Resumo: A tendência tecnicista surge com a crescente industrialização que ocorre a partir do século XVIII. ... Nesse contexto nasce nos EUA o tecnicismo, um dos muitos filhos do capitalismo, fundamentado nos modelos de produção do fordismo, taylorismo, toyotismo que visam um controle social e uma racionalização de tarefas.
Na prática, a pedagogia tecnicista busca eficiência, racionalidade e produtividade. Esta pedagogia não tem como base a atuação do professor, mas sim o papel do aluno ao assimilar conhecimentos técnicos. A escola tecnicista organiza o processo educativo para torná-lo objetivo e operacional.
INTRODUÇÃO O tecnicismo é uma tendência que chegou no Brasil na década de 1960, depois do golpe militar. Nada mais é do que a tentativa de implantar na educação as técnicas usadas na indústria capitalista, tendo como base o positivismo e o cientificismo.
A educação libertadora tem como princípio fundamental a educação bancária. Acreditar na igualdade fundamental entre os seres humanos, independentemente de quaisquer diferenças. Conceber a participação como um processo que favoreça cada vez mais a centralização das decisões tendo em vista a unidade institucional.
Esta pedagogia propõe uma educação crítica a serviço da transformação social. ... A Pedagogia Libertadora utiliza "temas geradores", ou seja, os alunos são alfabetizados com as palavras que usam no dia-a-dia, sempre associando o processo de alfabetização com a vida.
Libertadora trabalha com a problematização da experiência social, em grupos de discussão. Os conteúdos são extraídos do cotidiano do aluno. Libertaria trabalha com a vivência em grupo. Os conteúdos dão ênfase nas lutas sociais.
A escola progressista libertadora defende a ideia de uma educação horizontal, onde professor e aluno participem ativamente do processo educacional. ... Na escola libertadora o papel da educação é o de mudar a realidade social e os conteúdos são retirados do dia a dia dos alunos.
A Didática Crítica centra-se na formação do ser humano e a relação pedagógica assenta- se na autonomia e na reciprocidade dos sujeitos que fazem parte do processo formativo.
O Plano de Ensino é um plano de ação; é o registro do planejamento das ações pedagógicas para o componente curricular1 durante o período letivo. É um instrumento didático-pedagógico e administrativo de elaboração e uso obrigatórios.