A diarreia na gravidez é um problema relativamente comum, assim como outras alterações intestinais. Na maior parte das vezes, essas alterações estão relacionadas com mudanças nos níveis hormonais, novas intolerâncias alimentares ou excesso de estresse e, por isso, normalmente, não são sinal de algo mais grave.
Tricotomia e lavagem intestinal O objetivo da lavagem intestinal é evitar a evacuação no parto. Ela é provocada antes com um laxante. A técnica está em desuso, porque a maioria das grávidas não evacua no parto.
Quem pretende se livrar dos pelos antes do parto deve se depilar cerca de duas semanas antes. No caso da cesariana, fica fácil marcar. Já no normal, por volta de 38 semanas. Seja qual for o caso, o ideal é evitar a depilação nos dias muito próximos ao parto.
10 coisas que você precisa fazer antes do parto
Resposta: A mulher não precisa, de forma nenhuma, fazer a lavagem intestinal! A mãe já está tendo contrações e ter que lidar também com cólicas intestinais é bastante incomodo. Não é também necessário fazer a lavagem na semana que antecede o parto, nos dias que ela percebeu a evolução para ganhar o bebê.
Até pouco tempo atrás, a recomendação era de jejum total. Mas hoje os médicos sabem que é melhor fazer refeições leves nesse período. O trabalho de parto pode levar, em média, de 8 a 12 horas em mulheres que esperam o primeiro filho. Se for a segunda ou terceira vez, a tendência é que seja um pouquinho mais rápido.
Para que a força seja verdadeiramente eficaz, deve-se fazer força contraindo a parede do abdómen e empurrando para baixo, acompanhando a contração sempre que tal seja possível. Neste caso, a respiração tem um papel fundamental.
À medida que o útero contrai e o bebê pressiona para baixo, o colo do útero fica mais fino e aberto para permitir a sua passagem. É comum que, mesmo antes do trabalho de parto se iniciar, o colo do útero perca o tampão mucoso (que pode vir com um pouco de sangue) e apresente uma dilatação de 2 a 3 centímetros.
Durante o período de dilatação, que costuma durar entre 6 e 12 horas, a sensação é semelhante a uma cólica menstrual. “Começa de fraca intensidade e com grandes intervalos entre uma contração e outra, depois essas cólicas ficam mais fortes e com espaços de tempo mais curtos.
“Geralmente, para se pensar no parto normal, o primeiro precisa estar de cabeça para baixo, o cefálico. A diferença do peso entre eles também é importante, é interessante observar se o primeiro tem o peso igual ou maior que o segundo, essa diferença não pode ser muito grande.
Parto normal dói mais do que cesárea O pós-parto de uma cesariana é bem mais doloroso. Trata-se de uma cirurgia grande, onde são cortados nervos e diversos níveis de tecido.
Quando o bebê nasce de parto normal, ao passar pelo canal vaginal, o seu tórax é comprimido, o que faz com que o líquido que está presente dentro do pulmão seja expelido com mais facilidade, facilitando a respiração do bebê e diminuindo o risco de problemas respiratórios no futuro.
O parto normal é melhor para a mãe e para o bebê porque além da recuperação ser mais rápida, permitindo que a mãe possa cuidar logo do bebê e sem dor, o risco de infecção da mãe é menor porque há menos sangramento e o bebê também tem menos risco de apresentar problemas respiratórios.
Vantagem: Alivia o trabalho do parto e poupa os desgastes da mãe e do bebê, se necessário; inclusive salvando a vida do bebe que poderá sofrer hipooxigenação se não for extraído em tempo hábil. Desvantagem: Se o instrumento não for utilizado de forma correta, pode causar lesões para a mãe e para o bebê.
A Organização Mundial da Saúde recomenda que apenas 25% dos partos sejam feitos por meio de cesarianas. Embora o parto normal seja o mais indicado para a segurança da mãe e do filho, é preciso lembrar que o sonho de ter um bebê por via vaginal nem sempre pode ser realizado.