Os maiores desertos do mundo
O deserto do Saara é o segundo maior deserto do mundo com cerca de 9 milhões de km2 de extensão. Ele localiza-se ao norte da África (entre a África Mediterrânea e a África Subsaariana), abrangendo diversos países do continente africano: Argélia, Chade, Egito, Líbia, Mali, Mauritânia, Marrocos, Níger, Sudão e Tunísia.
Embora no Brasil não exista grandes desertos, existem indícios que mostram que esse tipo de paisagem era encontrado em grande escala na Bahia há milhões de anos atrás.
As paisagens desérticas têm alguns elementos em comum: o solo do deserto é principalmente composto de areia, com frequente formação de dunas. Paisagens de solo rochoso são típicas, e refletem o reduzido desenvolvimento do solo e a escassez de vegetação. As terras baixas podem ser planícies cobertas com sal.
Desertos costeiros: são desertos formados em virtude da ação das chamadas “sombras de chuvas”, que ocorrem quando os ventos carregados de massas de ar chuvosas são bloqueados por formas de relevo montanhosas, onde se precipitam.
Significado de Deserto Ausência completa de alguma coisa; solidão: minha vida é um deserto de alegria. adjetivo Que é desabitado: ilha deserta. ... Etimologia (origem da palavra deserto).
A origem dos desertos está diretamente ligada ao clima da Terra. Não por acaso, a maioria deles se situa nos trópicos, onde zonas de alta pressão impedem que a superfície seja umedecida. ... Quando chega perto da superfície, é atraído pela região vizinha, de baixa pressão — e o ciclo recomeça.
Seu clima era tão diferente que recentes estudos revelaram que o Rio Nilo corria antigamente para o Oceano Atlântico em vez de desaguar no mar Mediterrâneo. Uma mudança de poucos graus no eixo de rotação terrestre causou, há cerca de 10 mil anos, uma grande transformação climática gerando o Saara.
Os fatores que influenciam a umidade do ar são radiação solar, velocidade dos ventos e temperaturas, mas o principal fator de os desertos estarem nessa latitude é o comportamento da circulação do ar na atmosfera que é divergente a 0° de latitude, ou seja na linha do Equador; e convergente a 30° de latitude, tanto para ...
Durante esses períodos, a área desértica renova-se e prepara-se mais uma vez para enfrentar décadas de chuvas fracas e esparsas. Por isso, os animais dessa região são tão fortes: lobos, pumas, cachorros da pradaria, águias e cascavéis.
Um dia parou de chover: como o Saara foi de mata com rios e gente a deserto. ... Foi, na verdade, um hiato: os cientistas estimam que a área era desértica antes e viu as chuvas chegarem há 10.
Os desertos frios, como os encontrados no Ártico e na Antártida, que é o maior deserto do mundo, estão sob o domínio do clima polar, que também tem baixa umidade. Pluviosidade – a característica principal do clima desértico é a baixa umidade. A pluviosidade, em muitos casos, não chega a 300 mm anuais.
Explicação: O clima desértico é marcado pela pouca quantidade de chuvas, elevadas temperaturas e amplitude térmica diária também elevada. Nesse tipo de clima, os termômetros podem marcar até 50ºC durante o dia e registrar 0º durante as noites. A umidade relativa do ar é baixa, em menos de 10% em todos os meses do ano.
O regime de chuvas é marcado pela escassez, acentuada irregularidade espaço-temporal e longos períodos de estiagem, onde a maior parte da precipitação, geralmente, ocorre em três meses, com média anual inferior a 800 mm (Figura 1).
A hipótese mais provável é que o ferro, presente na poeira do deserto, pode funcionar como um suporte, sobre o qual o vapor d'água se condensa, formando núcleos de gelo, que depois se transformam em gotas de chuva.
Resposta. resposta: O Deserto do Saara, a Savana e Floresta compreendem áreas presentes no território Africano, e que apesar de tão distintas, fazem parte do mesmo continente.
Resposta. Cientistas da NASA recentemente (24 de fevereiro na revista “Geophysical Research Letters”) publicaram um estudo que apresenta como a areia do Deserto do Saara contribui na fertilização do solo da Floresta Amazônica. anos sobrando a areia rica em nutrientes.
Pesquisadores chegaram à conclusão de que a instalação em larga escala de usinas solares e eólicas pode trazer mais chuvas e promover o crescimento da vegetação em regiões desérticas.
A vegetação sofre suas adaptações devido à precariedade de chuva e ao calor com as altas temperaturas. Uma das características aparentes dessa região são as raízes subterrâneas das plantas e caules que acumulam água para a sua sobrevivência.