Antibióticos mais usados na prática clínica
1ª Geração: Cefalotina, Cefazolina, Cefadroxila e Cefalexina. 2ª Geração: Cefoxitina, Cefuroxima e Cefaclor. 4ª Geração: Cefepime e Cefpiroma. 5ª Geração: Ceftaroline e Ceftobiprole.
Antibióticos são compostos naturais ou sintéticos capazes de inibir o crescimento ou causar a morte de fungos ou bactérias. Podem ser classificados como bactericidas, quando causam a morte da bactéria, ou bacteriostáticos, quando promovem a inibição do crescimento microbiano.
Os antibióticos ou antimicrobianos são medicamentos que combatem as infecções. Basicamente, atuam de duas formas distintas: o antibiótico bactericida destrói as células bacterianas e o bacteriostático inativa as bactérias, impedindo que estas se multipliquem.
Quando toma um antibiótico, este entra na corrente sanguínea, circula pelo seu corpo e ataca a parede, a membrana celular ou outros constituintes das bactérias, necessários para a sua sobrevivência e reprodução. Podem ter dois tipos de ação: Bactericida – Quando matam as bactérias.
Os principais pontos de ação dos antibióticos são a inibição da síntese do peptideoglicano da parece celular bacteriana, lesão da membrana citoplasmática e interferência na síntese de ácido nucléico e proteínas. Os antibióticos podem ser bactericidas (matam) ou bacteriostáticos (impedem o crescimento).
Eles têm ação direta nesses organismos, alterando a sua estrutura ou a capacidade de se dividirem. Porém, esse não é o único mecanismo de ação desses medicamentos. Eles também agem na inibição do cromossomo das bactérias, impedindo que elas se dupliquem e reproduzam.
Considerando mecanismo de ação – As principais Classes de Antimicrobianos INIBEM 4 alvos principais:
Os agentes antimicrobianos no tratamento de doenças infecciosas podem ser divididos em aqueles obtidos de microrganismos, chamados de antibióticos e os obtidos não naturalmente, apresentando compostos químicos sintéticos e semi-sintéticos chamados de quimioterápicos.
Os Bactericidas são substâncias que matam de forma direta os microrganismos, inibindo enzimas que desempenham um papel fundamental para que a célula bacteriana permaneça viva, mas não necessariamente destroem a bactéria.
São muitos os antibióticos que podem ser usados nos casos de bacteriémias por agentes Gram negativos, por exemplo antibióticos beta-lactâmicos e as sulfonamidas.
pylori são a associação de um protetor de estômago, que pode ser Omeprazol 20mg, Ianzoprazol 30mg, Pantoprazol 40mg ou Rabeprazol 20mg, com antibióticos, geralmente, Claritromicina 500 mg, Amoxicilina 1000 mg ou Metronidazol 500mg, que podem ser usados separadamente ou associados em um comprimido, como o Pyloripac.
Se a mulher tiver uma cesárea sem trabalho de parto e sem rompimento da bolsa das águas, você não precisa receber antibióticos para o Streptococcus B na gestante. No entanto, mesmo que você planeje uma cesárea (geralmente feita com 39 semanas de gestação), você também deve fazer o teste entre 35 e 37 semanas.
A toxoplasmose, uma infecção por protozoários, pode causar um aborto espontâneo, morte do feto e defeitos congênitos graves. A listeriose, uma infecção bacteriana, aumenta o risco de haver trabalho de parto prematuro, aborto espontâneo e natimorto.
A infecção urinária pode causar mal ao bebê? Se a infecção urinária não for tratada adequadamente ela pode causar o trabalho de parto prematuro e excepcionalmente infecção no bebê. Essa infecção no bebê acontece especialmente quando a bactéria causadora de infeção é o estreptococo do grupo B.
Embora possa parecer assustadora, a infecção urinária não prejudica o bebê e pode ser facilmente tratada com antibióticos, como a Cefalexina. Porém, se a mulher não iniciar o tratamento, a infecção pode continuar agravando e causar alguns riscos para o bebê, como parto prematuro ou aborto, por exemplo.
Normalmente, o HPV não é contraindicação para o parto normal, mas quando as verrugas genitais são muito grandes pode ser indicada cesárea ou cirurgia para retirar as verrugas. Apesar de haver risco da mãe transmitir o vírus do HPV para o bebê durante o parto, não é comum o bebê ficar contaminado.
O HPV e o NIC 1 não contra-indicam o parto normal e você não precisa realizar uma cesárea desnecessária. Você deverá tratar as lesões pelo HPV. Se você estiver sem lesões, o risco de transmissão para o seu filho reduz bastante.
Existe a possibilidade do HPV ser transmitido para o feto ou recém-nascido e causar verrugas na laringe do recém-nascido e/ou verrugas na genitália. O risco parece ser maior nos casos de lesões como as verrugas genitais, mesmo nestes casos o risco de ocorrer este tipo de transmissão é baixo.
- Em raras circunstâncias, a cesárea esta indicada em gestantes com verrugas genitais que causam obstrução do canal de parto ou nos casos nos quais o parto vaginal resultará em um sangramento excessivo devido à laceração das lesões verrucosas.