Onde Est A Exposiço Do Egito?

Onde est a exposiço do Egito

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Ela vem acompanhada por seu bau-caixão, onde se encontram hieróglifos e pinturas – a tradução deles mostra como os egípcios usavam “fórmulas mágicas” para dar orientações para a alma encontrar o corpo mumificado.

parceria estratégica

"A soma dos esforços institucionais possibilita o acesso mais democrático do patrimônio cultural de interesse de toda a sociedade", afirma Carla Gibertoni Carneiro, chefe da divisão de curadoria do MAE-USP.

Prepare-se para ser transportado para outro mundo, totalmente ligado à figura do Sol! A imersão é ainda mais completa por meio de artefatos e de fotos e vídeos do rio Nilo, de sítios arqueológicos e de tumbas.

Períodos da Grécia Antiga

<strong>Períodos da Grécia Antiga</strong>

O grande diferencial do Animaparque é interiorizar a produção de animação no país e fazer desenvolvimento com sustentabilidade, diz Delânia Azevedo, do Grupo Energisa, que apoia a iniciativa.

Sobre a história do domínio grego no período Ptolomaico, é possível conhecer e contemplar o busto da Cleópatra VII. Um dos fatores mais impressionantes dentro da cultura Antiga Egípcia é a sua relação com a morte, possibilitando conhecer os rituais e porque eram feitos na Ala Mortuária.

Para inserir os visitantes naquele tempo, a exposição faz uma releitura sobre os diversos momentos egípcios onde podem ter uma explicação completa sobre a arquitetura do Antigo Egito.

Divulgação

O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail [email protected].

A mostra contempla espaços que vão colocar os visitantes dentro de um mundo de enigmas e maravilhas, além de revelar os segredos e monumentos que resistiram ao tempo. Divididos em seis espaços, o Shopping Pátio Paulista apresenta os mecanismos que moviam a vivência do cotidiano, cultural e religiosa de um dos povos mais antigos do mundo. A exposição está dividida em seis espaços para melhor entendimento dos visitantes.

A múmia humana, a estátua de Sekhmet e os outros artefatos originais da exposição “Egito Antigo: Do Cotidiano À Eternidade” vão ocupar os seis andares do CCBB São Paulo até 3 de janeiro de 2021. Todas as peças vêm do Museu Egípcio de Turim, na Itália.

Enfraquecimento da Grécia Antiga

<strong>Enfraquecimento da Grécia Antiga</strong>

As deusas Hator e Sekhmet também são apresentadas nesse espaço. Um busto, que era utilizado como manequim para prova de roupas e joias, mostram um pouco do cotidiano daquela época. Nesse ambiente, os visitantes podem ver estatuetas usadas como servos para outra vida, que eram os guardiões da tumba do Tutankhamon, além da imagem de um escriba e um par de sandálias da época.

Na Ala Faraós, considerados verdadeiros deuses vivos, é possível observar os principais faraós e rainhas que governaram o Egito. A grande novidade são os três deuses que ainda não foram expostos: Anúbis, Selket e Menkheret

Comentários

Para Gabriel Lima, gerente de Marketing do Pátio Paulista, “é um prazer receber mostras diferentes que contribuem com a história dos povos. Quem não teve a experiência de ver esse tipo de exposição ainda, reserve já a sua visitação no aplicativo do shopping. Queremos sempre surpreender alunos, professores e clientes que sempre tiveram fascinação pelo mundo enigmático da civilização egípcia”.

Com uma religião politeísta, o tipo mais íntimo de devoção era por meio da consagração de objetos que representavam as divindades. E como muitos deuses assumiam uma forma animal, nos templos, um animal associado a um deus poderia ser considerado sua encarnação e, se morresse, seria mumificado e poderia ser deixado como oferenda.

Para participar da mostra, os visitantes podem acessar a Play Store (Android) ou a Apple Store (iOS) e fazer o download do aplicativo do Shopping Pátio Paulista. Após fazer o cadastro, acesse Evento “Exposição Egito Antigo”, na aba “Eventos”, para realizar o agendamento.

Videoaulas

Na escola, as visitas vão de terça a sexta-feira, com sessões em grupos pré-agendadas. Aos finais de semana, a exposição é aberta ao público, das 9h às 18h, por ordem de chegada.

