Quando quebrar o sigilo profissional? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
há a autorização, por escrito, do paciente ou, ainda, de seus responsáveis (quando se trata de crianças ou de adultos que não podem responder por si mesmos);
exigência por parte da justiça;
casos de doenças contagiosas;
suspeita de abuso ou agressão em idosos ou crianças;
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Em qual situação o Código de Ética Profissional do Psicólogo prevê a possibilidade de quebra do sigilo profissional?
O Código de Ética Profissional do Psicólogo não prevê a possibilidade de quebra de sigilo profissional em nenhuma situação, uma vez que o sigilo é condição para o desenvolvimento de qualquer intervenção do psicólogo.
É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional?
Art. 9º – É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional.
Quando o médico deve quebrar o sigilo?
O caso mais simples em que o sigilo médico pode ser quebrado é quando há o consentimento do paciente. Entretanto, isso não permite aos profissionais que publiquem informações ou prontuários a revelia nas redes sociais —, uma vez que isso também é vedado pelo Código de Ética Médica em sua seção sobre esse assunto.
O que ocorre quando o sigilo profissional e quebrado sem justa causa?
154, do Código Penal7: Art. 154 – Revelar alguém, sem justa causa, segredo, de que tem ciência em razão de função, ministério, ofício ou profissão, e cuja revelação possa produzir dano a outrem: Pena – detenção, de três meses a um ano, ou multa.
Em que situações o psicólogo pode intervir na prestação de serviços psicológicos que estejam sendo efetuados por outros profissionais?
O psicólogo só poderá intervir na prestação de serviços psicológicos que estejam sendo efetuados por outro profissional após notificar formalmente o ocorrido ao Conselho Regional competente e o outro profissional.
Qual a função do Código de Ética para a profissão da Psicologia?
A missão primordial de um código de ética profissional não é de normatizar a natureza técnica do trabalho, e, sim, a de assegurar, dentro de valores relevantes para a sociedade e para as práticas desenvolvidas, um padrão de conduta que fortaleça o reconhecimento social daquela categoria.
O que é sigilo Psicologia?
O sigilo quer dizer que nada que a pessoa atendida diz na sessão pode sair do atendimento, exceto nos casos mencionados acima. Agora, quando uma pessoa que tem relação com a pessoa atendida entra em contato com o psicólogo, o conteúdo dessa interação não está sujeito ao sigilo.
Quando o enfermeiro pode quebrar o sigilo?
154 o crime de violação do segredo profissional quando “revelar a alguém, sem justa causa, segredo de que tem ciência em razão de função, ministério, ofício ou profissão e cuja revelação possa produzir dano a outrem”.
Em quais circunstâncias é permitido a quebra do sigilo paciente técnico?
“Por mais notório, famoso ou popular que o paciente seja, o médico não está autorizado a dar entrevista ou divulgar boletins sobre seu estado de saúde sem o consentimento dele”, explica Danielle. No caso de o paciente estar inconsciente, as informações devem ser repassadas diretamente aos familiares.
Quando o sigilo pode ser quebrado?
O caso mais simples em que o sigilo médico pode ser quebrado é quando há o consentimento do paciente. Entretanto, isso não permite aos profissionais que publiquem informações ou prontuários a revelia nas redes sociais —, uma vez que isso também é vedado pelo Código de Ética Médica em sua seção sobre esse assunto.
Quais casos o sigilo médico pode ser quebrado?
Há casos em que o sigilo pode ser quebrado?
autorização expressa do paciente ou de seus responsáveis legais;
notificação compulsória de determinadas doenças transmissíveis;
suspeita de abuso a idosos ou ao cônjuge;
suspeita de abuso ou agressão infantil;
suspeita de que o ferimento foi causado por ato criminoso;
O que compete ao psicólogo fazer quando o mesmo participar de greves ou paralizações?
Art. 5º – O psicólogo, quando participar de greves ou paralisações, garantirá que: a) As atividades de emergência não sejam interrompidas; b) Haja prévia comunicação da paralisação aos usuários ou beneficiários dos serviços atingidos pela mesma.