A ideia era buscar o classicismo. Trouxeram também o antropocentrismo (homem como centro do universo), o humanismo, logo, a racionalidade. O homem queria buscar fundamentos científicos e não mais se respaldar no divino. Houve, nesse período, a reforma protestante, resultando em um momento muito importante da história.
A transição da Idade Média para a Idade Moderna foi marcada por inúmeras mudanças na Europa: o comércio se intensificou, as cidades se desenvolveram, a burguesia se tornou um grupo social muito poderoso, enquanto a nobreza e o clero perderam prestígio.
A Europa, nos séculos XV e XVI, despertou para um mundo novo, valorizando a vida e o Homem. Os novos valores – o individualismo, o espírito crítico, a curiosidade científica - vão gerar uma nova mentalidade, fundamentada na valorização do Homem.
O Renascimento foi um movimento cultural, econômico e político, surgido na Itália no século XIV e se estendeu até o século XVII por toda a Europa. Inspirado nos valores da Antiguidade Clássica e gerado pelas modificações econômicas, o Renascimento reformulou a vida medieval, e deu início à Idade Moderna.
A transição do feudalismo para o capitalismo, um processo amplo que, além do campo econômico e político, também foi modificando valores, ideias, arte e tecnologia da sociedade europeia. ... Essa nova maneira de pensar e ver o mundo refletiu-se nas artes, na filosofia e nas ciências.
O vanguardismo cultural e científico demonstrado por figuras como Leonardo, alavancou formas de pensamento ousadas para a época porque nunca manifestadas de forma tão direta. Apesar da repressão vigente, o homem europeu começa a perder o medo de acreditar e de expor publicamente aquilo em que acredita.