Para suprir a demanda dos diferentes componentes do computador de mesa, as fontes mais utilizadas no pcs são no padrão ATX, que fornecem as seguintes voltagens de saída: +3,3V, +5V, +12 V, -5V, -12V e +5VSB.
Entendendo a fonte ATX
220 volts
Fonte 12 volts 1 amperes.
Outros aspectos importantes do modelo são o recurso de saída constante de energia, que alimenta o sistema a 40 Ampères em linha de +12 Volts, e a presença de PFC ativo.
Fonte atx de 250w positivo de 20 amperes.
Tabela de Comparação das Melhores Fontes 500W
Para sabermos de forma simples e clara qual é a real potência do produto, basta que multipliquemos os amperes (indicados pela letra A) pelo valor da coluna da corrente (+12V).
O fabricante deve informar, para cada uma dessas saídas, o seu respectivo valor de corrente, que é medido em ampères (A). A definição da potência de cada saída é então calculada multiplicando o valor em volts pelo número de ampères. Por exemplo, se a saída de +5 V tem 30 A, basta fazer 5x30, que é igual a 150.
Quase sempre pelo gabinete é possível saber a fonte. Por exemplo, se for da Positivo, é a fonte Jitek 250W. Se for gabinete Coletek, é a Coletek 180W (que diz ter 450W). Se for gabinete da WiseCase, vai ser a WiseCase 230W com quase toda certeza.
Outra maneira de encontrar a corrente elétrica é através da potência elétrica (P), que é dada em Watt (W), considerando que P=V.I, ou seja, podemos encontrar a corrente elétrica pela variação dessa fórmula, sendo: I=P/V ou com relação da fórmula de potência elétrica com a de tensão, que é I=√(P/R).
1. Sinais evidentes (ruídos, cheiro, fumaça etc.) Assim como em boa parte dos aparelhos eletrônicos, sinais aparentes, como ruídos, cheiro de queimado, excesso de calor e fumaça, servem de alerta para o usuário identificar problemas na fonte de alimentação.
A polaridade, geralmente, é citada informalmente como "centro negativo" ou "centro positivo". Essa citação advém do desenho que está gravado na própria fonte e muitas vezes no próprio equipamento eletrônico. O desenho mostra os sinais de "-" e "+" sendo indicados ao centro circunferência.
2 – Sabendo a potência em VA para o circuito trifásico, seguimos a seguinte equação: I(A) = P(VA) / (V*raiz(3)) onde V é a tensão fase-fase do seu estado, por exemplo, caso sua tensão for 127/220V, teríamos a equação no denominador [220*raiz(3)].
Icc = 220 / 0 = ∞A Isso significa que em um curto circuito a corrente elétrica tende a ser infinita, mas na teoria isso funciona, na prática teremos um elemento limitador, o transformador.
A capacidade de interrupção de um disjuntor representa o valor máximo da corrente de curto circuito (Icc) que o fabricante do disjuntor assegura que o mesmo pode suportar sem sofrer avarias.
“Um curto-circuito ocorre quando a resistência elétrica em um circuito é muito pequena e a corrente elétrica que o atravessa atinge uma intensidade muito elevada.” Esse aumento na corrente elétrica causa uma grande liberação de energia e, consequentemente, um superaquecimento dos condutores.
Para dimensionar o disjuntor ideal para cada circuito o cálculo básico a ser usado é o da lei de Ohm, onde devemos separar os circuitos de iluminação, tomadas de uso geral e tomadas de uso específico. Em cada circuito iremos fazer o cálculo de corrente total do mesmo e após isso determinar o disjuntor.
Para realizar o dimensionamento do disjuntor para o QDC vamos usar a lei de Ohm e dividir a potência pela tensão. Então, dividimos a potência de 10.
Cálculo da corrente para o disjuntor geral. O disjuntor geral para nosso exemplo deve ser de no mínimo 63A para uma tensão de 127V.