Segundo os critérios brasileiros, a Síndrome Metabólica ocorre quando estão presentes três dos cinco critérios abaixo:
A síndrome metabólica é um conjunto de doenças que, associadas, vão levar ao aumento do risco de problemas cardiovasculares. Estas doenças são a obesidade – principalmente àquela caracterizada com aumento de cintura abdominal, pressão alta, alterações de colesterol, triglicérides e glicemia.
OMS (Organização Mundial da Saúde) Diabetes, glicemia de jejum alterada, intolerância à glicose ou resistência à insulina (por estudos de clamp) e pelo menos dois fatores dos seguintes: Relação cintura/quadril > 0,90 em homens ou > 0,85 em mulheres ou obesidade -IMC > 30 kg/m2Triglicérides séricos ≥ 150 mg/dL.
O diagnóstico é dado quando três ou mais fatores de risco estiverem presentes numa mesma pessoa. Grande quantidade de gordura abdominal - Em homens cintura com mais de 102cm e nas mulheres maior que 88cm. Baixo HDL ("bom colesterol") - Em homens menos que 40mg/dl e nas mulheres menos do que 50mg/dl.
- Movimente-se: praticar uma atividade física regular (por exemplo, 45 minutos de exercícios três vezes por semana) é fundamental para evitar a síndrome metabólica e muitas outras doenças. Pequenas mudanças na rotina, como trocar elevadores por escadas, também são bem-vindas.
Só nos Estados Unidos mais de 40% das pessoas acima de 50 anos de idade podem ter a síndrome. Além disso, a probabilidade de desenvolver a síndrome metabólica é maior quando as pessoas armazenam excesso de gordura abdominal (formato de maçã), e não nos quadris (formato de pera).
A justificativa para esse acréscimo alarmante nas chances de desenvolver o diabetes tipo 2 é que todas as doenças que fazem parte da Síndrome Metabólica têm como base a resistência à ação da insulina.
Na dieta para síndrome metabólica deve se dar preferência a cereais integrais, legumes, frutas frescas e secas, leguminosas, peixe e carnes magras, porque uma alimentação baseada nestes alimentos vai ajudar a controlar as gorduras no sangue, a pressão alta e a diabetes.
A síndrome metabólica (SM) é caracterizada por alterações no metabolismo glicídico, obesidade, hipertensão e dislipidemia. Estas alterações metabólicas interrelacionam-se com diversos eixos endócrinos controlados pelo hipotálamo e pela hipófise.
Hipertensão Arterial - pressão arterial sistólica ³ 130 e/ou pressão arterial diatólica ³ 85 mmHg; Glicemia alterada (glicemia ³110 mg/dl) ou diagnóstico de Diabetes; Triglicerídeos ³ 150 mg/dl; HDL colesterol £ 40 mg/dl em homens e £50 mg/dl em mulheres.
A síndrome metabólica é caracterizada pela associação de fatores de risco para as doenças cardiovasculares (ataques cardíacos e derrames cerebrais), vasculares periféricas e diabetes. Ela tem como base a resistência à ação da insulina, o que obriga o pâncreas a produzir mais esse hormônio.
A síndrome metabólica (SM), entendida como um conjunto complexo de fatores de risco cardiovascular, relacionados à deposição central de gordura e à resistência à insulina, está por sua vez, fortemente associada a uma elevada morbimortalidade cardiovascular(1-4), mesmo na ausência de diabetes tipo 2(4).
A Síndrome Metabólica (SM) é um transtorno complexo representado por um conjunto de fatores de risco cardiovasculares usualmente relacionados à deposição central de gordura e à resistência a insulina.
Na prática, a insulinoterapia está indicada quando não se consegue metas laboratoriais adequadas com agentes orais e/ou agonistas de GLP1 e também, com hiperglicemia sintomática, fundamentalmente o emagrecimento.
O NCEP-ATP III definia originariamente a hiperglicemia como glicemia de jejum > 110 mg/dL. Em 2005, essa definição foi revisada e passou a adotar a glicemia de jejum > 100 mg/dL como referência para a hiperglicemia,30 pois esse era o novo ponto de corte recomendado pela American Diabetes Association (ADA).
Em qualquer paciente diabético, o pico glicêmico será alto naturalmente, e pós-alimentação, pode chegar a mais de 700 mg/ml. A diabetes mellitus tipo II é a mais comum, ela é causada pelo aumento da resistência do organismo a molécula de insulina, ou a produção de insulina mutante que o organismo não reconhece.
Glicemia de jejum normal: inferior a 99 mg/dL; Glicemia de jejum alterada: entre 100 mg/dL e 125 mg/dL; Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL; Glicemia de jejum baixa ou hipoglicemia: igual ou inferior a 70 mg/dL.
Em se tratando de diabete, é bom termos em mente o limite de segurança na dosagem do açúcar no sangue. A recomendação é não ultrapassar os 99 mg/dl (miligramas por decilitro de sangue). Uma pessoa é considerada livre da doença se o resultado do exame ficar abaixo desse valor respeitando um jejum de oito horas.
A situação ocorre quando a taxa de açúcar no sangue varia entre 100 e 125 mg/dl. A partir daí, a pessoa já é considerada diabética.
Para ter certeza, pergunte ao seu médico com que frequência você deve verificar sua glicose no sangue. Se você está tratando o diabetes através de dieta, exercício e/ou medicação oral, recomenda-se verificar o seu nível de glicose no sangue pelo menos duas vezes por dia.
Alimentos proibidos para pré-diabéticos
Boa tarde. Glicose de 108 se for em jejum pode ser classificado como pré-diabetes, e o glifage pode estar indicado sim. Porém, você deve procurar primeiramente um endocrinologista para avaliação e confirmação do quadro. Vai depender da avaliação do endocrinologista.
Os valores de glicemia considerados normais estão entre 70 e 99 mg/dL e para o diagnóstico de diabetes valores superiores a 125 mg/dL. Os valores de glicemia entre 100 e 125 mg/dL são considerados alterados, mas não fecham o diagnóstico de diabetes.