Afinal, qual era a técnica de Freud para acessar o inconsciente? A técnica usada por Freud para ativar o inconsciente era a hipnose, usando como porta para dar tratamento aos pacientes. Consistia em alternar o estado de consciência do indivíduo para que facilitasse a entrada no seu inconsciente.
Jung atribuiu muita importância à parapsicologia e à autenticidade dos então chamados “fenômenos ocultos”. Freud, por outro lado, foi contrário a estudar essas questões e ligá-las à psicanálise; considerava que fariam muito mal à teoria.
Analisando o significado das palavras A forma de falar, uso da palavras e os tons são outras forma de como acessar o inconsciente. Tudo faz parte do nosso ser, de modo que se conecte em uma reação em cadeia. Basicamente, o que dizemos e como dizemos está conectado com o momento em que vivemos e o que guardamos.
O consciente é a parte da mente que estamos cientes, porém Freud se interessou mais pelo inconsciente, que é uma área menos explorada e exposta. O nível consciente refere-se às experiências que a pessoa percebe, incluindo lembranças e ações intencionais. ... Percebemos a consciência como nossa e identificamo-nos com ela.
O inconsciente venceria a consciência porque o desejo oculto é mais forte que o desejo reconhecido. ... Todas essas manifestações do inconsciente na vida cotidiana revelam o que existe de mais profundo em nós mesmos. Na verdade, não são falhas, e sim expressões de coisas que carregamos dentro de nós e que lutam pra sair.
A teoria psicanalítica chama de formações do inconsciente os sintomas, os sonhos, os chistes, os atos falhos e as lembranças encobridoras. Essas formações são efeitos conhecidos dos processos psíquicos inconscientes.
O inconsciente criar comportamentos recorrentes, que se tornam hábitos. Com isso, a maioria de nossas ações, pensamentos, valores e emoções ficam no piloto automático. É preciso um esforço do consciente para questionar o que de nossos pensamentos e ações habituais derivam do inconsciente.