A tumba de Tutankhamon, um dos faraós governantes, é descoberta em 1922. Considerada uma das maiores descobertas arqueológicas da história, os visitantes poderão ver de perto réplicas dos artefatos encontrados dentro dos sarcófagos, tradicionais caixões para sepultar corpos de pessoas mortas, geralmente feito em mármore ou pedra.

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A mostra tem entrada gratuita, mas é necessário reservar ingressos pela plataforma de compras. As visitas têm duração de 45 minutos e o acesso será realizado apenas pela porta principal, com necessidade de validação do ingresso e medição da temperatura corporal. Serão até 50 visitantes por grupo e o uso de máscara é obrigatório, além da disponibilização de álcool em gel em diversos pontos do CCBB. Confira mais detalhes aqui.

Se quiser fazer um mergulho ainda mais profundo na história, aproveite a réplica de uma escavação e um livro eletrônico, com parte do material registrado pelas equipes de Napoleão (de 1798 a 1801), com imagens de monumentos, esculturas, paisagens e objetos, que poderá ser navegado pelos usuários e será projetado em um telão.

Série de eventos beneficentes apoia causa trans


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No espaço Deuses, a mostra apresenta as diversas divindades que compunham o panteão egípcio e a importância da religião em todos os aspectos da sociedade desse povo.

Outra peça que deve chamar atenção do público na exposição sobre o Egito Antigo no CCBB é a estátua de uma divindade chamada Sekhmet. Ela tem a cabeça de leoa e é como se fosse a Deusa da Guerra. Sua representação em granito tem mais de dois metros e pesa cerca de 500 quilos.

Qual a exposição que tem no CCBB?

Nise da Silveira – A revolução pelo afeto.

São Paulo recebe mostra sobre o Egito antigo no CCBB?

Com público de quase 1,5 milhão pessoas no RJ, mostra GRATUITA reúne peças originais entre esculturas, pinturas, objetos litúrgicos, sarcófagos e uma múmia humana. O acervo é oriundo do Museu Egípcio de Turim, um dos mais importantes do mundo.

Quem foi Tararo Egito?

A múmia é Tararo, uma mulher de 1,5 metro de altura que viveu em cerca de 700 a.C., portanto em um período muito recente da civilização egípcia. Ela não pertencia à realeza, mas tinha algum status social alto.

Qual é a importância de um acervo sobre o Egito Antigo está disponível no Brasil?

O acervo egípcio do Museu Nacional confunde-se com a própria História do Brasil. ... Passará ao Reinado de Dom Pedro II, considerado o pai da Egiptologia Brasileira. Finalmente, verificará a importância histórica das principais peças do Egito Antigo para a ciência.

O que foi a dinastia dos faraós negros 750 660 AC )?

A XXV dinastia egípcia, também conhecida como dinastia núbia, Império Cuxita ou Faraós Negros, foi a última dinastia do Terceiro Período Intermediário do Egito que ocorreu após a invasão núbia. Era uma linha de faraós que se originaram no Reino de Cuxe, localizado no atual norte do Sudão e no Alto Egito.

Qual a importância da egiptologia?

A ciência que se dedica aos estudos do Egito Antigo é chamada Egiptologia. Por se tratar de uma região rica em manifestações culturais e de importância histórica, o território egípcio desperta o interesse de pesquisadores desde a antiguidade.

Qual a importância de um acervo?

Preservar o acervo é uma forma de garantir a continuidade cultural e o elo entre o passado e o presente, permitindo-nos conhecer a nossa cultura e manter as nossas especificidades diante do mundo. O uso indevido do material disponível na biblioteca faz com que ele se deteriore e tenha sua vida útil abreviada.

Quem eram os escravos no Egito antigo?

Já na base da “pirâmide social” estavam os escravos, que geralmente eram povos dominados nas conquistas do estado egipcio, conhecido também como “prisioneiros de guerra”. Trabalhavam demais e não recebiam salário, ganhavam algumas roupas e alimentos para a sua subsistência.

Qual era a cor do faraó?

Os reis núbios que então governaram o país são conhecidos como "faraós negros". Já os egípcios, pelo menos em sua maioria, não eram negros, mas brancos.