Onde Eu Posso Comprar Brax?

Onde eu posso comprar brax

Distribuidores de soldas e ferramentas industriais, no mercado desde 2005 atuando em todo o Brasil, sempre proporcionando preços competitivos, qualidade, agilidade e segurança para nossos parceiros. Contamos com logística própria para atender as regiões Sul e Sudeste junto com inúmeras parcerias que possibilitam atendermos todo o Brasil.

Bruno Rodrigues: Sim. Podem usar a marcar da competição. Isso agrega valor. Mas que valor agrega? Como as pessoas querem entrar no segmento. A Copa do Brasil sempre fez, Klefer (antiga detentora da Copa do Brasil) fez um trabalho excepcional de concepção de produto, e isso não se transformava em receita a ponto de mudar o patamar da competição. Peguei a competição em dezembro, estamos praticamente sold out e sequer tenho a rede social, o que é uma lástima, pelo que está acontecendo lá. Problema que envolve os perfis da competição. Claro que agrega muito. Quero ter um produto centralizado. Quando tiver oportunidade, tenho certeza de que os clubes têm interesse em ter a Brax como operadora da Série A, a gente vai pesar sim as coisas, lembrando aos clubes, não adianta se sofisticar o marketing do futebol brasileiro. São iniciativas que geram esforço grande e quando vai ver a performance financeira dessas iniciativas é muito pequena.

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Bruno Rodrigues: Estou falando isso para depois chegar lá. Você perguntou da Liga. Melhorei o produto. O Brasileiro esse ano será espetacular. O equipamento da Fifa, fornecedor, investimos em 12 equipamentos, verá Led em todos os jogos, 323 jogos. Fatiando aqui, a minha crença é que o que está no ar é o mais importante. Você me pergunta, como a Liga pode me atrapalhar ou me ajudar? As pessoas querem ocupar esse posição, que é muito importante (de negociar a Série A comercialmente), o Brasileiro é o maior campeonato do país. As pessoas vão construir diversos argumentos: "quando tiver a Liga vamos ter redes sociais, ter ativação no estádio, e ter isso, aquilo outro" Formidável. O que já entregamos em 2023 já vai aumentar o valor percebido do futebol brasileiro. Outras empresas entendem de outra forma, que a unificação dos direitos (fora os direitos de TV) vai gerar muito mais dinheiro. Não acredito nisso. Vai gerar mais dinheiro mesmo se vender centralizar (direitos de TV). Mas entendo que 80% ou 90% está focado com o que se entrega no ar. A Liga vai depender no que você vai acreditar, as ligas ou a liga. Acredito que estamos sofisticando o nível o produto. Na Copa do Brasil, temos todos os direitos centralizados. Quebrei recorde de faturamento. Como?

Bruno Rodrigues: Não posso abrir os números. Não tenho ideia exata do crescimento, mas a gente faturou muito mais. Tanto é que a gente pagou muito mais. Sofisticamos a entrega no ar. A mesma premissa da Série A você vai ver na Copa do Brasil. Operação comercial centralizada. Respondendo, não sei como a liga vai se fiar e como vai operar comercialmente. Eu quero comprar tudo: segunda linha de led de exibição nos estádios do país, gostaria de ter hospitalidade para receber nossos patrocinadores. Eu comprei em várias arenas do país. Tem que ver o que os clubes vão querer ofertar dessas propriedades, a que preço e o peso que a liga vai dar nisso.

É importante dizer que, embora recém criada, a empresa não saiu do nada: é a fusão de três empresas que atuam há décadas no mercado de marketing esportivo, a Printac, Market Sport e Esportecom.

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Em um período de um ano, a empresa Brax Sports Assets tornou-se a agência de patrocínios da maior parte do Brasileiro da Série A, da Copa do Brasil, da Copa do Nordeste e até dos direitos de transmissão do Carioca. Para crescer de forma acelerada no mercado, a empresa, criada em 2021, fez propostas a clubes e entidades que garantiam a multiplicação de seus ganhos com receitas de placas e publicidade nos estádios das competições. Como isso foi possível?

Bruno Rodrigues: Para conquistar o mercado. E outra: para educar o mercado. O ponto mais importantes da Brax: a gente encontra um mercado totalmente prostituído. E a gente sofria muito com isso, eu particularmente que cuidava da parte comercial. Vou te dar um exemplo na Série A, e não é juízo de valor, é o que era. Você tinha dezenas de pequenas empresas intermediando negócios, sem um rito comercial sofisticado, sem o controle sobre o produto, fazendo vendas jogo a jogo, com pequenos pacotes. A gente acabou com isso. Eu centralizei todas as operações na minha empresa, no departamento comercial da Brax. E a gente começou a reeducar o mercado. No primeiro ano, a gente cansou de ligar e o cara: 'Quero jogos do Flamengo e do Corinthians, pacote de dez jogos na Globo" Isso era péssimo para o nosso mercado. Centralizei a maior parte dos direitos possíveis para reeducar o mercado.

