A Dama Dourada é um dos quadros mais icônicos da história da arte. Pintado por Gustav Klimt em 1907, o retrato retrata Adele Bloch-Bauer, uma mulher da alta sociedade vienense, vestida com um deslumbrante vestido dourado. Mas, por trás da beleza dessa obra-prima, há uma história fascinante e controversa.
O retrato de Adele Bloch-Bauer, também conhecido como “A Dama Dourada”, teve uma trajetória fascinante desde sua criação até os dias atuais. A pintura foi encomendada por Ferdinand Bloch-Bauer, marido de Adele, e foi uma das obras mais famosas do renomado pintor austríaco Gustav Klimt.
Em 2006, o retrato de Adele Bloch-Bauer foi vendido em um leilão por um valor recorde de 135 milhões de dólares. O comprador foi o empresário Ronald Lauder, que doou a pintura para a Neue Galerie, em Nova York, onde ela está em exibição permanente.
Compulsivo por informação e colecionador de moleskines com anotações de viagens e restaurantes, Shoichi Iwashita se dedica a compartilhar seu repertório através das matérias que escreve para a Simonde e revistas como Robb Report Brasil, TOP Destinos, The Traveller, Luxury Travel e Unquiet.
Uma tela pintada por Tarsila do Amaral () há quase 100 anos é a obra de arte mais cara do país. Vendida por R$ 57,5 milhões, ‘A Caipirinha’ vale dez vezes mais que a recordista anterior.
Para quem se interessa por arte austríaca e alemã, a Neue Galerie em Nova York é uma atração imperdível. Lá está um dos quadros mais famosos do mundo “A Dama Dourada”, considerada por muitos a “Monalisa austríaca”.
A história por trás do quadro começa com Adele Bloch-Bauer, uma mulher da alta sociedade vienense que era casada com um rico empresário chamado Ferdinand Bloch-Bauer. Adele era conhecida por sua beleza e sofisticação, e era uma das musas de Klimt.
O quadro “A Dama Dourada” pode ser encontrado na Neue Galerie, localizada em Nova York, nos Estados Unidos. A Neue Galerie é um museu dedicado à arte alemã e austríaca do início do século XX. O quadro, também conhecido como “Retrato de Adele Bloch-Bauer I”, foi pintado pelo artista austríaco Gustav Klimt em 1907 e é considerado uma das obras mais famosas do período Art Nouveau. A pintura retrata Adele Bloch-Bauer, uma socialite vienense, e é conhecida por suas cores vibrantes e ornamentos dourados. Desde 2006, o quadro está em exibição permanente na Neue Galerie, onde pode ser apreciado pelos visitantes.
O quadro de ouro, também conhecido como “A Dama Dourada” ou “Retrato de Adele Bloch-Bauer I”, possui uma história fascinante que envolve sua criação, a figura retratada e os eventos históricos que ocorreram ao longo dos anos.
“O BEIJO” COMO FORMA DE PROTESTO “A obra fala sobre a relação entre tragédia e comédia e fala do lugar da arte durante a guerra. Fala de esperança e de como lutar contra a guerra com uma pintura que fala de amor. Usei a obra de Klimt porque é famosa.
Gustav Klimt foi um dos principais representantes da Secession de Viena, um movimento artístico que buscava romper com as tradições acadêmicas e explorar novas formas de expressão. Suas obras são marcadas pela combinação de elementos decorativos, simbolismo e sensualidade, e “A Dama Dourada” é um exemplo emblemático dessa estética. O quadro atualmente está em exibição na Neue Galerie, em Nova York, após uma longa batalha legal pela sua restituição aos herdeiros de Adele Bloch-Bauer, que havia sido confiscado pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
Sobrinha e herdeira de Frau Adele e fugida do nazismo para Los Angeles, Maria Altman (nascida Bloch) é interpretada por nossa diva, a atriz Helen Mirren (já um motivo para assistir ao filme). Mas A Dama Dourada vai além e consegue fazer com que a gente queira pegar o primeiro avião para rever o quadro Adele Bloch-Bauer I, hoje exposta para o público na Neue Galerie (saiba tudo sobre esse lindo museu, clicando aqui), museu de Ronald Lauder especializado em arte germânica em Nova York (Klimt pintou mais um quadro de Adele, o Adele Bloch-Bauer II, mas esse, que também foi vendido em 2006, foi para um colecionador particular). Não antes sem fazer uma escala na elegante e cosmopolita Viena da década de 1930, tamanha a beleza da reconstituição da arquitetura, do mobiliário art déco e do figurino da elite culta da época.
A obra foi mantida na família Bloch-Bauer por várias décadas, até que foi confiscada pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Após o fim da guerra, o quadro foi recuperado pela família e, finalmente, em 2006, foi vendido em um leilão por um valor recorde de 135 milhões de dólares. Atualmente, “A Dama Dourada” está em exibição na Neue Galerie, em Nova York.
A trajetória do retrato de Adele Bloch-Bauer é um exemplo de como obras de arte podem ter um valor histórico e emocional para suas famílias proprietárias. Além disso, a pintura se tornou um símbolo da luta pela restituição de obras de arte roubadas durante a guerra.
Em 1903, Adele Bloch-Bauer posou para Klimt e ele começou a trabalhar em seu retrato. A pintura foi concluída em 1907 e foi um dos trabalhos mais famosos do artista. O uso do ouro na pintura é uma característica marcante de Klimt e representa sua paixão por detalhes ornamentais e estilizados.
Atualmente, “A Dama Dourada” está em exibição permanente na Neue Galerie, em Nova York, onde continua a encantar os visitantes com sua beleza e sua história fascinante. A jornada do quadro mais famoso de Gustav Klimt é um testemunho da importância duradoura da obra de arte e sua capacidade de transcender o tempo e as vicissitudes da história.
A obra “A Dama Dourada”, também conhecida como “Retrato de Adele Bloch-Bauer I”, revela uma série de segredos e significados simbólicos por trás de sua composição. Criada por Gustav Klimt em 1907, a pintura é considerada uma das obras mais famosas do renomado artista austríaco.