Principais sintomas de fratura
Fratura: quando um osso está quebrado ou partido Quer seja chamado de quebra ou fratura, ocorre quando há uma perda da continuidade óssea. No entanto, não é assim tão simples. Ao mesmo tempo que os ossos permitem alguma flexibilidade, eles ainda são rígidos.
Fraturas são lesões que causam rompimento ou trincamento de um osso. Elas podem ser fechadas, quando o osso não é exposto, ou abertas, quando há rompimento da pele.
A classificação mais comum é a que delimita as fraturas expostas e fechadas:
É quando as partes quebradas do osso permanecem comprimidas entre si, interpenetrando-se. É quando o traço de fratura encontra-se ao redor e através do osso.
- Nunca tentar endireitar uma fratura ou colocar o osso no lugar; - Em caso de fratura exposta, deve-se cobrir o ferimento, de preferência com gaze esterilizada ou um pano limpo. Se houver um sangramento muito intenso, é necessário fazer compressão acima da região fraturada para tentar impedir a saída do sangue.
Assinale a alternativa que representa o que não se deve fazer quando a vítima estiver com fratura da coluna vertebral:
A pseudartrose se caracteriza, basicamente, pela não consolidação óssea após uma fratura. Em outras palavras, é uma falha no processo de regeneração do osso fraturado.
As fraturas ocorrem quando o osso se quebra por não aguentar determinado impacto. Elas podem acontecer mais freqüentemente devido ao envelhecimento dos ossos que pode ser causado por algumas doenças, como a osteoporose, por exemplo.
A redução incruenta é o procedimento de reencaixar as duas partes do osso fraturado sem utilização de cirurgia. É realizado em fraturas fechadas. É um procedimento complexo, que exige muita perícia, experiência e conhecimento das estruturas anatômicas e riscos envolvidos.
A maioria das fraturas ósseas é causada pela aplicação de uma força sobre o osso maior que sua resistência. Essas são as fraturas traumáticas, e grande parte delas acontece em acidentes no ambiente doméstico.
O punho quebrado normalmente causa dor imediata, dor à palpação, hematoma e inchaço. Em muitos casos, o punho assume uma orientação incomum ou angulada (deformidade).
Normalmente, o primeiro tratamento em caso de fratura tem caráter de emergência, com imobilização com talas ou gesso da axila ao punho, evitando a movimentação do membro. Quando não é possível posicionar o osso adequadamente para imobilizar ou quando o caso é mais grave, a intervenção cirúrgica pode ser indicada.
Fratura: a fratura de punho é a lesão mais preocupante. Dependendo de sua gravidade pode haver cominuição, que é o esfarelamento de parte do osso atingido; ou soltar um fragmento de osso que pode prejudicar nervos que passam através do punho e mesmo causar lesão nas artérias e veias da mão.
O diagnóstico da fratura de punho é feito por meio de exame clínico e raios X. Geralmente, o paciente apresenta dor, inchaço e, eventualmente, deformidade no local. Em um paciente da terceira idade, os ossos mais frágeis se quebram em pedaços maiores e há um desvio maior entre os fragmentos.
As fraturas do braço geralmente resultam de uma queda com o braço estendido. Às vezes, elas resultam de um golpe direto. Geralmente, os pedaços fraturados de osso não saem do lugar ou saem apenas um pouco do lugar e, assim, tendem a consolidar-se por si só. As fraturas no braço são comuns entre pessoas idosas.
Fratura de Colles: o pulso é fraturado quando as pessoas caem sobre uma mão estendida com o pulso fletido para trás. O osso maior do antebraço (rádio) é fraturado próximo ao pulso, e a extremidade fraturada do rádio é deslocada para cima, na direção da parte de trás da mão.