feito com uma massa semelhante à do pastel frito, mas é recheado e fechado de forma diferente para evitar que o recheio escape durante o cozimento. O pastel de forno pode ser recheado com os mesmos ingredientes do pastel frito e é uma opção mais leve e menos gordurosa.
Hoje em dia, é possível encontrar pastelarias em praticamente todas as cidades do país. O pastel é considerado um símbolo da culinária paulista e, em 2015, foi reconhecido como patrimônio imaterial de São Paulo.
O pastel é um alimento muito popular no Brasil, mas sua origem é incerta. Alguns historiadores afirmam que ele foi trazido pelos portugueses durante a colonização, enquanto outros defendem que ele tem raízes asiáticas. De qualquer forma, o pastel se tornou um símbolo da culinária brasileira e é consumido em todo o país.
Quem nunca se deliciou com um pastel crocante e quentinho, recheado com carne, queijo, palmito ou outros sabores? Mas você sabe de onde vem essa iguaria tão amada pelos brasileiros?
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Esse pré-pastel ainda não era popular. A ascensão veio com a perseguição aos japoneses na Segunda Guerra. Com vergonha e medo de serem escorraçados, já que o Brasil fez parte dos Aliados, os japoneses aproveitaram a ignorância ocidental em relação à diferença entre sua cultura e a dos chineses e se camuflaram nos hábitos dos outros. Eles, assim, assumiram a batuta do preparo e venda de pasteis.
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Os ingredientes básicos para fazer um pastel são farinha de trigo, água e sal. A partir dessa massa simples, é possível criar uma grande variedade de recheios, como carne moída, queijo, frango, palmito, entre outros. O importante é que o recheio seja bem temperado e saboroso para complementar a massa.
215,6 cal
Carne. Preço: De R$ 3,00 a R$ 6,00. Por que ir?
Vale destacar que os sabores mais comuns de pastéis são os de carne, queijo, pizza e frango....Uma viagem pelo mundo em busca do seu pastel favorito
Os sabores de pastéis mais vendidos!
11 pastéis de dar água na boca, de 8 cidades do Brasil
TV
O Pastel da Maria, eleito em 2010 o melhor pastel de São Paulo em concurso da prefeitura em feiras da cidade, está espalhado em diversos lugares fixos em São Paulo, além de marcar presença em algumas feiras livres. O cardápio, com mais de 20 sabores, conta com pasteis de carne, carne-seca e chocolate.
Acompanhamentos para servir com o pastel Os melhores acompanhamentos para os pastéis são os molhos. Você pode preparar uma maionese caseira, um vinagrete, ou até mesmo pode usar os molhos prontos como ketchup e mostarda. Algumas pessoas gostam de molho rosé ou o mostarda com mel, vai do gosto de cada um.
Antes de começar a fazer o cadastro, é preciso saber de cabeça tudo o que a sua pastelaria pode oferecer. Reúna todos os produtos que o estabelecimento possui. Nada de colocar coisas que não poderão ser adquiridas pelos clientes. Além disso, não se esqueça de reunir todos os sabores de pastel disponíveis.
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2. Embalagem saco de papel. Esse é o tipo de embalagem mais utilizado atualmente. Como a questão da sustentabilidade está cada vez mais em pauta, a embalagem de papel é ainda a mais preferida, no quesito reciclagem.
Como embalar pastel para entrega? A maioria das pastelarias delivery costumam embalar com aqueles saquinhos de papel normais. Portanto, é só colocar o pastel dentro do saquinho e depois colocar dentro de uma sacola plástica. Geralmente essa é a forma mais comum de realizar as entregas.
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Engradados que sejam condizentes com o formato do pastel Em outras palavras, utilize recipientes retangulares que possam conter o alimento de forma correspondente ao seu tamanho. As massas podem ser acomodadas em caixas plásticas, por exemplo. E os pastéis já devem possuir a sua embalagem individual.