Plano cartesiano, também conhecido como sistema cartesiano, é um traçado de retas perpendiculares onde perpassa outra, sendo uma na horizontal e outra na vertical, formando quadrantes de 90°. Esse esquema serve para variados cálculos. Quem teorizou e desenvolveu o plano foi René Descartes.
René Descartes deve ser considerado um gênio da Matemática, pois relacionou a Álgebra com a Geometria, o resultado desse estudo foi a criação do Plano Cartesiano. ... Descartes utilizou o Plano Cartesiano no intuito de representar planos, retas, curvas e círculos através de equações matemáticas.
O plano cartesiano foi desenvolvido por René Descartes no intuito de localizar pontos num determinado espaço, representados nos pontos X e Y.
René Descartes
Ele foi considerado o fundador da filosofia moderna, e também o pai da matemática. Ele criou um método para conduzir nossos pensamentos: Princípio da evidência, Princípio da análise, Princípio da síntese, e o Princípio do controle.
René Descartes foi um filósofo e matemático francês, fundador do método dedutivo na Filosofia, do racionalismo e criador da geometria analítica. René Descartes foi um importante filósofo e matemático, além de ter deixado significativas contribuições para a Física.
Resposta. Regras para a direção do espírito"(1628) O Mundo ou Tratado da Luz" (1632-1633) Discurso sobre o método” (1637); Geometria" (1637); “Medições Metafísicas” (1641);As Paixões da Alma” (1649). Bons estudos.
Poderemos, ao fim, entender, por exemplo, como Descartes chega, por seu raciocínio filosófico, em sua famosa afirmação: "Cogito, ergo sum", traduzida geralmente para o português como “Penso, logo existo” (porém, mais corretamente traduzível por “Penso, logo sou”); e qual o significado e implicação desta conclusão.
No século XVII Descartes afirmou “Cogito, ergo sum”, que em Português significa “penso, logo existo”. O filósofo e matemático questionava a sua existência, e chegou à conclusão de que, se é um ser pensante, então existe, porque ao pensar tem consciência de si próprio.
Descartes
Descartes chegou a essa proposição essencial por meio da dúvida, ele começou a duvidar de tudo inclusive de sua própria existência, essa ação fez com que ele tivesse que retirar todas as suas dúvidas, o que foi possível devido a capacidade racional humana.
Até hoje, Descartes é famoso por sua citação mais conhecida: “cogito, ergo sum” (penso, logo, existo). Foi a partir dessa expressão que ele sintetizou sua reflexão filosófica, explicando que apenas a partir do pensamento humano seria possível comprovar nossa existência.
Além de Maquiavel, outros autores renascentistas, como Francis Bacon (1561-1626), filósofo e criador do método científico conhecido por experimental, ajudavam a dar impulso aos tempos de domínio da ciência que se iniciavam. ... d)Foi Bacon e não Descartes que cunhou a frase: “Penso logo, logo existo”.
Descartes demonstra agora a existência de Deus a partir do facto de que não nos podemos conservar a nós próprios. Se não podemos garantir a nossa existência, mas apesar disso existimos, é porque alguém nos pode garantir essa existência.
Cogito, ergo sum é normalmente traduzida como Penso, logo existo, porém a tradução mais literal seria Penso, logo sou. O pensamento de Descartes surgiu da dúvida absoluta. ... A única coisa que ele não podia duvidar era da própria dúvida e, consequentemente, do seu pensamento. Assim surgiu a máxima do Penso, logo existo.
E é justamente no grau máximo da dúvida que Descartes encontra a sua primeira verdade inquestionável, enquanto duvido de tudo não posso duvidar que esteja duvidando, eu sou algo que duvida, sou algo que pensa na dúvida, sou algo que existe por pensar, se penso, logo existo.
Ele chega a essa verdade por meio de um exercício racional de uma dúvida radical: duvida de tudo o que até então considerava ser verdadeiro, afirmando que todas as suas memórias poderiam ser falsas e tudo o que via poderia ser uma ilusão, mas quando chega no pensamento esbarra com uma certeza: eu posso pensar que penso ...
O método de Descartes é o método da dúvida: a dúvida metódica ou dúvida cartesiana. Para a razão bem funcionar, é necessário limpar o terreno da mente de todo preconceito, é preciso, num primeiro momento duvidar de tudo, principalmente o que já se tem estabelecido como verdade absoluta.