O tratamento específico para este tipo de ocorrência é feito com a pralidoxima, um agente que reativa a enzima colinesterase e protege aquela que ainda não foi inibida pelo inseticida anticolinesterásico, e pela Atropina, um antagonista dos efeitos da acetilcolina.
O principal objetivo dos tratamentos para a doença de Alzheimer é aliviar os sintomas existentes, fazendo com que as pessoas consigam se manter independentes nas atividades da vida diária por mais tempo. Os tratamentos indicados podem ser divididos em farmacológico e não farmacológico.
O tratamento para o mal de Alzheimer inclui o uso de remédios anticolinesterásicos, como Donepezila, Galantamina ou Memantina, que melhoram o funcionamento cerebral, e são indicados pelo geriatra ou neurologista.
Para aliviar estes tipos de problema, o chá de hortelã é uma poderosa solução. Caso queira resolver problemas de memória, tudo o que você deve fazer é inalar um pouco do chá de hortelã. Essa ação estimulará o cérebro a realizar suas funções. O chá da planta é rico em substâncias que protegem o cérebro.
Benzodiazepínicos: compostos por clonazepam, lorazepam ou diazepam. Eles têm a função de controlar os ataques de ansiedade, pânico, inquietação, insônia e agitação que os pacientes com Alzheimer sofrem. Esses medicamentos agem como relaxantes musculares.
Incluir alimentos fontes de carboidratos (pães, bolachas, arroz, batata, farinhas etc.), proteínas (leite, queijo, carnes de boi, aves e peixes), vitaminas e minerais (frutas, hortaliças folhosas e não folhosas) e gorduras (margarinas, manteigas e óleos vegetais), diariamente.
Algumas orientações alimentares para idosos:
O consumo de café tem-se mostrado eficaz na redução dos riscos de doenças neurodegenerativas como a Doença de Parkinson (DP) e Alzheimer. A grande responsável por esse efeito é a cafeína.
7 formas de incentivar o doente de Alzheimer a comer
Alguma vezes, o cuidador tem que comer junto para que possam se alimentar. Nas fases finais da doença, normalmente, os portadores da Doença de Alzheimer param de se alimentar porque o “centro da fome” fica comprometido na neurodegeneração. Quase 100% dos pacientes passam a se alimentar por sonda naso-enteral.