Melhora a densidade mineral óssea e, consequentemente, o fortalecimento dos ossos; Aumenta a potência e a resistência muscular; Auxilia na ativação da maioria das unidades motoras nos músculos; Diminui os riscos de doenças cardiovasculares.
O que o aumento da massa muscular pode fazer por você?...
O suor tem a função de refrigerar o corpo, de forma que ele não esquente muito. Suando, o nosso corpo se livra do excesso de calor produzido pelo metabolismo ou pelo esforço muscular. Quando fazemos algum esforço físico, a atividade muscular faz com que se produza muito calor e a temperatura do corpo aumente.
É normal que haja maior produção de suor durante exercícios físicos muito intensos, sendo importante a pessoa fazer hidratação adequada durante a atividade física, mas algumas pessoas suam mesmo paradas e em qualquer situação, sendo esta condição conhecida como hiperidrose.
Durante a atividade física, os músculos produzem grande quantidade de calor que deve dissipar-se ao ambiente, caso contrário, ocorrerá um aumento da temperatura central do corpo. A sudorese (transpiração), é uma resposta fisiológica que tenta limitar este aumento de temperatura.
O coração também acelera, pois precisa bombear o sangue com mais vigor. É por isso que, durante a prática de exercícios, o batimento cardíaco e a frequência respiratória aumentam. Resultado: ficamos ofegantes, sobretudo quando o condicionamento físico não é o ideal para aquela atividade.
Além disso, o ritmo cardíaco durante o exercício ajuda a determinar se a pessoa é capaz de ir mais longe e alcançar melhores resultados ou se precisa ir mais devagar para não prejudicar a saúde. Portanto, ficar atento aos batimentos do coração é fundamental.
Se vamos considerar que a quantidade de sangue a cada batimento aumenta com a vasodilatação do corpo, como a que acontece no calor do exercício, entendemos que com o aumento da frequência cardíaca conseguimos aumentar ainda mais a circulação do sangue.
A Freqüência Cardíaca (FC) representa o número de vezes que o coração bate por minuto, para bombear sangue transportando oxigênio às diversas partes do corpo. É um marcador essencial para o monitoramento da intensidade de atividade física que pode ser realizado com o uso de frequêncimetros (monitores de FC).
Em casos mais preocupantes, se chegar aos 30ºC, a frequência cardíaca diminui e a pouca oxigenação no cérebro irá dificultar o raciocínio. Há então uma redução do metabolismo, levando ao enfraquecimento do músculo cardíaco e a parada do coração.
O coração diminui os batimentos quando dormimos, por exemplo, ou quando o indivíduo é um atleta, ou seja, tem um coração treinado e que bate menos, pois é mais 'forte' ou mais eficaz para fazer o sangue circular.
A freqüência cárdica em repouso ela pode sofrer alterações com fatores ambientais como aumento da temperatura e aumento da altitude, e ela também pode sofrer diminuição devido à idade.
Fatores genéticos Seu genoma é um dos fatores mais importantes que afetam a sua frequência cardíaca em repouso. O efeito dos genes sobre a frequência cardíaca em repouso pode ser visto como uma diferença de mais de 20 batimentos por minuto em duas pessoas da mesma idade e de mesmo nível de condicionamento físico.
Por isso é expressa em BPM (batimentos por minuto). A frequência cardíaca pode variar muito, mas normalmente situa-se entre 60 bpm e 100 bpm num indivíduo em repouso ou atividades habituais. Para um indivíduo adulto em repouso, uma frequência cardíaca de 100 bpm, persistentemente, pode ser considerada alta.
Em média, diz-se que os atletas não treinados têm um FC de repouso de 60-80 batimentos por minuto (bpm), enquanto que a freqüência cardíaca de descanso de um atleta treinado é mais provável que seja de 40 a 50 bpm.