Carambeí, no Paraná, é a maior produtora de leite dentre as cidades do Top 100 2020; Sudeste se mantém como a região com maior volume produzido, contudo a Região Centro-Oeste é a que tem maior incremento em relação a 2018 (17,33%), seguida da Região Sul (13,48%);
A produção nacional de leite em 2019 somou 34,8 bilhões de litros, alta de 2,7% frente ao ano anterior. O resultado representa o segundo maior volume registrado na série iniciada em 1974, abaixo apenas do de 2014 (35,1 bilhões de litros).
Minas Gerais continua como o estado mais representativo no Top 100, com 43 propriedades (1 a menos que no ano passado). Em segundo lugar aparece o Paraná, com 19 fazendas. Na sequência, São Paulo com 9 fazendas, seguido de Goiás, também com 9 (1 a menos que no último levantamento) e o Rio Grande do Sul, com 7.
Segundo as estatísticas oficiais (IBGE, 2019), em 1996, o País contava com mais 1,80 milhão de estabelecimentos rurais que produziam leite. Em 2006 esse número caiu para 1,350 milhão e em 2017, o mais recente levantamento censitário identificou 1,176 milhão de produtores.
Em termos de produção total de leite, a Índia lidera o ranking mundial, com 146 mil t, sendo 66,4 mil t somente de vacas, que aumentou 101,5% durante o período analisado. Possui o maior rebanho produtivo, de 45,9 milhões de cabeças, porém a produtividade é menor que a brasileira, de 1.
O município de Pompeu, no Centro-Oeste de Minas, é o maior produtor estadual de leite. A produção diária é de aproximadamente 300 mil litros e o rebanho de vacas ordenhadas chega a quase 35 mil cabeças.
A contribuição mineira para a produção de leite no cerrado é de 44.
Com alta produtividade do rebanho e produção superior a 1 milhão de litros/dia, o município tem a maior bacia leiteira do estado e a segunda maior do país. Propriedades em Patos de Minas investem alto e se especializam na produção de leite.
Minas Gerais continuou com o maior rebanho leiteiro, com 3,1 milhões de cabeças de animais, equivalente a 19,3% do rebanho nacional. Goiás seguiu em segundo lugar, com 1,9 milhão de animais, e o Paraná ficou em terceiro lugar, com 1,3 milhão de vacas ordenhadas.
As informações partem da Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) 2019, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais mantiveram os postos de maiores rebanhos brasileiros e juntos foram responsáveis por 35,7% do total.
O município com a maior quantidade de bovinos foi São Félix do Xingu, no Pará, com 2,2 milhões de animais. Corumbá, no Mato Grosso do Sul, figurou em segundo lugar, com 1,8 milhão de cabeças, seguido por Vila Bela da Santíssima Trindade, em Mato Grosso, com 1,2 milhão de bovinos.
A Pesquisa da Pecuária Municipal de 2019, divulgada nesta semana pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostra que o rebanho de bovinos, com 214,7 milhões de cabeças e alta de 0,4%, foi superado no ano passado pelo de galinhas, com 249,1 milhões de cabeças (alta de 1,7%).
Seguindo com o exercício de comparação feito com os animais listados anteriormente, são 834 mil por dia, quase 35 mil por hora, 579 bovinos por minuto. Ah, e entre os ruminantes tem ainda os búfalos: 26,4 milhões mortos a cada ano.
segundo a Food and Agriculture Organization (FAO), órgão vinculado à ONu, o rebanho mundial é atualmente composto por cerca de 1,22 bilhões de ca- beças de gado, das quais 16% encontram- -se no Brasil.
O rebanho bovino brasileiro alcançou 214,7 milhões de animais em 2019, uma alta de 0,4% em relação a 2018, o primeiro avanço depois de dois anos de quedas. Os dados são da Produção da Pecuária Municipal 2019, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Brasil
Isso porque no acumulado de 2016 a 2020 a China deve apresentar o maior crescimento de produção de carne bovina (12,8%), seguido do Brasil (11,1%) e Estados Unidos (8,7%). E Estados Unidos, Brasil e China, juntos, participam com praticamente metade de toda a produção mundial de carne bovina.
O Brasil assumiu a liderança das exportações de carne bovina em 2004, atingindo 1,17 milhão de toneladas, contra 1,16 milhão dos Estados Unidos. “Em 2019, exportamos 1,9 milhão de toneladas, com faturamento de US$ 7,7 bilhões. Os EUA venderam 1,43 milhão de toneladas e a Austrália cerca de 1,3 milhão.
Quando se fala em produção de carne suína, China (43, 87%), União Europeia e Reino Unido (22,62%) e Estados Unidos (11,97%) lideram o ranking e, juntos, são responsáveis por 78,46% da produção global.
Em Videira, no Oeste de Santa Catarina, vive o maior produtor individual de suínos do Brasil: Mário Faccin. Dono da agroindústria Master, o empresário tem atualmente 31,5 mil matrizes e uma produção anual de 938 mil animais.
AS TRÊS MAIORES PRODUTORAS DE SUÍNOS É o caso de Toledo, no Paraná, que é sede de uma unidade da BRF e da cooperativa Primato. Em seguida, aparece Rio Verde, em Goiás, onde está outra unidade da BRF, e a mineira Uberlândia.
No panorama interno, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul se destacam, pois, são os estados que mais produzem e exportam carne suína. Além disso, a Embrapa também apresenta os seguintes dados deste mercado: 2.
Santa Catarina mantém a liderança com 7,6 milhões de suínos, seguida por Paraná (6,8 milhões) e Rio Grande do Sul (5,6 milhões).