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O conector vermelho deve ficar preso ao polo positivo da bateria. Já o conector preto vai no polo negativo. Então, no aparelho, verifique a voltagem da bateria. Se o ponteiro ou medidor digital apontar para algo acima de 12,2 volts, é que a bateria está boa para fazer o teste.
Normalmente os primeiros sinais de que a bateria está no final de sua vida útil é a dificuldade na primeira partida do dia, quando a moto passa horas seguidas sem funcionar e o motor está frio; alteração no funcionamento do farol, que passa a apresentar perda de força quando em marcha lenta e a buzina que também passa ...
acelere a moto em 5000 giros: O multímetro marcará entre 100 e 115 volts. Normalmente quando está com defeito marca entre 50 e 65 VOLTS. Se o valor for entre 95 e 105 volts,o estator está fraco fazendo com que a bateria descarregue facilmente.
Outra possível causa é retificador queimado fazendo retornar corrente para bobina e assim superaquece o estator, quando acelera, o voltímetro diminui a voltagem em vez de aumentar. Outra causa é problemas no chicote elétrico, fechando curto entre os polos da bobina e com isso aquecendo o estator.
Teste do Estator Você deve desligar o conector de 3 fios amarelos, e do lado que vem da moto ligar o multímetro (não importa a posição vermelho ou preto), colocar o multímetro na escala acv em 200 v, ligar a moto a 5000rpm e medir a tensão pelo Manual de Serviços. A medição tem que linear nas 3 posições que você medir.
Se o multímetro marcar menos de 13,8 V, quer dizer que o seu alternador não está dando a quantidade de energia suficiente para a bateria, que então está operando com menos carga. Se estiver acima de 14,5 V, por problemas no alternador sua bateria está sendo sobrecarregada e com certeza irá apresentar danos.
Para motocicletas com CDI-CC:
O CDI é um circuito eletrônico que é responsável por dar o sinal, para a bobina de alta tensão, fazer com que a vela ou as velas, façam uma faísca... ... O CDI recebe um sinal do PICK UP (é um pequeno íman que está no volante magnético e que sabe a posição do ponto de ignição).
Como funciona uma CDI de moto? Uma caixa CDI de moto funciona com a tensão da bateria da moto e a carga elétrica é descarregada em uma operação, iniciando os processos de ignição e combustão. O capacitor pode inflamar-se sem a conexão da bateria, e há um capacitor embutido para dar partida.
O CDI pode ser apresentado em formato de taxa anual, mensal ou diária. Assim, o CDI mensal, basicamente, corresponde à a média das taxas diárias registradas nos últimos 30 dias. Portanto, para conhecer o CDI mensal, basta somar as taxas diárias do CDI do mês e dividir pelo número de dias.
A CDI original de fábrica é programada com uma curva de ignição padrão, com o uso de escapamento, filtro, vela e carburação originais. Qualquer mexida nesses componentes, em tese, modificaria a queima, ocasionando mais desgaste, e/ou mais consumo, e/ou mais ou menos desempenho.
Como realizar o teste da bobina de ignição: Verifique se o valor está ente 0,2 e 1,0 Ohms. Teste da resistência do secundário: encontre o enrolamento secundário (consulte o manual do fabricante) e utilize o multímetro na escala de 20.
A bobina de ignição com defeito é um exemplo emblemático disso. Os sintomas mais comuns perceptíveis são: carro gastando além do normal, com falhas ou ruídos agudos e com desempenho abaixo do esperado – esse último motivo também pode ser por conta do combustível adulterado.
Quando as bobinas operam irregularmente, comprometem o funcionamento do motor do carro, que não realiza a combustão da mistura ar-combustível de forma correta. Além disso, a bobina em mau estado prejudica outras peças do sistema de ignição e injeção eletrônica.
A alta temperatura ou queima da bobina geralmente é provocada por anormalidades da corrente primária, ou seja, intensidade de corrente acima do normal ou tempo de ligação muito longo. ... Bobina de ignição errada, imprópria para o sistema. Curto-circuito nos enrolamentos da bobina.
Teste de resistência do enrolamento primário Localize o enrolamento primário da sua bobina (consulte o manual do fabricante), coloque o multímetro na escala de 200 Ohms do modo Ohmímetro, teste a resistência e veja se está entre 0,2 e 1 Ohm.
Como testar a bobina de ignição utilizando o multímetro? A bobina deve estar instalada e conectada. O multímetro deve ser colocado em modo voltímetro e corrente contínua. Então verifique a tensão do primário da bobina, que deve variar entre 12 a 14V.
Com a ignição ligada, meça a tensão de alimentação da bobina de ignição com um multímetro. A voltagem deve estar em torno de 10,5V ou mais. Novamente, usando um multímetro, verifique os circuitos primário e secundário da bobina.
1- Confira o enrolamento em busca de um curto-circuito. A maioria dos motores em curto-circuito não funcionará e provavelmente queimará o fusível ou desligará o disjuntor instantaneamente. 2 – Use um medidor de ohm para verificar o valor da resistência. Configure seu ohmímetro para teste de resistência ou Ohns.
Pra isso, basta procurar as bobinas grandes que tem na placa (aquelas quadradas) e medir com o multímetro na escala de DC20V se todas elas têm tensão. Porque nas bobinas e não em qualquer outro componente? Simples, toda placa mãe de notebook possui algumas fontes chaveadas que fazem com que ela start e funcione.
O superaquecimento ocorre principalmente nos laptops devido aos seus pequenos casos e componentes espaçados. O acúmulo de poeira eventualmente poderá também obstruir o sistema de ventilação do PC, tanto no gabinete quanto nos componentes, fazendo com que ele sufoque com ar quente e sujeira.
Sujeira. Muitas vezes, o problema na placa-mãe é mais simples do que imaginamos. É o caso de sujeira ou acúmulo de poeira no componente, que pode gerar problemas como superaquecimento, travamentos aleatórios e entrega de desempenho insuficiente.
Como na maioria dos componentes do computador, a causa mais comum de falha na placa-mãe é o calor. Todos os componentes do computador são particularmente sensíveis ao calor e a parte interna do computador pode ficar bastante quente. Com o tempo, isso fará com que a placa-mãe falhe permanentemente.