Dentre os marcadores sorológicos, o HBsAg é o primeiro que circula, aparecendo aproximadamente um mês após a exposição e desaparecendo cerca de 6 meses para as infecções com cura. Após o HBsAg aparece o anti-HBc IgM . Os dois marcadores indicam infecção aguda.
A presença do anti-HBc indica infecção pelo vírus B, atual ou prévia. Anticorpo IgM contra o “core” (núcleo) do vírus da Hepatite B (anti-HBc IgM): Positividade indica infecção recente pelo vírus B (≤6 meses). Sua presença indica infecção aguda ou flare.
Marcadores de triagem da infecção
GENOMA. O genoma do VHB caracteriza-se por ser de DNA e parcialmente de cadeia dupla.
No intestino infecta os enterócitos da mucosa onde se multiplica. Daí dissemina-se pelo sangue, e depois infecta principalmente as células para as quais mostra a preferência, os hepatócitos do fígado. Este tropismo é devido à abundância nessas células dos receptores membranares a que o vírus se liga durante a invasão.
Qual o agente causador da hepatite A? A hepatite A é causada por um vírus RNA de fita simples positiva, que pertence à família Picornaviridae, denominado vírus da hepatite A (HAV), que se replica no fígado, é excretado na bile e eliminado nas fezes, resultando na transmissão pela via fecal-oral.
A hepatite A é uma doença contagiosa, causada pelo vírus A (VHA) e também conhecida como “hepatite infecciosa”. Transmissão: Fecal-oral, por contato entre indivíduos ou por meio de água ou alimentos contaminados pelo vírus. Sintomas: Geralmente, não apresenta./span>
4 Remédios caseiros para hepatite
O chamado período de incubação, maior nas crianças do que nos adultos, dura entre 20 a 40 dias, espaço de tempo em que não se revelam quaisquer sintomas. A infecção pode durar seis meses, mas a maioria dos doentes recupera ao fim de três semanas./span>
Os sintomas iniciais mais comuns da hepatite A são mal estar, dores no corpo, náuseas, dor abdominal, vômitos, olhos e pele amarelados, urina bem escura e fezes claras. Eventualmente, quando o quadro é muito grave, pode causar insuficiência hepática, sangramento e morte, indicou o infectologista./span>
Os alimentos que podem ser incluídos na alimentação são frutas, vegetais, arroz, macarrão, pão branco, cereais, gelatinas, café, pão francês ou baquete, leite de arroz e tubérculos./span>
Portanto os pacientes com o vírus da hepatite C que tem índices de ferro muito altos ou estão com cirrose devem evitar a ingestão de ferro. As comidas ricas em ferro devem ser retiradas da dieta alimentar; devem ser evitadas carnes vermelhas, cozinhar com panelas de ferro, comer cereais ricos em ferro.
A hepatite A é uma doença aguda e o tratamento se baseia em dieta e repouso. O tratamento inclui cuidado com a alimentação para que seja rica em proteínas e com baixo teor de gordura. A ingestão de líquidos é importante para evitar desidratação, exceto álcool que agrava o quadro./span>
Pacientes com hepatite não precisam comer doces ou ficar em descanso. "A dieta deve ser oferecida conforme aceitação do paciente portador da hepatite A./span>
É de extrema importância salientar que o ovo não prejudica fígado e rins em bom estado. Em contrapartida, quem não sofre de doenças hepáticas, pode consumir o alimento sem maiores problemas./span>
A aposentadoria por invalidez deverá ser concedida a partir da realização de perícia médica pelo INSS que ateste a incapacidade definitiva para o trabalho. Assim, somente o paciente portador de HCV, que tenha desenvolvido qualquer doença incapacitante, poderá se aposentar por invalidez.
A infecção por hepatite C, que continua ao longo de muitos anos, pode causar complicações significativas, tais como: Cirrose, em média de 20 a 30 anos após a infecção pelo vírus C. Câncer de fígado. Insuficiência hepática.
De acordo com ele, darão direito à aposentadoria por invalidez com proventos integrais principalmente as hepatites crônicas B e C, que acometem hoje cerca de 6 milhões de brasileiros. Porém, o deputado faz uma ressalva: “No caso de qualquer doença crônica, há parâmetros para a concessão da aposentadoria./span>
A prednisona, sozinha ou em associação com a azatioprina, produz remissão (normalização) clínica, bioquímica e histológica em 65% dos portadores de hepatite autoimune severa dentro de 2 anos. A expectativa de vida após tratamento em 10 e 20 anos são acima de 80% e é igual à da população da mesma região, idade e sexo.