Introdução. A Confederação do Equador foi um movimento revolucionário que ocorreu no Nordeste do Brasil em 1824, durante o período imperial. Foi uma reação à Constituição outorgada por dom Pedro I no mesmo ano. Essa Constituição mantinha o Brasil preso a um governo centralizador, sob o comando dos portugueses.
A Confederação do Equador tinha um caráter revolucionário e separatista. Ocorrido em Pernambuco, essa união reuniu políticos e revolucionários em prol da separação do Nordeste brasileiro. As características emancipacionistas e republicanas ganharam notoriedade e fama, sobretudo no centro do país.
Frei Caneca defendia ideais de unidade e igualdade entre os homens. Por defender essas ideias, frei Caneca acabou se envolvendo em uma confusão e foi preso como rebelde. Na prisão, aprendeu conceitos pelos quais ele passou a lutar: o fim da opressão e a revolução.
Frei caneca era favorável ao fim da escravidão e ajuda para as pessoas da região que sofriam coma a crise econômica que passava vivenciada pela região no período.
Em 13 de janeiro de 1825, o frade carmelita, de 46 anos, frei Joaquim do Amor Divino Caneca, o Frei Caneca, foi executado por um pelotão militar em Recife por sua participação na Confederação do Equador, revolução separatista e republicana ocorrida em Pernambuco em 1824.
Em sintonia com a mesma pregação do político e jornalista Cipriano Barata estava o frei carmelita Joaquim do Amor Divino Rabelo. De origem humilde - conhecido como Frei Caneca por ter sido vendedor de canecas quando garoto em Recife -, foi educado no Seminário de Olinda onde absorveu os ideais liberais.
- Foi preso em 1825, acusado de ter participado da Confederação do Equador. - Liberto em 1833, foi morar em Salvador, cidade em que criou o jornal Sentinela da Liberdade na Guarita do Quartel General de Pirajá. - Nos dois últimos anos de vida, após largar a política, atuou como professor de Francês na cidade de Natal.
Por conta da profissão de seu pai, que era artesão e produzia e vendia vasilhames, o Frei resolveu adotar (até como uma forma de valorizar as suas origens populares, humildes), o "apelido" de Caneca, mudando o seu nome para Frei Joaquim do Amor Divino Caneca.
Frei Caneca (1779-1825) foi um religioso e revolucionário brasileiro. Apoiou a Revolução Pernambucana de 1817 e a Confederação do Equador em 1824, movimentos pela independência do Brasil.
Recife, Pernambuco, Brasil
Resposta. Resposta: Joaquim da Silva Rabelo, depois Frei Joaquim, mais conhecido como Frei Caneca, ele foi um religioso político e brasileiro que esteve implicado na Revolução Pernambucana e foi o líder do mártir da Confederação do Equador. Como jornalista, esteve à frente do Typhis Pernambucano.
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Joaquim da Silva Rabelo, depois Frei Joaquim do Amor Divino Rabelo, mas popularmente conhecido apenas como Frei Caneca (Recife, 20 de agosto de 1779 — Recife, 13 de janeiro de 1825), foi um religioso e político brasileiro.
Frei Caneca sugeriu que o poder dos conselhos provinciais diminuísse, visando que os mesmos se tornassem mais obsoletos apenas para iludir os povos, de modo a levar as decisões dos mesmos para uma assembleia geral e o executivo em conjunto.
Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
A expressão se deve a uma célebre frase de dom Pedro, então príncipe-regente do Brasil, que era na época um Reino Unido a Portugal e Algarves: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico". Para compreendê-la melhor, é necessário conhecer o contexto em que ela foi dita.
Resposta. Resposta: Dom Pedro dia 7 de setembro de 1822 declarou ao público independência ou morte.
Resposta. na verdade a independência do brasil era algo inevitável e portugal não tinha mais poderio bélico para atacar o brasil, porisso o próprio D. João VI recomendou a D. Pedro I que proclamasse a independência e se tornasse imperador antes que algum aventureiro o fizesse.
Dom Pedro I
... "E viva o Brasil livre e independente!" gritou D. Pedro. Ao que, desembainhando também nossas espadas, respondemos: - "Viva o Brasil livre e independente!
Dia do Fico
Foi na tarde de 7 de setembro de 1822, às margens do riacho do Ipiranga, voltando de Santos que Dom Pedro exclamou a famosa frase: “Independência ou Morte!
Na ocasião, D. Pedro I estava sofrendo de problemas intestinais (que não se sabe sua origem específica). O príncipe regente leu todas as notícias e ratificou a ordem de independência com um grito às margens do Rio Ipiranga, conforme registrado na história oficial.
- Sítio do Ipiranga, província de São Paulo. O príncipe regente D. Pedro de Alcântara proclama a separação do Brasil do Reino de Portugal: "Pelo meu sangue, pela minha honra, pelo meu Deus, juro fazer a liberdade do Brasil. Brasileiros, a nossa divisa de hoje em diante será 'Independência ou Morte!'