Segundo Piaget, o conhecimento não está no sujeito-organismo, tampouco no objeto-meio, mas é decorrente das contínuas interações entre os dois. Para ele, a inteligência é relacionada à aquisição de conhecimento na medida em que sua função é estruturar as interações sujeito-objeto.
Principal representante da psicologia da aprendizagem, que centra suas investigações nas estruturas cognitivas, Jean Piaget defendia a ideia de que o conhecimento não existe: aquilo a que se dá este nome é um conjunto de capacidades intelectuais hierarquicamente classificadas que requerem uma visão científica mais ...
Segundo a Teoria de Piaget, o crescimento cognitivo da criança se dá por assimilação e acomodação. O indivíduo constrói esquemas de assimilação mentais para abordar a realidade. ... É através das acomodações (que, por sua vez, levam à construção de novos esquemas de assimilação) que se dá o desenvolvimento cognitivo.
Teoria de Piaget: a teoria da aprendizagem na educação infantil. A teoria de Piaget, chamada de teoria piagetiana, foca no desenvolvimento infantil e, por isso, é chamada de teoria do desenvolvimento. Segundo ele: A infância é o tempo de maior criatividade na vida de um ser humano.
Resumo: A Epistemologia Genética proposta por Piaget é essencialmente baseada na inteligência e na construção do conhecimento e visa responder não só como os homens, sozinhos ou em conjunto, constroem conhecimentos, mas também por quais processos e por que etapas eles conseguem fazer isso.
A Epistemologia Genética defende que o indivíduo passa por várias etapas de desenvolvimento ao longo da sua vida. O desenvolvimento é observado pela sobreposição do equilíbrio entre a assimilação e a acomodação, resultando em adaptação.
A epistemologia genética consiste em uma teoria elaborada pelo biólogo e filósofo Jean Piaget, onde ele afirma que a genética é a junção de duas teorias existentes: o apriorismo, o conhecimento que não depende de experiência prática e, o empirismo, onde o conhecimento é adquirido através das experiências práticas.
Neste livro, ele teoriza que o ser humano passa por quatro fases de aquisição de conhecimento: Sensório-motor: 0 aos 2 anos, onde o conhecimento se dá através de estímulos exteriores e interiores....Leia mais:
O cerne da epistemologia trata de quatro áreas fundamentais: Análise filosófica da natureza do conhecimento e como o conhecimento se relaciona com a verdade, crença e justificação. Problemas relativos ao Ceticismo, ou questões derivadas deste. ... O alcance do conhecimento e as fontes da crença justificada.
A psicanálise é uma das formas de epistemologia convergente. Já a epistemologia convergente aborda os conhecimentos que envolvem a Psicogenética, Psicanálise e a Psicologia Social. Esse tipo de meio epistemológico foi desenvolvido pelo psicopedagogo Jorge Visca.
Estudo da crença, verdade e justificativa na formação do conhecimento. ... O filósofo escocês James Frederick Ferrier atribuiu a Epistemologia como parte da Gnosiologia, visando estudar somente o conhecimento científico. A palavra Epistemologia é de origem grega, em que Episteme significa conhecimento e, logia, estudo.
Epistemologia: é a ciência da ciência. Filosofia da ciência. É o estudo crítico dos princípios, das hipóteses e dos resultados das diversas ciências. É a teoria do conhecimento.
Em sentido estrito possui grande importância e refere-se ao ramo da filosofia que se ocupa do conhecimento científico; é o estudo crítico dos princípios, das hipóteses e dos resultados das diversas ciências, com a finalidade de determinar seus fundamentos lógicos, seu valor e sua importância objetiva.
A teoria do conhecimento tem por objetivo buscar a origem, a natureza, o valor e os limites do conhecimento, da faculdade de conhecer. ... Mas é sobretudo nos últimos séculos da nossa História, que se tem dado a importância crescente aos domínios do conhecimento e da ciência.
A construção do conhecimento se dá através da percepção humana através dos sentidos, e da sua interpretação através da razão. Isto é, como tato, o olfato e o paladar, o indivíduo percebe o mundo, o experiencia. No entanto, essa realidade não se torna totalmente tangível ao homem.
Os principais problemas da teoria do conhecimento são: A possibilidade do conhecimento. A origem do conhecimento. O limite do conhecimento.
Possibilidades de conhecimento Saber o que é o conhecer e suas origens não basta para solucionar o problema da teoria do conhecimento. É preciso saber se realmente o homem é capaz de conhecer. Três correntes tentam solucionar essa questão: o Dogmatismo, o Ceticismo e o Criticismo.
De modo geral, a Teoria do Conhecimento tende a priorizar temas ligados à origem, limites e natureza de temas considerados cognitivos, ou seja, ocupa-se em entender, estudar e validar o conhecimento, a possibilidade de existência do conhecimento e quais os fundamentos, origens e valores.
O que equivale a responder: "o conhecimento é possível porque o homem possui faculdades que o tornam possível". Com isso, o filósofo passa a investigar a razão e seus limites, ao invés de investigar como deve ser o mundo para que se possa conhecê-lo, como a filosofia havia feito até então.
O conhecimento é a capacidade humana de entender, apreender e compreender as coisas, além disso ele pode ser aplicado, criando e experimentando o novo. O conhecimento fascina a humanidade desde a Antiguidade, quando a Filosofia passou a pensar os modos como o ser humano pode conhecer a verdade. ...
A mitologia, a religião e a ciência são formas de conhecer o mundo. São modos do conhecimento, assim como o senso comum, a filosofia e a arte. Todos eles são formas de conhecimento, pois cada um, a seu modo, desvenda os segredos do mundo, explicando-o ou atribuindo-lhe um sentido.
281). O conhecimento verdadeiro, portanto, somente se daria por meio da dialética - o conjunto de esforços de especulação e dos resultados obtidos na investigação da verdade. Graças a aproximações sucessivas mediante as quais o homem se eleva pouco a pouco, em movimento ascendente, chega-se ao conhecimento e à verdade.
O que o Racionalismo buscava, na verdade, era conhecer a essência. Por isso, não se prendia aos fatos ou ao mundo sensível, mas afirmava que a razão humana poderia transcender e chegar ao conhecimento de realidades transcendentes. Pela força da abstração e das concatenações racionais.
Assim como para Nietzsche, a verdade da história, para Foucault, não passa da imposição de uma interpretação sobre outras interpretações, porquanto inexiste qualquer fato a ser interpretado. À genealogia cumpre apenas saber que forças dominam num dado momento, impondo nova direção a sistemas de regras estabelecidos.
Para Aristóteles, todo conhecimento principia com os sentidos ou as sensações (aisthesis), de maneira que não há “nada no intelecto que não estivesse antes nos sentidos”: a sensação, portanto, não é o engano ou a mentira, como dizia Platão.