Para descobrir os três ângulos do seu brise, e assim determinar suas dimensões, é muito simples. Basta observar onde estão as temperaturas quentes na carta solar, e inserir ângulos alfa, beta e gama de modo a mascará-las.
A primeira coisa a fazer é cruzar as linhas de data (azul) e hora (amarelo): PS: As linhas horizontais são as datas do ano, já as verticais, os horários do dia. Trace uma linha do centro da carta passando pelo ponto do cruzamento de data e hora, até o anel externo.
A carta solar é uma representação gráfica dos percursos aparentes do sol na abóbada celeste ao longo do dia em diferentes épocas do ano. Estes percursos são identificados através da transposição do azimute e da altitude solar sobre o plano.
Utilizando um Piranômetro. Para medir a incidência solar, com esse método, é necessário ter dois materiais: um piranômetro e um sistema de registro de dados adequado. O piranômetro é o equipamento utilizado para medir a densidade de fluxo da radiação a partir de uma superfície plana.
A altura solar e o azimute são as informações necessárias para projetar uma sombra em uma determinada hora. Representa graficamente, nos diagramas solares, obstáculos que impedem a visão da abóboda celeste por arte de um observador (ou elemento fixo) em algum ponto.
Traçar a direção da sombra, estendendo o azimute (Direção = α+180° > face oposta à direção do sol).
Por isso que identificar a orientação de um terreno é uma tarefa tão fundamental para o arquiteto garantir a insolação adequada em todo o seu projeto. A checagem das coordenadas deve ser feita com uma bússola. Lembrando que o norte geográfico fica a vinte graus à direita do norte magnético indicado pelo aparelho.
Leste (L): o lado onde o sol nasce no horizonte pela manhã indica o leste. Oeste (O): o lado onde o sol se põe no horizonte indica o oeste. Norte (N): o lado que fica a sua frente ao estender o braço direito na direção em que o sol nasce.