Necrose é um processo no qual ocorre por morte celular desordenada, causando morte de um tecido vivo ou parte dele, podendo ser reversível ( eliminando o seu fator causal) ou irreversível ( sem eliminação causal). Já a Gangrena é a morte do tecido por perda de suprimento sanguíneo e invasão bacteriana.
O desbridamento cirúrgico realiza a remoção mais rápida dos debris necróticos e está indicado na presença de infecção. Entretanto, pode danificar o tecido sadio adjacente ou falhar em limpar completamente a ferida.
Escarotomia é um procedimento cirúrgico utilizado para remover tecidos duros e desvitalizados (escaras), por exemplo uma queimaduras graves ou associados a uma úlcera de pressão.
Enxerto de pele é um procedimento cirúrgico que envolve a remoção da pele de uma área do corpo e o ato de movê-la ou transplantá-la para uma área diferente do corpo. Esta cirurgia pode ser feita se uma parte do corpo tiver perdido a cobertura protetora da pele devido a queimaduras, ferimentos ou doenças.
Nestes casos é recomendado que:
No fim da década de 1920, iniciou-se uma técnica que revolucionou a medicina: o transplante de pele. Nessa técnica, assim como em qualquer outro transplante, ocorre a retirada de tecido de um doador para a sua inserção em outro indivíduo, denominado receptor. Esses tecidos retirados são comumente chamados de enxertos.
Com o tempo, o glicerol entrou no processo e hoje um pedaço de pele doada tem validade de até dois anos. Um detalhe interessante é que pessoas vivas também podem doar: a camada é de apenas 1,5 milímetro de espessura e costuma ser retirada da barriga, costas e coxa. Se o doador for homem, a perna também pode ser usada.