Conceitos que, inclusive, forjaram uma ética que procederia do ser, seria inata, estando na essência do sujeito. No mesmo período, em oposição, surgiu na Grã-Bretanha, sobretudo na Inglaterra, o empirismo, representado por John Locke, Thomas Hobbes, George Berkeley e David Hume.
O termo empirismo tem origem na palavra grega empeiria, que quer dizer experiência. Como o próprio nome sugere, essa corrente filosófica valoriza o conhecimento que advém da prática.
Empirismo é um movimento que acredita nas experiências como únicas, e são essas experiências que formam idéias. O empirismo é caracterizado pelo conhecimento científico, quando a sabedoria é adquirida por percepções; pela origem das idéias por onde se percebe as coisas, independente de seus objetivos e significados.
O racionalismo e o empirismo são escolas de pensamento que buscam explicar a forma como os seres humanos adquirem o conhecimento, porém elas têm filosofias fundamentalmente opostas. Enquanto o racionalismo afirma que a fonte do conhecimento é a razão, o empirismo alega que é a experiência sensorial.
O Humanismo foi um movimento de transição entre a Idade Média e a Idade Moderna, ou entre o Trovadorismo e o Renascimento. Como o próprio nome já indica, esse período literário correspondeu a ideais filosóficos, morais e estéticos que valorizavam o ser humano.
Note que o termo “Humanismo” abriga diversas concepções. No geral, corresponde ao conjunto de valores filosóficos, morais e estéticos que focam no ser humano, daí surge seu nome. Do latim, o termo humanus significa “humano”.