O que Protocolo de dor torcica? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
Trata-se de uma ferramenta essencial de suporte à tomada de decisão na Unidade de Pronto Atendimento, na identificação de 25% dos portadores de síndrome coronária aguda (SCA) / doença arterial coronariana (DAC) que seriam liberados sem diagnóstico correto.
Para que serve o protocolo de dor torácica?
O protocolo serve para o atendimento a pacientes com queixas de dor torácica aguda ou de seus equivalentes, ou seja, sintomas compatíveis com a possibilidade de serem decorrentes de uma síndrome coronária aguda (SCA) ou de outras doenças cardiovasculares graves.
O que fazer com um paciente com dor torácica?
Diagnóstico e tratamento A dor torácica é uma condição que requer avaliação médica para dignóstico e tratamento adequados. Procure ajuda médica imediata se: Sentir pressão, aperto ou dor no peito repentina e intensa. A dor no peito se irradiar para a mandíbula, braço esquerdo ou entre as escápulas.
Como deve ser avaliada a dor na síndrome coronariana aguda?
A descrição clássica da dor torácica na síndrome coronariana aguda é a de uma dor ou desconforto ou queimação ou sensação opressiva localizada na região precordial ou retroesternal, que pode ter irradiação para o ombro e/ou braço esquerdo, braço direito, pescoço ou mandíbula, acompanhada freqüentemente de diaforese, ...
Como deve ser avaliada a dor na SCA *?
A abordagem do paciente com suspeita de síndrome coronariana aguda (SCA) na sala de emergência inicia-se pela rápida avaliação das características da dor torácica e de outros sintomas concomitantes, pelo exame físico e pela imediata realização do ECG (em 5-10min após a chegada ao hospital).
O que fazer ao receber um paciente com suspeita de IAM?
ENTRAR EM CONTATO COM O SAMU 192 Realizar a Prescrição Médica conforme protocolo: Aplicar TIMI RISK em caso de IAM sem supra de ST, ECG sem evidência de supradesnivelamento de ST com troponina positiva.
O que analisar quando um paciente relata dor torácica?
Os métodos diagnósticos acessórios, disponíveis nas salas de emergência para a avaliação de pacientes com dor torácica, são o teste ergométrico, a cintilografia miocárdica e o ecocardiograma.
Como avaliar a queixa principal do paciente com dor torácica?
A anamnese é o método fundamental para classificar adequadamente a dor torácica e estabelecer a melhor conduta. Uma história clínica completa sobre a dor deve incluir a sua localização, caráter, irradiação, duração, fatores precipitantes e de alívio, além dos fatores de risco para aterosclerose.
Como a dor deve ser avaliada no exame físico?
O padrão da dor é avaliado pelo uso de palavras que descrevem o seu ritmo. O paciente será questionado se a dor é constante, intermitente ou breve, e ainda sobre a data e horário do seu início e quando foi oúltimo episódio. A determinação da localização da dor pode auxiliar na determinação de sua etiologia.
Qual a classificação da dor no IAM?
Conferindo um ponto para cada um desses itens, o paciente é catalogado como: de baixo risco (escore de 0 a 2), risco intermediário (escore de 3 ou 4) ou alto risco (escore de 5 a 7). Prolongada (> 20 min), em repouso.
O que é dor Retroesternal opressiva?
A dor retroesternal costuma ser do tipo opressiva, como se estivesse algo a comprimir ou a atravessar o peito. A sua intensidade é variável, tanto pode ser muito leve como muito forte, quase insuportável.
Quais os cuidados de enfermagem no paciente com IAM?
– Repouso absoluto no leito evitando movimentos bruscos;
– Oxigenioterapia (Constante, umidificado)
– Verificar sinais vitais de 2 em 2 horas (observando alterações nos mesmos, arritmias ou choque cardiogênico);
Como atender um paciente com infarto agudo do miocárdio?
O melhor atendimento, de acordo com a indicação da American Heart Association (AHA), é aquele em que o tempo porta-balão é inferior a 90 minutos. Esse período se refere ao intervalo entre a chegada do paciente com diagnóstico de IAM à emergência e a realização da angioplastia primária ou da trombólise.
Quais os cuidados de enfermagem no infarto agudo do miocárdio?
– Repouso absoluto no leito evitando movimentos bruscos;
– Oxigenioterapia (Constante, umidificado)
– Verificar sinais vitais de 2 em 2 horas (observando alterações nos mesmos, arritmias ou choque cardiogênico);