Explicação: Mostre um povo como uma coisa, como somente uma coisa, repetidamente, e será o que eles se tornarão – é assim que se cria uma única história, de acordo com a escritora.
Pegar toda a complexidade de uma pessoa e de seu contexto e reduzi-los a um só aspecto é o que Chimamanda chama de o perigo da história única. Como uma estudante nigeriana em uma universidade nos Estados Unidos, ela vivenciou com frequência isso.
Chimamanda Ngozi Adichie (Enugu, 15 de setembro de 1977) é uma feminista e escritora nigeriana. Ao completar dezenove anos, deixou a Nigéria e se mudou para os Estados Unidos da América para estudar comunicação e ciências políticas, na Universidade Drexel, na Filadélfia. ...
3- Sim, Chimamanda considera-se uma contadora de histórias, pois para ela interessa a vida e não as teorias. Para ela, a teoria achata as pessoas e as torna planas. Ela diz que não lê sobre a teoria de gênero, mas sim as histórias sobre as pessoas.
Chimamanda cresceu em Nsukka, cidade universitária localizada a cerca de 600 quilômetros da capital nigeriana de Lagos. Sua mãe foi a primeira mulher a trabalhar na secretaria da Universidade e seu pai, o primeiro professor de estatística do país.
Enugu, Nigéria
“Mostre um povo como uma coisa, como somente uma coisa, repetidamente, e será o que eles se tornarão” – é assim que se cria uma única história, de acordo com a escritora. A única história rouba das pessoas a dignidade.
Resposta: Chimamanda Ngozi Adichie (Enugu, 15 de setembro de 1977) é uma feminista e escritora nigeriana. Ela é reconhecida como uma das mais importantes jovens autoras anglófonas de sucesso, atraindo uma nova geração de leitores de literatura africana.
Criamos histórias sobre as pessoas e grupos que não conhecemos o suficiente porque nós nos sentimos responsáveis por compreender o mundo cada vez mais. ... Nós criamos estas histórias a partir de modelos, ou abordagens teóricas, que, em geral, consideram experiências passadas na leitura de diferentes sociedades.