As fraturas e disjunções da pelve ou anel pélvico envolvem os ossos da bacia e o sacro desde a região posterior, chamada de sacro-ilíaca, até a região anterior, chamada de sínfise púbica.
As fraturas pélvicas podem comprometer a sínfise púbica, os ossos inominados, o acetábulo, articulação sacroilíaca ou o sacro. Elas variam de lesões estáveis com desvio mínimo causadas por quedas de baixo impacto a lesões instáveis com desvio drástico e que podem causar hemorragia maciça.
A angioembolização (AE) é um método frequentemente indicado para o controle de hemorragia pélvica de origem arterial em doentes instáveis.
- Nunca tentar endireitar uma fratura ou colocar o osso no lugar; - Em caso de fratura exposta, deve-se cobrir o ferimento, de preferência com gaze esterilizada ou um pano limpo. Se houver um sangramento muito intenso, é necessário fazer compressão acima da região fraturada para tentar impedir a saída do sangue.
O que fazer em caso de luxação da articulação