Bruno Rodrigues: Agrega. Dou um exemplo interessante: a título de comparação, tenho que prestar contas aos clubes. Vamos sentar juntos e ver os números da Copa do Brasil e da Libertadores, que já trabalha tudo. É importante ter as propriedades centralizadas. Não sou contra não. Isso é importantíssimo ter as propriedades centralizadas. Só estou querendo entender como isso vai vender para os clubes em produto para 2025. A gente vai sentar junto e vou te mostrar o que foi feito no Brasileiro e na Libertadores, que, em termos de imagem, seja o produto de primeira linha na América do Sul. Transmissão é muito importante. Copa do Brasil já é centralizada. Você tem flash interview. Hoje, clientes pagam milhões de reais e não podem dizer que são patrocinadores do Brasileiro. Ele compra só mídia. Vai agregar? Lógico vai agregar.

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Bruno Rodrigues: Hoje eu só vendo competições. Eu não vendo mais fragmentado. O maior sucesso que a Brax conseguiu em 2023, e foi sacrificante porque tivemos que reeducar o mercado. Hoje por exemplo: eu não vendo 10 jogos do Campeonato Carioca. Eu vendo o Campeonato Carioca todo. Campeonato Brasileiro, que era um problemaço, como tinha estratégia de fragmentação, de venda jogo a jogo, isso influenciava no preço dos Estaduais, da Copa do Brasil, tirava valor do produto. Qual a estratégia? Quanto mais ativos nós tivermos, maior nosso poder de negociação junto ao mercado. Hoje, tenho a maior parte dos times da Série A, tenho a Série B, Copa do Brasil. Houve incrementos de 500/600% de patrocinadores que estavam acostumados ao modelo que a gente não considera ideal.

Bruno Rodrigues: Sim, mas o que acontece nessa história. Isso foi uma vantagem e foi mérito da Brax. A exclusividade do mercado de Beting é muito cara, chego a dizer que é quase impagável. Se uma casa quiser arrebatar o produto com exclusividade, não faz sentido nem para ela, nem para nós. Veja a Premier League, veja dezenas de competições, tem três, quatro casas de Beting.

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Bruno Rodrigues: Compramos risco, Série B compramos na 6a rodada. Mais do que dobramos o valor dos direitos. Série A foi aquela confusão, três times de fora, outros aderiram tardiamente. Isso requer sentar e conversar. Não é tipo senta aqui e me paga mais. Podemos sentar e falar: "Isso aqui está distorcido". Por que sem dúvida no passado havia muita distorção. E isso era insalubre. E demodé. Acabou, os clubes não vão permitir uma agência operar com 80% de lucro. Não tem como. Futebol está caro, concorrido. Temos que ter equilíbrio, bom senso, e botar as coisas claramente na rua. O que é a Brax: é um operador, um prestador de serviço. Imagina o seguinte: um clube está lá desesperado com uma folha de R$ 6 milhões e você tem um parceiro faturando o que salvaria seu ano, o que eventualmente aumentaria sua receita. Nossa questão é prestação de contas. Se houver desconforto, vamos conversar.

Bruno Rodrigues: Há muitos profissionais qualificados no marketing no futebol, vendem a si e vendem o produto. Vamos aprofundar esse estudo. Quando o clube faz uma baita ativação. Quando o clube faz uma ativação social, o que isso gera? Não estou aqui para parecer bonito, e sim para dar resultado. Somos discretos, não alardeamos resultados. Dá uma ligada para clubes, federações e pergunta os números. Pergunta a transparência.

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Bruno Rodrigues: Isso é um princípio traduzido dentro do contrato que sou obrigado a prestar contas. Você é um clube da Série A, ganha R$ 6 milhões por ano, de cabeça não sei. Se os meus 17 clubes ganharem 17 vezes R$ 6 mihões, R$ 102 milhões (no total), e eu ganhar R$ 102 milhões, você acha que eles vão ficar confortáveis comigo eu tendo de prestar contas? Eles vão querer sentar e rediscutir o contrato. Ao oferecer a transparência, nosso objetivo é corrigir distorções. Agora tem que sentar e renegociar. Não é uma conta simples. Ano passado foi muito desafiador porque foi um ano de entrada.

