Este professor de Economia da Universidade de Atenas explica que “a crise atual não é tão preocupante quanto a de 2010, que tinha características diferentes”. À época, a Grécia perdeu 25% do PIB, e o desemprego atingiu mais de 27% da população ativa. Hoje é de 16%, o mais alto da área do euro.
Agricultura. Essa foi a base da economia na Grécia Antiga. Apesar de o território ter muitas montanhas, os gregos aproveitaram para explorar os vales férteis, cultivando principalmente uvas, azeitonas, cereais, ervas e vegetais.
Onde fica a Grécia? O país encontra-se no sul da Europa, entre a Turquia, Bulgária, Macedônia e Albânia. Banhada pelos mares Mediterrâneo, Egeu e Jônico, a nação está situada na península do Peloponeso. Hoje, o território grego possui cerca de 131 990 km² de extensão.
A crise econômica da Grécia teve seu início a partir do final do ano de 2009 e início de 2010, quando várias agências de classificação de risco de crise deflagraram problemas na Grécia sobre o crescimento do déficit público – o que significa que a Grécia aumentava suas dívidas e diminuía sua arrecadação – e alertaram ...
A crise começou com a difusão de rumores sobre o nível da dívida pública da Grécia e o risco de suspensão de pagamentos pelo governo grego. ... Finalmente, em 2 de maio de 2010, a União Europeia (UE) e o FMI acordaram um plano de resgate de 750 bilhões de euros para evitar que a crise se estendesse por toda a Zona Euro.
Ações despencaram, títulos foram desvalorizados e a população ficou à mercê dos esforços governamentais para mudar a situação. Dois anos depois, a crise financeira atingiu a União Europeia, com impactos na desvalorização do euro e aumento das dívidas de alguns países, como Grécia, Portugal, Espanha e Itália.
A grande crise que começou no mercado imobiliário em 2008 nos Estados Unidos atingiu os mercados financeiros mundiais. No caso da Europa, a medida agravou os déficits nacionais, que já eram muito elevados. Alguns países gastaram mais dinheiro do que conseguiram arrecadar e começaram a acumular dívidas.
A crise começou a se agravar no final do primeiro semestre, quando a União Européia aprovou a segunda parte do pacote de ajuda a Grécia. Por vários anos o país gastou mais do que arrecadou e por isso acumulou uma dívida superior a soma de todas as riquezas produzidas.
Entre as causas apontadas para a crise econômica estão a já mencionada crise política e o fim do ciclo de alta dos preços das commodities no mercado externo, que afetou as exportações brasileiras e diminuiu a entrada de capital estrangeiro no país.
Entenda exatamente o que é a crise no Brasil
Nesse sentido, em 15 de setembro de 2008, um dos mais tradicionais bancos americanos, o Lehman Brothers, decretou falência. Esta, seguida por uma enorme queda das bolsas mundiais, marca o início de uma das mais severas crises econômicas que o mundo já conheceu.
Em 2008 e 2009, o governo fez uso das Estatais como instrumentos de política econômica para combater a crise. Por exemplo, a Petrobras aumentou os seus investimentos de 2008 para 2009, elevou de 30,6 bilhõesde dólares para 37,4 bilhões – um aumento de 22% em dólares.
Para tentar manter a economia aquecida em meio à crise que tomou proporções mundiais, o governo brasileiro adotou uma série de medidas, como redução de impostos para estimular o consumo, congelou preços do petróleo, subsidiou as tarifas de energia elétrica e ampliou as desonerações.
Veja abaixo as explicações:
Rio de Janeiro - As empresas registradas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) contrataram mais 1,8 milhão de pessoas em 2008, mas o número poderia ter sido maior se a crise econômica internacional não tivesse atingido o país no final daquele ano.
Na crise de 2008, vimos grandes empresas e bancos de extrema relevância quebrarem. Salvar grandes companhias é um aprendizado que já temos para essa crise, mas a diferença crucial da crise do coronavírus é que os impactos estão sendo muito maiores para as pequenas e médias empresas.
John Paulson recebeu o maior salário da Bolsa de Wall Street, em Nova Iorque, em crise financeira. E mereceu-o. Enquanto todos os outros perderam, este gestor antecipou a crise e ganhou milhões.
Lehman Brothers
A causa da crise que vivemos foi o desequilíbrio na maior economia do mundo, os Estados Unidos. ... Para piorar a situação, ao mesmo tempo em que o país investia dinheiro na guerra, a economia interna já não ia muito bem - uma das razões é que os Estados Unidos estavam importando mais do que exportando.
A crise econômica de 2008-2009 iniciada no mercado imobiliário dos Estados Unidos refletiu em vários setores da economia brasileira, interrompeu o crescimento do Ibovespa e afastou os investidores internacionais.
Os efeitos da crise iniciada em 2008 para a economia dos Estados Unidos são uma recessão econômica mundial que perdurou por vários anos, ao ponto de dizermos que o mundo não está totalmente recuperado.
Crise de 2008: quais foram as consequências? A crise de 2008 não se resumiu apenas ao setor financeiro: empresas do mundo todo tiveram que fechar as portas e o desemprego disparou no mundo todo, gerando um período de grandes dificuldades sociais e econômicas.
Seus reflexos ainda são sentidos globalmente. Abriu as portas para a crise na zona do Euro e derrubou os preços das commodities, que sustentavam a economia brasileira. Uma crise de crédito foi o estopim do crash de 2008. ... Os bancos amargaram prejuízos, o preço das residências desabou e o crédito secou.
Resposta. Resposta:Os países em crise receberam empréstimos dos países mais ricos ,tendo como objetivo restaurar a economia. O governo grego tomou varias medidas para conter o avanço da crise no país dentre elas :aumento das taxas de impostos e a extinção de 25% dos empregos públicos.
Resposta. buscando equilibrar seus gastos e despesas, investindo no desenvolvimento interno de forma cooperativa entre as demais nações do planeta, visando garantir boas condições de vida para todos os habitantes.
Resposta: A grande crise que começou no mercado imobiliário em 2008 nos Estados Unidos atingiu os mercados financeiros mundiais. No caso da Europa, a medida agravou os déficits nacionais, que já eram muito elevados. Alguns países gastaram mais dinheiro do que conseguiram arrecadar e começaram a acumular dívidas.
Principais causas da crise na UE: - Endividamento público elevado, principalmente de países como a Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda. - Falta de coordenação política da União Europeia para resolver questões de endividamento público das nações do bloco. Bons Estudos !২১ মার্চ, ২০১৯
O bloco Econômico da União Européia, apesar da prosperidade, enfrenta vários problemas, dentre eles a desigualdade econômica entre os países membros, desigualdade de infra-estrutura, além de outros problemas como os terroristas separatistas e partidos xenófobos que colocam em risco a democracia.