Pessoas com medo de altura podem evitar viagens (medo de voar), passeios, trabalho em locais altos e outras atividades que envolvam altura, mesmo que essas atividades sejam importantes para suas vidas.
Em Atlanta, estudiosos da Faculdade de Medicina da Universidade Emory, condicionaram ratos a relacionar o cheiro de flores de laranjeira ao medo. Sempre que este cheiro estava presente, os bichos sofriam choque elétrico. Depois, os filhotes destes ratos foram expostos ao mesmo cheiro e demonstraram sinais de medo, mesmo que nunca tivessem sentido o aroma antes. Uma reação semelhante também foi observada nos netos dos primeiros ratos do experimento e nas gerações subsequentes.
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Uma opção é a terapia comportamental, que pretende reduzir os sintomas de medo e ansiedade, além de ajudar a pessoa a administrar suas reações quando estiver diante do que causa a fobia. No caso da acrofobia, quando estiver em uma situação de altura ou que o lembre de que não está seguro, “no chão”. Alguns profissionais também podem recomendar medicamentos, como antidepressivos ou ansiolíticos, que podem reduzir sinais físicos da ansiedade, por exemplo.
Uma outra teoria postula que certos processos humanos, incluindo a percepção de altura e o medo da altura, fazem parte da adaptação à seleção natural. Perceber algo como sendo alto e perigoso e evitar essas situações pode reduzir o risco de quedas perigosas, aumentando a probabilidade de viver e se reproduzir.
Assim como há pessoas que têm fobia de altura, há também as que têm filia (atração) pela altura, como os alpinistas, os pintores de altos edifícios, os paraquedistas, etc.
Os ansiolíticos e antidepressivos são os mais comuns, mas é importante lembrar que a prescrição deve ser feita por um profissional qualificado e de acordo com as necessidades individuais do paciente.
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A diferença é que a vertigem é, especificamente, uma ilusão que nos faz perceber como se as coisas ao nosso redor, incluindo o solo, girassem ou ficassem agitadas, o que causa perda de equilíbrio. Quando isso ocorre em uma situação em que você está perto de um precipício ou de um vazio descendente semelhante, esse fenômeno é conhecido como vertigem da altura.
Independentemente da abordagem terapêutica escolhida, é importante que a pessoa trabalhe com um profissional de saúde mental treinado e experiente no tratamento da acrofobia.
A palavra acrofobia é grega. “Acro” se refere ao que é alto, elevado, e “fobia” quer dizer medo ou aversão. Várias situações podem causar o medo para quem sofre dessa fobia, como atravessar uma ponte, estar em elevadores de estrutura transparente e até usar uma escada rolante. Ter certo receio ao ficar em lugares altos é comum a qualquer pessoa, mas, para quem tem acrofobia, uma situação destas provoca medo excessivo, que pode parecer irracional para quem não sofre com o problema, pânico. Numa fobia, o medo é “exagerado”, com potencial para prejudicar a vida da pessoa.
Em entrevista, um dos pesquisadores, Brian Dias, do departamento de psiquiatria da Emory, afirmou que os resultados da pesquisa, publicados na revista Nature, sugerem como “as experiências de um pai, antes mesmo de conceber a prole, influenciam marcadamente tanto a estrutura quanto a função do sistema nervoso das gerações subsequentes”.
As informações veiculadas neste texto foram extraídas principalmente dos sites da Mayo Clinic e da Cleveland Clinic.
Nos lugares altos que não são fechados, o medo pode envolver a propriocepção, que seria o sentido inconsciente do cérebro de orientação do corpo no espaço. Alguns sistemas nos ajudam a perceber onde estamos em relação ao ambiente, seja ele parado ou em movimento.
Fatores cognitivos também podem contribuir para o desenvolvimento do medo de alturas. As pessoas tendem a interpretar erroneamente discrepâncias viso-vestibulares (entre a visão e o equilíbrio), como tonturas e náuseas, e associá-las a uma ideia de queda. Um evento condicional traumático de queda real pode não ser efetivamente necessário.
Para quem quer ajuda, procurar um psiquiatra ou psicólogo é o primeiro passo indicado. Não existe um único tipo de tratamento que sirva para todos os casos, não há resposta pronta, mas existem chances de cura. O profissional conseguirá observar como adaptar o tratamento para cada caso.
Uma outra teoria postula que certos processos humanos, incluindo a percepção de altura e o medo da altura, fazem parte da adaptação à seleção natural. Perceber algo como sendo alto e perigoso e evitar essas situações pode reduzir o risco de quedas perigosas, aumentando a probabilidade de viver e se reproduzir.
Viajar de avião, estar em um andar alto de um prédio, subir escadas. Para quem tem medo de altura, essas situações costumam ser difíceis de encarar. Perceber que está no alto, mesmo que não seja tão alto assim, pode causar pavor.
Os sintomas psicológicos podem incluir sentir pânico ao meramente ver cenas de lugares altos ou pensar em ter que subir a um lugar alto; ter medo extremo de ficar preso em algum lugar alto; experimentar extrema ansiedade e medo quando tem que subir escadas, olhar pela janela ou dirigir ao longo de um viaduto; preocupar-se excessivamente se vai encontrar alturas no futuro; etc.
É importante lembrar que a alimentação e a prática de atividade física devem ser complementares ao tratamento da acrofobia e não substituem a terapia e/ou o uso de medicamentos, quando indicados.