O Pequeno Príncipe é uma obra literária do escritor francês Antoine de Saint-Exupéry, que conta a história da amizade entre um homem frustrado por ninguém compreender os seus desenhos, com um principezinho que habita um asteroide no espaço.
Outro exemplo que dá é em relação a cor e a memória. Algumas coisas que existem no mundo e não tem importância para a raposa, como o trigo, farão com que ela se lembre daquele que a cativou, graças a cor do seu cabelo. E essa associação de uma cor da paisagem com uma memória de alguém irá preencher o seu coração de alegria.
Publicado pela primeira vez em 1942 nos Estados Unidos e, três anos mais tarde, na França, “O Pequeno Príncipe” foi escrito por Antoine de Saint-Exupéry e se tornou uma das obras literárias mais traduzidas no mundo.
Inicialmente o Pequeno Príncipe pensa que é apenas mais uma pessoa com comportamento ridículo e sem propósito. No entanto, ao verificar a devoção e empenho no seu trabalho, chega a admirá-lo.
Um homem com bastante conhecimento geográfico e que escreve vários livros. Não obstante a sua inteligência sobre outros lugares, não conhece nada sobre o seu próprio planeta, afirmando que não é a sua função explorá-lo. É ele que recomenda ao Pequeno Príncipe uma visita ao planeta Terra.
A lição parece ser bem simples: “É preciso ser paciente”. Ela explica para o pequeno príncipe que o processo de conhecer e cativar alguém demora tempo e é preciso respeitar esse processo de encontro.
De uma forma sutil, ela faz uma crítica à sociedade, dizendo que os homens estão cada vez mais distantes uns dos outros e, como têm sempre pressa, não têm tempo para conhecer a fundo o que está ao seu redor.
O que a raposa quer, acima de tudo, é ser cativada, isso é, desenvolver uma relação especial com alguém, para que essa criatura seja diferente de todas as outras e tenha um lugar especial no seu coração.
Quando o Pequeno Príncipe pediu ao Piloto para desenhar um carneiro, não ficou satisfeito com o resultado. Assim, o Piloto desenhou uma caixa, afirmando que dentro dela vivia o carneiro que o Pequeno Príncipe tinha pedido para desenhar.
É possível fazer um paralelismo com a serpente do livro e a serpente da Bíblia, que convenceu Adão e Eva a comer o fruto proibido, o que resultou na expulsão do Éden. A cobra de Saint-Exupéry é responsável por enviar o Pequeno Príncipe à sua casa através da sua mordida venenosa.
A raposa fala sobre a dedicação nas relações. A frase acima, dita pela raposa, diz respeito à relação que o pequeno príncipe desenvolveu com a rosa que tanto amava.
Quando o pequeno príncipe volta para se despedir da raposa, que ele havia cativado, ela promete que irá contar um segredo muito simples e fala as duas frases que ficaram famosas: “só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.”
A raposa transmite uma série de reflexões sobre como nos relacionamos com os outros. É através dela que o pequeno Príncipe aprende, por exemplo, o que significa cativar alguém.
O personagem que dá o nome ao livro é um dos dois protagonistas da história. Esta criança vem do asteroide 325 (conhecido na Terra como B-612) e deixa a sua casa e a sua querida rosa para viajar pelo Universo.
Quando ensina sobre a importância de ser cativada, a raposa também destaca para o pequeno príncipe o fato de que, quando se cativa alguém, também se é responsável por aquele que cativamos.
Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo…
Inicialmente os adultos não entendiam o desenho e o confundiam com um chapéu, porque a jiboia que comeu o elefante assumiu a sua forma. Para explicar o desenho, o Piloto fez uma segunda versão, um raio X que revela o elefante dentro da jiboia.
O autor sugere que a solidão é um sentimento gerado quando as pessoas colocam barreiras (muros) entre elas. E que se ao invés disso, fossem criadas possibilidades de diálogos sinceros (pontes), muitas pessoas seriam menos solitárias.
Nessa passagem do livro, a analogia feita tem relação com a capacidade de se relacionar inteiramente com outra pessoa. Dando conta de suportar seus defeitos e imperfeições, a fim de que se conheça seu lado mais belo e cativante.
Ele viaja por 6 planetas diferentes até chegar a Terra para entender o “sentido das coisas”. ... Com este pensamento ele chega a Terra, aqui aprende e ensina em cada página o que é o essencial, qual o sentido das coisas e da vida e mostra, de forma simples àqueles que queiram aprender, o que é amizade e amor.
Trata-se do Pequeno Príncipe, criado pelo francês Antoine de Saint-Exupéry, em 1943. O livro homônimo, poético e filosófico, conta a história de um aviador que, durante uma pane no deserto, encontra um principezinho advindo de outro planeta, na verdade, um asteróide, identificado pelos humanos como B-612.
Antoine de Saint-Exupéry
O pequeno Príncipe vivia em um planeta minúsculo, o asteroide B612. O seu planeta era do tamanho de uma casa. No entanto, ouso dizer aqui que ele não era apenas diminuto como uma casa, mas também simbólico como uma.
Resposta: O Vaidoso era o habitante do segundo planeta, este necessitava do prestigio e reconhecimento de sua beleza, inteligência e vestimenta.
Conta a história de um aviador que sofreu uim acindente de avição no deserto do Saara.No meio do deserto o aviador encontra um pequeno menino sirio que é chamando de pequeno príncipe. O pequeno príncipe começa lhe contar do mundo que veio, por nome Asteroide 325.
Ele lhe conta, que viera de um planeta, que possuía o tamanho de uma casa. Por sua vez, o pequeno príncipe contou ao narrador o drama em que vivia em seu planeta e porque precisava tanto de um carneiro. Isso porque, havia nele uma árvore, chamada de baobá, que crescia muito.