Oração de Iansã para proteção Protegei a mim e a minha família contra os maus espíritos. Para que eles não tenham forças para atrapalhar minha caminhada, E que não se apossem da minha luz e do meu fogo. Ajudai-me para que as pessoas mal-intencionadas, a falsidade, a desonestidade, não destruam minha paz de espírito.
As oferendas para Iansã levam velas e flores amarelas, espadas de Iansã (igual as espadas de São Jorge, mas com as bordas amarelas), bebidas doces, frutas (em especial o melão) e acarajé. São entregues, preferencialmente em bambuzais e pedreiras. Seu dia da semana é a Quarta-Feira, dia que divide com o Orixá Xangô.
De maioria feminina, o arquétipo da filha de Iemanjá é uma mulher querida, carinhosa, preocupada com todos ao seu redor e que se destaca pelos seus dotes culinários e cuidado na alimentação das pessoas que ama. Costumam ser extrovertidas e assumir a liderança da casa, são muito respeitadas pela sua sabedoria e comando.
“O nome Iemanjá (Yeye omo ejá, mãe dos filhos peixes) nos conduz à função materna e também como divindade protetora da pesca.
Peixes - com suas lindas cores tem a proteção da Grande Mãe Yemanjá. Galinha - que ampara seus pintinhos tem a proteção da senhora da fertilidade, Oxum. Búfalo - representa a força e audácia tem a proteção da Guerreira Yansã. Leão - o rei dos animais tem a proteção do Rei dos Orixás Xangô.
Pense como a água que entra por seus poros, que corre pelo seu corpo, e te dá aquela energia." 3- Morar longe do mar não é impedimento para saudar Iemanjá: "Acenda velas bonitas, incensos, perfume sua casa, encha-a de flores, ofereça frutas... As oferendas são de cada um, e elas são muito relativas.
Euê-ô! (yorubá) – “Salve as folhas!” , ou melhor; “Salve o Senhor das folhas!” Saudação a Ossaim. “Kaô kabecilê!” – Saudação ao Orixá Xangô que significa – venham ver (admirar, saudar) o Rei (Alteza) da Casa. Êpa Babá – saudação ao Orixá Oxalá significando: olá, com admiração e espanto, ao ancestral dos ancestrais.
"Iemanjá", nome que deriva da contração da expressão em iorubá Yèyé omo ejá ("Mãe cujos filhos são peixes") ou simplesmente Yemọjá em referência a um rio homônimo cultuado nos primórdios do culto deste orixá.