Polimiosite é uma doença crônica que ocasiona em fraqueza e dor por inflamação das células musculares. Apesar de não haver cura, existem tratamentos para controle dos sintomas.
A polimiosite é uma doença rara, crônica e degenerativa caracterizada pela inflamação progressiva dos músculos, causando dor, fraqueza e dificuldade de realizar movimentos.
O tratamento normalmente é feito por meio da restrição de atividades físicas, em associação com a administração por via oral de corticosteróides em doses elevadas, levando ao restabelecimento gradativo da força muscular e aliviando o edema e a dor, fazendo, portanto, com que a doença seja controlada.
A média de sobrevida é de 15 anos, sendo o pior prognóstico para os indivíduos do sexo masculino, de raça negra, com forma difusa, acometimento vesicular rápido e progressivo e com acometimento cutâneo rápido e progressivo no grupo etário mais jovem.
O médico diagnostica a esclerose sistêmica pelas alterações características na pele, resultados de exames de sangue e a presença de lesão em órgãos internos. Os sintomas podem se sobrepor aos de várias outras doenças, mas o padrão completo geralmente pode ser distinguido.
Doença degenerativa da coluna (cervical, dorsal ou lombar) faz parte do envelhecimento. Ela acomete as vértebras, os discos intervertebrais e os ligamentos da coluna. Não se trata em si de uma doença. As alterações, em geral, começam a parecer por volta dos 30 anos e progridem por toda a vida.
Em 10% dos pacientes, a pele é normal, não ocorre espessamento e é denominado esclerodermia sine-esclero. O diagnóstico é feito na presença do fenômeno de Raynaud e acometimento de órgãos, como o esôfago e o pulmão, associado à presença de autoanticorpos específicos da doença.
O especialista indicado para tratar a esclerodermia é o dermatologista .
tenho esclerodermia localizada posso fazer tatuagem? Isso depende muito. A saber, primeiro, se a doença está controlada e há quanto tempo. Ademais, não é recomendado traumas ( tatuagens ) no local da doença.
Na hora de escolher a região do corpo, também é preciso cuidado - a dermatologista Márcia Purceli explica que tatuar em cima de pintas, por exemplo, não é recomendável já que isso pode impedir que o médico avalie se há alguma mudança nas pintas, sinal de um possível câncer de pele.
Segundo a investigação, que teve como ponto de partida o caso de uma mulher de 31 anos, as pessoas com doenças autoimunes – como lúpus, artrite reumatoide ou doença de Crohn – ou que foram submetidas a transplantes de órgãos (e, por consequência, estão a tomar imunossupressores) não devem fazer tatuagens.
Estudo revela que pessoas com sistemas imunitários enfraquecidos não devem fazer tatuagens. Uma mulher desenvolveu uma doença crónica após ter sido submetida a um transplante de pulmões e feito uma tatuagem.
Como o paciente em tratamento do câncer já possui uma certa sensibilidade, é recomendado que não faça nenhuma tatuagem durante esse período. A quimioterapia faz com que o paciente tenha, naturalmente, uma queda na sua imunidade. Então se tatuar nesse momento pode aumentar as chances de ter uma infecção.