A pasteurelose acomete bovinos de qualquer raça, sexo ou faixa etária, predispondo principalmente em animais jovens quando expostos a fatores estressantes. Os bovinos apresentam uma maior incidência de problemas respiratórios durante as três semanas iniciais no confinamento.
O tratamento é feito com a administração de antibióticos, como as sulfonamidas, tetraciclinas, neomicinas e quinolonas. Já o controle e a profilaxia são feitos através do combate de ratos e roedores silvestres, além da higiene e desinfecção periódica das instalações.
Nas aves adultas, observa-se diarreia, anorexia e queda na produção de ovos e, em alguns casos, pode haver cegueira e claudicação. Os índices de morbidade e mortalidade variam conforme o sorotipo de Salmonella, mas as mortes são raras em aves adultas.
A cólera é uma doença bacteriana infecciosa intestinal aguda, transmitida por contaminação fecal-oral direta ou pela ingestão de água ou alimentos contaminados. Frequentemente, a infecção é assintomática ou causa diarreia leve.
COMO PREVENIR A CÓLERA? Lavar as mãos com água e sabão antes de comer e preparar alimentos e após usar o banheiro e trocar as fraldas das crianças. Beber somente água tratada ou de boa qualidade. Comer somente frutas e verduras desinfetadas.
A prevenção contra a caxumba é simples: vacinação! A imunização correta pode evitar essa doença. Primeira dose da tríplice viral deve ser ministrada aos 12 meses de idade.
A vacinação é a única forma de prevenção da Poliomielite. Todas as crianças menores de cinco anos de idade devem ser vacinadas conforme esquema de vacinação de rotina e na campanha nacional anual.
A melhor forma de prevenção é realizar a vacinação tríplice-viral contra o sarampo, a caxumba e a rubéola no mínimo 1 mês antes de engravidar. Deve ainda evitar estar junto de pessoas em período de transmissão da doença ou de crianças infectadas com rubéola.
Rubéola: sintomas, transmissão, prevenção Após um período de incubação, que varia de duas a três semanas, a doença mostra seus primeiros sinais característicos: febre baixa, surgimento de gânglios linfáticos e de manchas rosadas, que se espalham primeiro pelo rosto e depois pelo resto do corpo.
A vacina tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) protege a pessoa contra a rubéola. O Calendário de Vacina- ção do Ministério da Saúde recomenda que as crianças de 1 a 11 anos recebam vacina tríplice viral. Quem tem mais de 11 anos e ainda não tomou essa vacina, sobretudo as mulheres, pode fazer isso agora.
“Quem já teve a doença deve tomar a vacina porque pode ter uma reinfecção que muitas vezes é assintomática (sem sintomas aparentes), mas que possibilita a transmissão do vírus”, destaca.
Doses necessárias da vacina contra sarampo, caxumba e rubéola. Crianças devem receber a primeira dose aos 12 meses e a segunda aos 15 meses de idade. Considera-se adequadamente vacinado o indivíduo que tiver recebido duas doses depois da idade de um ano.
Quem tomou vacina contra sarampo pode pegar a doença? A vacina sarampo protege a maioria das pessoas que se vacinam, especialmente quando são aplicadas as duas doses recomendadas acima de 1 ano de idade, as chamadas doses válidas.
Apesar de dirigida a homens e mulheres, a campanha tem mesmo como principal alvo o público masculino. “Em campanhas anteriores, os homens foram excluídos. O resultado disso é que foram registrados muitos casos de gestantes contaminadas pelos próprios maridos ou parentes.
Resposta. a vacina estimula o sistema imunológico à produzir os anticorpos. Uma vez produzido, os códigos dos anticorpos ficam armazenados na memória celular. Eventualmente, se seu corpo entrar em contato com o agente infeccioso novamente, seu corpo já estará imune à ele.
Segundo o Ministério da Saúde, as complicações do sarampo podem deixar sequelas, especialmente se contraído na infância, incluindo cegueira, surdez, diminuição da capacidade mental e retardo do crescimento.
Em seguida, o vírus pode atingir as vias respiratórias, causar diarreias e até infecções no encéfalo. Além disso, pode causar infecção nos ouvidos, pneumonia, ataques como convulsões e olhar fixo, lesão cerebral e pode até levar à morte.
Causa. O sarampo é causado por um vírus altamente contagioso – 90% das pessoas sem imunidade que compartilham espaços com pessoas contaminadas contraem a doença. O sarampo é transmitido através do contato com gotículas do nariz, da boca ou da garganta da pessoa infectada, quando ela tosse, espirra e respira.
O vírus é antigenicamente homogêneo. A infecção com vírus vivo estimula a produção de anticorpos; estes neutralizam a infectividade e fixam o complemento. As imunoglobulinas IgM e IgG, estimuladas pela infecção e vacina, aparecem em torno do 12° e 15° dias e atingem o máximo por volta do 21° ao 28° dias.