Uma de suas ações está relacionada ao desenvolvimento das características sexuais secundárias femininas. O estrogênio é um tipo de hormônio sexual, produzido pelos ovários, pela placenta e, em pequenas quantidades, pelo córtex das glândulas suprarrenais e testículos.
O estrogênio é o principal hormônio responsável pelas características sexuais secundárias femininas, tais como o tamanho dos seios e o controle da ovulação.
Nesse sentido, ele é liberada a partir da ovulação, perto do 14º dia do ciclo menstrual, após a ação do hormônio luteinizante (LH). Dessa forma, os níveis de progesterona aumentam após a ovulação e mantêm-se altos caso exista uma gravidez.
Ao se falar sobre causas propriamente ditas, o excesso de progesterona pode ser indicativo de cistos no ovário, funcionamento em excesso das glândulas suprarrenais e, em casos mais graves, somados a outras condições clínicas, câncer de ovário e de endométrio.
Causas comuns Entre eles, condições de saúde, como a diabetes, ovários policísticos ou a malformação de glândulas endócrinas. Outras causas comuns incluem a má alimentação e alterações psicológicas, como o estresse. O uso de alguns medicamentos também pode causar alterações na produção de determinados hormônios.
Resultados normais de progesterona podem variar conforme o período menstrual. No sexo feminino, os valores são: Fase folicular: até 105 ng/dL ( até 3,36 nmol/L) Fase lútea: 400 a 2000 ng/dL (12,8 a 64,0 nmol/L)
Quais são os resultados possíveis?
O estrogênio e a progesterona estimulam o útero e as mamas a se prepararem para uma possível fecundação. O ciclo menstrual tem três fases: Folicular (antes da liberação do óvulo) Ovulatória (liberação do óvulo)
O exame de progesterona é realizado para investigar os níveis de progesterona no sangue e se estão adequados para que haja uma gravidez. Embora seja mais solicitado para mulheres, esse exame serve para diagnosticar certas doenças em homens, como a ginecomastia.