Artigo escrito por Alan Ribeiro dono do site Sobre Relacionamento.
Semelhante ao problema amoroso, ela pode se manifestar dentro das relações familiares, de amizade ou até mesmo pessoais.
Pois é! Esse ato de criar certas expectativas está, na verdade, relacionado a um recorte da frustração, que é a decepção.
Outro ponto importante é que para esse sentimento aparecer muitas coisas contam, desde o nosso contexto infantil, até a forma com a qual lidamos com nossas emoções depois de mais velhos.
É uma carência vinda do afeto e pode, muitas vezes, se expandir para outros espaços da vida, inclusive para a autoestima.
A frustração pode ser de vários tipos, ocorrendo devido a diversas causas e fatores. Como descrito anteriormente, a frustração faz parte da vida de todos nós, acompanhando-nos desde a infância até à idade adulta, sendo um elemento fundamental para o desenvolvimento do ser humano.
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A frustração tem sempre na sua base uma expetativa. Esperamos que algo aconteça e não acontece ou somos apanhados de surpresa por uma situação de que não estávamos à espera.
Não é de se esperar o contrário! Crianças ainda estão em fase de desenvolvimento emocional e é perfeitamente normal que cultivem formas diferentes de expressar suas próprias dores.
Quando uma relação amorosa mais ou menos longa termina, é comum uma sensação de vazio pela perda da outra pessoa. A frustração também aqui pode ter lugar, na medida em que numa relação amorosa há um investimento pessoal, um projetar de expetativas e uma partilha daqueles que são os nossos sentimentos e pensamentos mais íntimos. Esta frustração é sentida como que um sonho que desaba.
Você já se sentiu frustrado? Esse sentimento é muito negativo, pois surge quando a realidade fica abaixo das nossas expectativas ou quando não conquistamos as metas que havíamos definido. O fato é que, infelizmente, nem tudo na vida está sob o nosso controle, de modo que precisamos, desde a infância, compreender que a frustração vai aparecer em alguns momentos.
É muito fácil cair em uma perspectiva de autossabotagem com a frustração, se achando insuficiente, incapaz e até mesmo inferior aos outros.
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A frustração acompanha-nos logo desde a infância. E dada a imaturidade do bebé e da criança, este pode ser um sentimento muito difícil de conter e controlar, desencadeando-se, por vezes, comportamentos agressivos (como empurrar, bater ou morder). Quando estes comportamentos acontecem, é importante que os pais estejam atentos e tentem responder à situação da melhor maneira possível, no sentido de dar significado ao seu comportamento e, assim, a possibilidade de a criança compreender o que sente.
Em caso de crise, ligue para 141 (CVV) ou acesse o site www.cvv.org.br. Em caso de emergência, procure atendimento em um hospital mais próximo.
Ir atrás de mais, mesmo quando já se tem o suficiente, é abrir muito espaço para a frustração, já que ela é aquele sentimento de quebra total. Quebra de expectativa, mas acima de tudo, de alguma projeção feita por nós mesmos!
A frustração tem, ainda assim, um efeito positivo no desenvolvimento pois promove a autonomia e a resiliência, uma vez que se tivermos a oportunidade de experimentar algo e fracassarmos, poderemos aprender com os erros e fazer melhor numa próxima tentativa.
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Por diversos fatores, nem sempre conseguimos realizá-los, ao menos não no momento em que os desejamos. Há diferentes forças que interferem no alcance dessas metas e que podem nos frustrar. Nesses casos, precisamos recalcular a rota, tentar de novo ou simplesmente redefinir os nossos objetivos.
Quando um esforço não é recompensado da forma que pensávamos que seria lógica e justa, a frustração dá as caras. Quando isso ocorre, podemos nos revoltar, ficar tristes, tentar de novo ou simplesmente partir em busca de uma nova oportunidade, possivelmente em outro lugar.
E você, querida pessoa, consegue identificar as causas das suas frustrações pessoais e profissionais? Como tem lidado com elas? Deixe o seu comentário no espaço a seguir. Por fim, que tal levar estas informações a todos os seus amigos, colegas de trabalho, familiares e a quem mais possa se beneficiar delas? Compartilhe este artigo nas suas redes sociais!