A pressão aplicada no pescoço pode bloquear o fluxo sanguíneo e/ou as vias aéreas da vítima. A oclusão das veias jugulares causa congestão venosa, e aumento da pressão venosa e intracraniana. A obstrução da artéria carótida impede a chegada do oxigênio no cérebro.
A asfixia traumática (AT), também chamada máscara equimótica, síndrome de Morestin ou de Perthes, é uma condição rara caracterizada pela tríade cianose cervicofacial, hemorragia subconjuntival e petéquias cervicofaciais2.
Gás incolor, inodoro, inflamável, menos denso que o ar atmosférico e de fórmula molecular CO, o monóxido de carbono é produzido com base na queima, em condições de pouco oxigênio disponível, de combustíveis fósseis e compostos que contenham carbono, no que chamamos de combustão incompleta.
Tratamento. Em caso de intoxicação leve, respirar ar fresco pode ser o suficiente. Para tratar uma intoxicação mais grave, são administradas altas concentrações de oxigênio, em geral através de máscara facial. O oxigênio acelera o desaparecimento do monóxido de carbono do sangue e alivia os sintomas.
Quando respiramos, nosso corpo absorve oxigênio (O2) e libera CO2. Em situações muito específicas, pode haver a reinalação de gás carbônico, que leva a um aumento na concentração dessa substância no sangue (quadro chamado de hipercapnia).
As consequências da inalação de fumaça são agravadas, ainda mais, quando a pessoa já possui doenças que reduzem a capacidade pulmonar, como a asma. A inalação de fumaça pode causar desde falta de ar, e dependendo da quantidade, até mesmo levar o indivíduo à morte.
Quando expelidas em grandes quantidades, as partículas mais grossas ficam retidas no nariz e garganta, podendo provocar incomodo, irritação nos olhos, narinas, além de facilitar a instalação de doenças no organismo como: gripe, renite alérgica, bronquite alérgica a poeira e asma.
O gás carbônico é constantemente produzido pelas células durante o metabolismo celular (respiração celular), gerando uma diferença de concentração entre o interior da célula e seu exterior (espaço intercelular ou interstícios), e uma consequente difusão desse gás carbônico para o líquido intersticial.