Nosso cérebro armazena inúmeras lembranças. Quando ativado por um estímulo externo, que é o aroma, o cérebro desencadeia uma reação neurológica na memória, associando tal cheiro a fatos importantes da nossa vida. Pode ser o aroma de um alimento, o exalar de uma flor ou o perfume de uma pessoa. ...
Em questão de segundos, um cheiro te traz uma memória viva de um acontecimento, despertando inclusive os mesmos sentimentos daquele momento! Esse é o poder da memória olfativa. A Memória olfativa é mais duradoura e intensa que a audição e a visão, desencadeando rapidamente lembranças e emoções, por vezes intensas.
O nosso olfato é diretamente ligado ao sistema límbico do cérebro - parte do cérebro onde se concentram nossas memórias e local onde surgem as emoções. Por isso que, ao sentirmos certos cheiros, eles nos despertam memórias, tanto boas quanto ruins.
O principal órgão do sentido do olfato é o nariz. A percepção dos odores ocorre graças a uma região localizada na parte superior das cavidades nasais chamada de epitélio olfatório. É nesse epitélio que encontramos células sensoriais especializadas chamadas de quimiorreceptores.
O nariz é constituído pelas fossas nasais e pela pirâmide nasal. A pirâmide nasal é a estrutura visível que forma proeminência na face. É constituída essencialmente por lâminas cartilagíneas. Sua parte superior é formada por osso e a parte inferior, por cartilagem.
O olfato é um sentido muito importante, pois, além de auxiliar na percepção do ambiente alertando sobre substâncias nocivas, atua junto com a gustação na alimentação. O olfato ajuda a identificar os alimentos por meio do odor.
O tato é o sentido responsável pela percepção do toque, estando relacionado, portanto, com a forma como sentimos o mundo em nossa volta. Diferentemente dos outros sentidos, ele não ocorre em uma região específica, sendo possível a percepção tátil por todo nosso corpo.
A pele é o maior órgão do corpo humano e, além de outras funções, é responsável pelo tato. É através dela que percebemos sensações como calor e dor. A pele possui milhares de células receptoras em sua superfície. Dentre essas células, encontramos os corpúsculos de Pacini.