Bruno Rodrigues: A Brax é a junção de três empresas, Printac, Market Sport e Esportecom. Esportecom faria esse ano 15 anos de mercado. Printac tem 20 anos, e a Market Sport tem coisa de 30 anos. Essas empresa tinham atuação relevante no nosso mercado. O que brinco é que essas empresas atuavam meio como "ghost writers": a gente fazia boa parte do trabalho que as agências que tinham os direitos necessitavam para botar o produto de pé. Tinha uma relação próxima com a Klefer (antiga detentora da Copa do Brasil), tinha um volume grande de vendas na prestação de serviços. Prestava serviço para a Sport Promotion (antiga detentora do Brasileiro). E discutimos (Antonio Carlos Coelho e Javier Palmerola, outros sócios) juntar as três empresas. Primeiro, otimizar custo e aumentar lucro. Segundo, para olhar para oportunidades que a gente considerava que, com o nosso know-how, com nossa carteira de cliente, se a gente mudasse a dinâmica do mercado... Como era a dinâmica, não quero fazer juízo de valor, as coisas vão evoluindo e se transformando: quem tinha as melhores relações tinha maiores possibilidades de fazer negócio e comprar campeonatos. E, normalmente, essas empresas não tinham essa estrutura (como a da Brax). Nós temos 70 funcionários e no Brasil todo, são 400 funcionários, vendas, produção, tinham que terceirizar ou quarteirizar. Se a gente unificar as operações, vamos conseguir ser agressivos nas aquisições. Por que? Não preciso pagar para intermediários. Se pegasse passado recente, na Copa do Brasil, de 10 contratos, oito tinham intermediários. Trazia cliente para a empresa detentora. Eliminamos os custos. Quando vamos para o mercado para fazer aquisições, eu talvez tenha uma demanda muito menor de lucratividade porque minha operação é vertical. Não terceirizo nada. Toda parte de vendedores, tapete, toda parte de led é nossa. Investimos muito, compramos muito risco ano passado.

Bruno Rodrigues recebeu o ge na sede da empresa, no Rio, em rara entrevista. O empresário faz intermediação da venda de placas e direitos de transmissão para quase todo o mercado

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

Bruno Rodrigues: Temos que reduzir a questão a simplicidade que merece: é autorizado eles anunciarem? Sim. Eles estão cumprindo o contrato. Emitimos nota fiscal, eles pagam. A questão de credibilidade: a Fifa acabou de fechar com a Betano. A Betano patrocinou a Copa do Mundo, o Mundial de Clubes. É um segmento que desperta curiosidade.

Bruno Rodrigues: Do que pagava para a Brax em 2022 e 2023. A centralização dos direitos, o que a gente apresentou para a CBF como conceito, gera valor para os produtos. É muito simples. Se eu tenho a Copa do Brasil, e tem alguém vendendo o Brasileiro de forma desordenada, a Copa do Brasil perde valor. A gente unificou os direitos, pagando bem. A gente não paga muito, paga quanto vale. O mercado respondeu positivamente. A Série A é 'sold out' (toda vendida). A Série B, praticamente 'Sold out'. A Copa do Brasil, praticamente sold out. Foi um trabalho de reconstrução.

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Bruno Rodrigues: É óbvio. Atribuem muito a gente essa questão: "Vocês são financiados por casas de apostas." Você tem um segmento que compra seu produto, vai vender para quem? Agora a gente não vive só de casas de apostas. Claro que você fica mais confortável tendo esse apoio. Agora a gente vive sem a casa de apostas? Sem problema nenhum, sem problema nenhum. Nenhum contrato da Brax está alicerçado em casa de apostas.

Bruno Rodrigues: Poder falar sobre isso é maravilhoso. Primeiro, sim, mostrei para os clubes, não vou falar de direitos de TV, mas o nosso (placas), cada clube tem 19 jogos da Série A e vai me entregar as transmissões na Globo, Premiere, no nosso negócio não há diferenciação. No contexto atual, o que compramos é mídia, que não é o produto que queríamos estar vendendo, queríamos algo mais completo, aí, sim, hospitalidade, coisa maior, aí tem o mérito de cada clube. Mídia em si, pagamos quanto vale. Tenho 323 jogos da Série A do Brasileiro. Se o Flamengo me botar mais 19, não vou aumentar meu faturamento em 35%. Então, não tem porque pagar mais ao Flamengo. Vai agregar o mesmo número de jogos. Por que falei que essa resposta é sofisticada? Ficou comprovado na Copa do Brasil: nos últimos três anos, houve uma euforia sobre a sofisticação no marketing no Brasil. Copa do Brasil tinha iniciativas incríveis, influenciadores, conteúdo específico, bacana, negócio bem feito. Só que isso mudava pouco a curva de faturamento da competição. Por que? A transmissão, é uma crença minha, é o grande atrativo do negócio. Pode ser um baita produto, situações institucionais, muitas ativações on-line, tudo é válido. Mas o que vale no nosso negócio é a qualidade do produto na transmissão ao vivo. O que fizemos? Eu investi ao máximo para melhorar esse produto. Aposto que vamos ter um retorno fantástico dos patrocinadores. No ano passado, usamos os equipamentos de led em todos os jogos da Brax. Isso já foi uma evolução. Antes, tinha dois ou três jogos com Led nos jogos da Globo. Vou botar cobrindo todos os lados, fundos, no formato em U, em todos os jogos (em 2023). Aumentar a qualidade do produto no ar é a reposta que vai nos dar.

