O músculo tibial anterior é classicamente descrito como tendo origem no côndilo lateral da tíbia, na metade proximal da face lateral da tíbia, na membrana interóssea e na superfície profunda da fáscia e do septo intermuscular que o separa do extensor longo dos dedos.
Como "fortalecer a canela" Encoste suas costas na parede, flexione os joelhos até próximo aos 90° e tire as pontas dos pés do chão, sem mexer os calcanhares, em poucos segundos você já vai sentir seu músculo sendo estimulado. Procure fazer três séries de 20 a 30 segundos.
O músculo tibial anterior é um músculo da perna. O tibial anterior é o músculo da perna que se estende lateralmente à borda anterior da tíbia. Seu tendão pode ser observado próximo à articulação do tornozelo quando o pé faz uma dorsoflexão com inversão.
O nervo tibial é um nervo originado do nervo ciático (ou isquiático). Supre os músculos do compartimento posterior da perna.
A canelite é a Síndrome do stress tibial medial. Ela gera dor na porção mais interna da tíbia, onde é possível sentir o osso. Já o músculo tibial anterior fica na parte de fora da canela (levante o pé para cima e você vai senti-lo), então um problema nesse músculo gera dor nesta região.
Quando o osso quebra, ocorre um vazamento de sangue tanto dessa peça do esqueleto como do tecido ao redor, formando um hematoma. Esse sangue traz substâncias inflamatórias que estimulam as células que trabalharão na regeneração óssea.
A cicatrização de um osso depende de vários fatores, tais como o tipo do osso fraturado, local onde ele foi lesionado, além, é claro, da idade do paciente. Além desses fatores, a cicatrização perfeita ocorrerá apenas se houver a aproximação precisa das extremidades do osso que sofreu a lesão.
A alimentação durante a cicatrização
A reparação óssea é semelhante tanto para pequenas quanto para grandes injúrias, para fraturas ósseas e para defeitos cirúrgicos. Quando um osso é lesado, periósteo, vasos na cortical, medula e tecidos circundantes são rompidos.
A regeneração óssea guiada (ROG) é um procedimento cirúrgico que usa materiais enxertados e membranas como barreira para estimular e orientar o crescimento de novo osso em defeitos. Osso autógeno e/ou um biomaterial é colocado em uma área com osso deficiente mantendo o espaço e estimulando a formação de novo osso.
Perdas ósseas horizontais em geral não são recuperáveis. Cada caso precisa ser avaliado criteriosamente por um periodontista. O osso perdido pode ser recuperado através de um procedimento chamado regeneração óssea guiada.