Duplicatas descontadas são os títulos de crédito ou promessas de recebimento a partir de contratos assinados usadas por uma empresa como garantia para obter crédito bancário. Os bancos oferecem linhas de crédito especiais para duplicatas descontadas de empresas.
Uma das estratégias financeiras muito utilizada pelas empresas é o desconto de duplicatas. Essa operação é um adiantamento de capital, feita pelo banco, sobre valores de títulos, como duplicatas e notas promissórias.
Em essência, a empresa está tomando um empréstimo e oferecendo a duplicata como garantia. O valor recebido pelo adiantamento (empréstimo) deve ser contabilizado como passivo circulante ou não circulante, pelo valor líquido dos encargos cobrados pelo banco.
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Então, na hora de contabilizar, a empresa deve considerar as contas a receber, as taxas e impostos sobre elas e, por fim, os juros da antecipação, caso ele seja solicitado. Lembrando que o lançamento deve ser feito com o nome da operadora de cartão e na data correta de cada ação.
Não exigível Dentro do Balanço Patrimonial, o campo de passivos não exigíveis é onde é colocado o valor resultante da diferença entre os ativos e as obrigações da empresa. É considerado como o Patrimônio Líquido da organização, aquele que não tem natureza de dívida a ser quitada.
Passivo são todas as obrigações financeiras de uma empresa. Ou seja, suas despesas e dívidas, independentemente dos prazos que têm para serem quitadas ou suas recorrências.
Passivo Circulante corresponde às contas que sejam realizáveis dentro do exercício social da empresa, prazo este de 12 meses da demonstração do balanço patrimonial. Também é conhecido como exigível a curto prazo.
O Passivo Circulante também é conhecido como exigível a curto prazo e diz respeito às contas que podem ser realizadas no exercício social da empresa. O prazo da demonstração do balanço patrimonial é de 12 meses.
O passivo exigível trata-se das obrigações com terceiros, como duplicatas a pagar, notas promissórias a pagar, fornecedores, impostos a recolher, contas a pagar, títulos a pagar, contribuições a recolher e outras, que terão seu vencimento após o encerramento do próximo exercício financeiro em relação ao fato corrente ...
Dívidas que terão que ser pagas em um prazo menor do que um ano. A expressão “curto prazo” é genérica, e pode ser usada para períodos que variam de um, dois meses, até um ano, dependendo da situação.
Ocorrerá que terá uma grande concentração no endividamento a curtoprazo e não haverá a mesma geração nas receitas a curto prazo. Sendo assim, quando tiver um imprevisto a empresa terá dificuldade para pagar contas que deveriam ter sido pagas a longo prazo.
Funciona assim:
A empresa que empresta o dinheiro (mutuante) irá registrar o direito de recebê-lo em conta do realizável a longo prazo, independentemente de o contrato especificar data de vencimento anterior ao término do exercício seguinte.
Não há lei que impeça uma Pessoa Jurídica tomar dinheiro emprestado de Pessoa Fisica. Você como mutuante, deve poder provar (se necessário) a origem do dinheiro que emprestou, ou seja, o empréstimo deve constar de sua Declaração de Ajuste Anual.
A pessoa jurídica que estiver emprestando dinheiro (mutuante) deve efetuar o registro contábil da operação no "Ativo Não Circulante (ANC)", no subgrupo "Ativo Realizável a Longo Prazo (RLP)" do Balanço Patrimonial (BP), independentemente de o contrato especificar data de vencimento anterior ao término do exercício ...
Como declarar o empréstimo no imposto de renda Para declarar empréstimos contraídos junto a pessoa física, vá até a ficha Dívidas e Ônus Reais e selecione o código 14. Na área de “Discriminação”, coloque informações sobre a dívida, como a data da operação e o nome e CPF de quem fez o empréstimo.