Como cartolas implodiram uma lei que transformaria o futebol brasileiro (ainda que acidentalmente)

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Bruno Rodrigues: Sem dúvida. Primeiro acho que a questão tem que se observar pelo prisma correto, é alto a partir de que prisma? Se você pegar, você citou a Copa do Brasil, eventualmente era um contrato muito antigo. A gente tinha uma estratégia de consolidação do mercado como produto único, juntando Série A, B e Copa do Brasil. A gente tem uma carteira de clientes importante que sustenta a nossa agressividade comercial. A gente sabe quanto o mercado está pagando por essas propriedades. Eu, como Brax, entendo: não sou o protagonista da operação da Copa do Brasil, da Série A, do Brasileiro, do Catarinense. O protagonista é quem faz o espetáculo, os clubes. O que a gente fez foi uma correção de rota. A gente tem uma visão de lucratividade pre-definida. Eu não preciso ter uma margem exorbitante. Seria fantástico, mas o futebol mudou muito. Hoje os departamentos de marketing de clubes, CBF, ninguém ali vai vender um projeto como cinco anos atrás.

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O que é borax e onde comprar?

DESCRIÇÃO: O Borax é também conhecido como Borato de sódio ou Tetraborato de sódio é um mineral alcalino derivado da mistura de um sal hidratado de sódio e ácido bórico. Facilmente solúvel em água, é frequentemente formado na natureza como evaporito.

Quanto custa Borax na farmácia?

Cartão de Crédito

Em quais produtos podemos encontrar o Borax?

O Borax pode ser adquirido em farmácias principalmente as de manipulação, quando é para utilização humana. Pode ainda ser adquirido em lojas que vendem produtos para soldagem, quando é para uso industrial ou técnico, pois ele é utilizado no processo de solda com varetas de bronze.

O que é bórax e para que serve?

O bórax é uma substância branca constituída por ácido bórico e sal de sódio, utilizada nas farmácias e na indústria, que pode ser encontrada no estado natural. Trata-se, nomeadamente, de um composto importante de boro e da designação comercial do sal de boro.

O que é bórax para que serve?

O bórax é um mineral natural cujo nome completo é Tetraborato de sódio. Em resumo, é uma substância muito utilizada na fabricação de produtos de limpeza para o lar; já que não é prejudicial para o meio ambiente e suas propriedades permitem remover vários tipos de sujeira.

O que é bórax como fazer?

Também conhecido como borato de sódio, o bórax é um mineral derivado da mistura de um tipo de sal com ácido bórico. O ácido bórico é um ingrediente comum em diversos produtos cujo consumo e manuseio é seguro para humanos.

Como usar ácido bórico?

Como usar o Ácido Bórico? Aplicar duas a três vezes ao dia, com auxílio de compressas de gaze ou algodão.

Como fazer ativador para fazer Slime?

Água boricada com bicarbonato de sódio: esse ativador também e bastante comum, para essa receita o modo de fazer é bem simples, basta adicionar algumas pitadas de bicarbonato de sódio em um pouco de água boricada, só não exagere no bicarbonato pois pode fazer sua slime ficar dura.

Para que serve o bórax caseiro?

O bórax é um mineral natural cujo nome completo é Tetraborato de sódio. Em resumo, é uma substância muito utilizada na fabricação de produtos de limpeza para o lar; já que não é prejudicial para o meio ambiente e suas propriedades permitem remover vários tipos de sujeira.

Para que serve o bórax na limpeza?

Utilidades do Bórax Por não ser prejudicial ao meio ambiente, o borato de sódio está presente em muitos produtos de limpeza. Bem como pode ser usado como limpador multiuso, a exemplos de panelas, vasos sanitários e pias. Também podem ser usados em desodorizações ou para eliminar ferrugem.

Como fazer bórax para limpeza?

Ingredientes
  1. 280 g de bórax.
  2. ½ xícara de água morna (125 ml)
  3. 7 ½ litros de água fria.

Onde se encontra ácido bórico?

O ácido bórico pode ser encontrado em antissépticos e adstringentes, esmaltes de unhas, cremes para a pele, talcos, pomadas contra assaduras, algumas tintas, pesticidas, produtos para matar baratas e formigas e alguns produtos de uso oftalmológico.

Como usar óvulo manipulado?

O óvulo deve ser introduzido profundamente na vagina, podendo ser feito com o auxílio de um aplicador. É importante não ter o óvulo em contato com as mãos por muito tempo, porque poderá derreter e tornar mais difícil a aplicação.