Normalmente, uma vida digna significa o uso de uma vida com necessidades básicas e um trabalho e condições humanas com um nível mínimo de bem-estar. Esta definição permite-nos ter uma idéia sobre o conceito de vida decente, mas devemos lembrar que a idéia de uma vida digna é uma dimensão avaliativa pessoal e um componente relativa e culturalmente.
Se você comer diariamente e pode atender as necessidades materiais do seu povo e, ao mesmo tempo, está em boa saúde e uma situação de perigo exterior, podemos afirmar que goza de uma vida decente. Assim, conhecer o material precisa é a primeira condição para qualquer existência que é considerado digno. No entanto, a questão material, saúde e segurança não são suficientes, é difícil considerar que alguém tem uma vida decente se você não tem liberdade pessoal, se você vive sob alguma forma de opressão e se ele é cercado por dificuldades em seu ambiente todos os dias.
Certas circunstâncias pessoais pôr em causa a ideia de dignidade. Então, trabalhando 14 horas por dia, não tendo acesso à cultura, vivendo em um bairro perigoso ou sofrem algum tipo de discriminação são algumas realidades que são incompatíveis com a dignidade humana.
Circunstâncias pessoais e as condições ambientais determinar a existência de uma pessoa. No entanto, a vida digna rótulo vai além do pessoal e do contexto social de cada indivíduo, pois há fatores culturais que determinam qualquer consideração deste item.
Se um turista em viagem ao território dos esquimós pode pensar que essas pessoas não levar uma vida decente, porque suas vidas estão cheias de dificuldades.
No entanto, os esquimós pode contar-se com sorte e feliz com a sua existência. Um membro de uma tribo amazônica visitar uma cidade de primeiro mundo pode pensar que seus habitantes não levar uma vida decente, eles vivem imersos na confusão e stress. Estes dois exemplos servem para nos lembrar que a dignidade da existência é uma questão cultural e que seria errado para avaliar outras formas de vida a partir da perspectiva de uma dimensão cultural diferente.
Hoje em dia existe um amplo consenso em considerar situações indignas como a escravidão, a discriminação contra as mulheres ou exploração infantil. No entanto, essas mesmas situações foram avaliados pelo seu dia como absolutamente normal. Não nos esqueçamos de que a escravidão foi baseada na idéia de que alguns seres humanos eram inferiores, de alguma forma, que a discriminação contra as mulheres foi explicada como um castigo pelo pecado original e que o trabalho infantil era uma forma razoável para ajudar o sustento família econômico.