As rochas estão presentes, em sua maioria, na litosfera, camada sólida do planeta e que abriga os seres humanos, sendo bastante explorada em razão dos recursos naturais e minerais que nela existem. Essas rochas são formadas a partir da junção de minerais (apenas um mineral ou mais de um).
Já uma rocha corresponde a um agregado consolidados de minerais, formadas por diversos processos da dinâmica terrestre. Podemos identificar minerais, segundo algumas de suas características: de natureza óticas (cor, brilho e traço) ou mecânicas (dureza, clivagem, fratura).
Os minerais são todas as substâncias inorgânicas encontradas na crosta terrestre. ... Os minerais podem ser agrupados, em recursos minerais metálicos e em recursos minerais não metálicos. São exemplos de recursos minerais metálicos: o zinco, o cobre, o alumínio, o ferro e o chumbo, o ouro, a prata e a platina.
Os minerais metálicos são encontrados em estruturas geológicas muito antigas da era pré-cambriana (proterozoica). São recursos naturais não renováveis, isto é, que não podem ser repostos pela natureza.
Curiosidades: - Os principais minerais não metálicos encontrados e explorados no Brasil são: areia, argila, sal marinho, basalto, cascalho e potássio. - A mineralogia é a ciência que estuda os minerais.
Suco de laranja A laranja, uma das mais clássicas das frutas cítricas, não é apenas uma fonte rica em cálcio e vitamina C: ela também é rica em vitamina D! Com tantos nutrientes, o suco de laranja pode se tornar uma opção saudável e refrescante para incluir nos lanches – principalmente para a criançada.
As principais fontes alimentares de vitamina D são os carnes, peixes e frutos do mar, como salmão, sardinha e mariscos, e alimentos como ovo, leite, fígado, queijos e cogumelos.
Para aumentar os níveis de vitamina D, é indicada a exposição ao sol de braços e pernas antes das 10 horas da manhã, durante 15 a 20 minutos, três vezes por semana, sem protetor solar, pois fatores de proteção acima de 8 já impedem a produção do nutriente pela pele, segundo Cristiane Perroni.
“Pode demorar semanas ou alguns meses”, observa. “Assim, uma nova dosagem de vitamina D deve ser feita após pelo menos três meses desde o início da suplementação”, recomenda.
As janelas, por exemplo, atrapalham a absorção da vitamina D, já que os raios ultravioletas do tipo B (UVB) capazes de ativar a síntese da vitamina, não conseguem atravessar os vidros. Também de nada adianta expor-se ao sol com roupas que cubram grande parte do corpo.