O teste ajuda a diagnosticar doenças metabólicas, genéticas e infecciosas capazes de afetar o desenvolvimento neuropsicomotor do recém-nascido, mas que não apresentam sintomas detectáveis. Antes do nascimento, o feto está relativamente protegido dos malefícios de uma doença metabólica.
Teste do pezinho ampliado
O Teste do Pezinho é um exame simples, porém de grande importância para garantir o desenvolvimento saudável da criança. Para a sua maior eficácia, a Secretaria Estadual da Saúde (SES) alerta que ele deve ser feito entre o 3º e o 5º dia de vida do bebê./span>
Nunca antes de 48 horas de vida, pois os resultados podem não ser confiáveis. Se, por algum motivo especial, o exame não puder ser realizado no período recomendado, deve ser feito em até 30 dias após o nascimento, para se minimizar possíveis prejuízos no atraso do início do tratamento./span>
O Teste do Pezinho deve, obrigatoriamente, ser realizado na primeira semana de vida do recém- nascido. O atraso pode ser prejudicial à criança. Se não o fez, procure uma Unidade de Saúde próxima da sua residência o mais breve possível.
O resultado do teste do pezinho permanece inalterado após o 7º dia de vida, contudo – mesmo após o período ideal – o teste deve ser coletado de forma mais precoce possível, na tentativa de prevenir sequelas graves e iniciar imediatamente o tratamento, se for o caso.
Quando o teste do pezinho vier alterado para Fibrose Cìstica, é necessário realizar também o Teste do Suor, para confirmar ou descartar o diagnóstico. O Teste do Suor é considerado o exame padrão ouro para o diagnóstico da Fibrose Cística. Ele pode ser realizado em hospitais e laboratórios de todo o Brasil./span>
O exame é simples. Entre o terceiro e o quinto dia de vida do bebê, é coletado o sangue do pé da criança, por isso o nome do exame. O teste consegue identificar seis doenças: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, doença falciforme, fibrose cística, deficiência de biotinidase e hiperplasia adrenal congênita./span>
Quer dizer que o teste do pezinho pode falhar? Sim, em mais de 80% dos casos pode ser um falso-positivo; os pais podem ficar tranqüilos até a realização da contra-prova (2º teste do pezinho). 2º) Se o 2º exame for também positivo, o bebê será encaminhado para fazer a prova do suor./span>
Com este informativo em mãos, siga as etapas seguintes:
TIROXINA (T4) NEONATAL: VALORES DE REFERÊNCIA: FAIXA NORMAL : DE 6,0 a 22,1 mcg/dL EQUIVALENTE EM SORO FAIXA LIMÍTROFE : DE 4,5 A 5,9 mcg/dL EQUIVALENTE EM SORO (Repetição em nova amostra de papel filtro a critério médico) LIMITE DE DETECÇÃO : 1,5 mcg/dL FATORES DE CONVERSÃO: - 1,0 mcg/dL EM SORO CORRESPONDE A 0,5 mcg/ .../span>
O recém-nascido deve ter o Teste do Pezinho coletado ainda na maternidade. Caso deseje realizar um teste que não esteja disponível na maternidade ou para casos de partos domiciliares, entre em contato com o Instituto Jô Clemente para agendar o exame.
O nome científico do teste do pezinho é chamado triagem neonatal que detecta também doenças metabólicas, genéticas e infecciosas que afetam o desenvolvimento da criança.
Teste do Pezinho Básico. Composto por seis diagnósticos: Fenilcetonúria, Hipotireoidismo Congênito, Anemia Falciforme (e demais Hemoglobinopatias), Deficiência da Biotinidase, Hiperplasia Adrenal Congênita e Fibrose Cística.
O teste do SUS rastreia apenas seis doenças congênitas, enquanto o da rede particular é mais abrangente e detecta o mal que acomete Theo e outras milhares de crianças”, afirma a jornalista./span>
O Teste do Pezinho é utilizado para a prevenção e diagnóstico precoce de seis doenças: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, síndromes falciformes, fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase./span>
Algumas alterações que podem ser detectadas pelo teste do coraçãozinho são:
Falsos positivos no Teste da Orelhinha: Quando o bebê não passa no teste, mas tem audição normal. Esta condição é comum. A presença de líquido na orelha média, vernix caseoso no conduto auditivo e até mesmo cerúmen, podem levar a um resultado positivo.
Quando o bebê falha no teste, não significa necessariamente que ele tenha perda auditiva, pois vestígios de água do parto na orelha externa podem alterar o resultado. Por este motivo, sempre que houver alguma alteração no exame é importante realizar um reteste depois de alguns dias, para confirmar o resultado.
Quando o teste da orelhinha é negativo (que significa que otoemissões acústicas estão ausentes ou não foram captadas), as crianças passam a ser consideradas suspeitas de terem surdez. Mas o teste ainda não é conclusivo e o bebê parte para outros exames, como o BERA (ou PEATE)./span>
Daí a importância do teste da orelhinha ser realizado o quanto antes, de preferência ainda no hospital. O teste, que custa em média R$ 80 nas maternidades privadas de São Paulo, é coberto por alguns convênios de saúde. "Todo recém-nascido deve fazer o teste da orelhinha no primeiro mês de vida./span>
Os Testes do Pezinho, da Linguinha, Orelhinha, Coraçãozinho e Olhinho são extremamente importantes. Através destes exames é possível detectar, precocemente, doenças metabólicas, genéticas, alteração auditiva e língua presa que poderão causar alterações no desenvolvimento do bebê./span>