Hibridização é o fenômeno da química que permite que elementos químicos realizem mais ligações covalentes ou mesmo que possa dar início a essas ligações. Mas o que são as ligações covalentes?
Fontes: Brasil Escola, Manual da Química, Brasil Escola, Mundo Educação, Brasil Escola, Toda Matéria
Imagens: Teach Hub, Blog de Química, Me Salva, Manual da Química, Britannica, Nossa Ciência.
Em seguida, o orbital incompleto do nível s se une aos dois orbitais do nível p, criando o fenômeno da hibridização. Portanto, a hibridização do boro é do tipo sp².
Nesse sentido, o elemento conta com dois orbitais incompletos. Contudo, ele realiza quatro diferentes ligações devido ao processo da hibridização. O primeiro passo, conforme o exemplo anterior, ocorre quando a energia externa chega ao átomo.
Cada um desses subníveis conta, por sua vez, com um número específico de orbitais, que varia. O subnível s conta com apenas 1 orbital, o subnível p conta com 3 e o subnível d com 5 orbitais ao todo.
Primeiramente, a energia externa é incorporada ao átomo. Sendo assim, a orbital do nível s, que já conta com 2 elétrons, perde um de seus elétrons energizados para o nível p, que contém um orbital com um elétron e outro vazio.
A hibridização geralmente ocorre a partir dos seguintes passos: primeiro o átomo adquire energia de um ambiente externo, que logo é absorvida pelos elétrons dos orbitais mais próximos.
De maneira idêntica, o carbono (C) também sofre o processo de hibridização. Ele é um não-metal pertencente à família 4A da tabela periódica e precisa fazer duas ligações covalentes para atingir a estabilidade característica dos gases nobres.
O químico Linus Pauling foi o responsável por criar um dos conceitos fundamentais da química, denominado distribuição eletrônica. Dessa forma, a quantidade de elétrons de cada camada passou a ser organizada por meio de um diagrama, conforme a imagem abaixo.
O boro (B) é um semimetal da família 3A ou do grupo 13, contando com cinco elétrons em sua camada de valência.
Junto a isso, é preciso lembrar que cada subnível também apresenta uma quantidade máxima de elétrons possíveis. O s pode conter 2, o p conta com 6, o d leva até 10 e o subnível f pode reunir até 14 elétrons.
Essas ligações devem ocorrer entre elementos que pertencem a classe dos ametais, semimetais ou que seja o hidrogênio.
Vale mencionar que nem todos os elementos sofrem hibridização, uma vez que a maioria se enquadra na teoria do octeto. Entre as exceções, além do boro e do carbono, estão o berílio (Be), o fósforo (P) e o Enxofre (S), entre outros.
Ademais, cada orbital pode conter, no máximo, dois elétrons, enquanto todos os orbitais de um subnível precisam ter algum elétron para que seja possível completar qualquer uma das áreas com a quantidade correta.
E aí, conseguiu entender um pouco mais sobre a hibridização dos elementos químicos? Então, continue estudando sobre a teoria do octeto , clicando no link.
Sp1 = carbono ligado à 1 hidrogênio Sp2 = carbono ligado à 2 hidrogênios Sp3 = carbono ligado à 3 hidrogênios Segundo a teoria das ligações covalentes, uma ligação desse tipo se efetua pela superposição de orbitais semi-preenchidos (com apenas um elétron).
Hibridização é o nome dado à fusão ou à união de orbitais atômicos incompletos, fenômeno que aumenta o número de ligações covalentes que um átomo pode realizar. Lembrando que orbital é a região do átomo em que há maior probabilidade de encontrar um elétron.
Hibridação é a fusão de gametas geneticamente diferentes, que resulta em indivíduos híbridos heterozigóticos para um ou mais locos. O objetivo do melhoramento por hibridação é reunir em uma nova linhagem pura alelos favoráveis presentes em dois ou Page 2 12 Bespalhok, Guerra e Oliveira mais “genótipos”.
A hibridação na música brasileira remonta desde os encontros entre tradições européias, indígenas e africanas já no período colonial. ... uma raiz 'popular', como também o tipo de música popular cuja definição a coloca, quantitativamente, no campo da produção e consumo de massa” (ULHÔA, 1999: 4).
A hibridação permite o aparecimento de novas combinações genéticas oriundas do cruzamento de dois parentais geneticamente divergentes ou dessemelhantes. Esses parentais podem ser progênies, populações, clones, espécies, etc..