Possíveis causas Além disso, outras causas que aumentam o risco de desenvolver ectasia da aorta são sofrer de aterosclerose, hipertensão, diabetes, colesterol alto, estenose aórtica ou doenças genéticas relacionadas com o tecido conjuntivo, como Síndrome de Turner, Síndrome de Marfan ou Síndrome de Ehlers-Danlos.
Este tipo de aneurisma é mais comum em pessoas mais velhas, geralmente com idade acima dos 65 anos, que sofrem com aterosclerose. No entanto, traumas e infecções também podem ser causas.
Existem também alguns fatores de risco que podem acelerar a ruptura do Aneurisma da Aorta Abdominal, como o tabagismo, a Hipertensão Arterial, Colesterol alto, Aterosclerose, além de fatores genéticos que podem ser considerados.
Quando um aneurisma da aorta abdominal se rompe, trata-se de uma emergência médica. A dissecção aórtica ocorre quando a parte mais profunda da artéria se abre e o sangue vaza por meio da parede da artéria. Isso geralmente ocorre na aorta dentro do tórax.
O procedimento consiste na colocação de endopróteses, que são próteses colocadas por dentro do vaso e que são então expandidas no local do aneurisma. Isso faz com que aquele local fique reforçado pela endoprótese, diminuindo o risco de ruptura do aneurisma da aorta.
Os aneurismas da aorta torácica podem ser assintomáticos ou provocar dor, tosse e sibilos. Quando um aneurisma se rompe, ele causa dor muito intensa (começando nas costas e se irradiando para a região lombar e o abdômen), hipotensão arterial e morte.
Em um aneurisma cerebral, por exemplo, a pessoa pode apresentar náuseas, vômitos, dores de cabeça súbitas e até perda de consciência. O tabagismo e a pressão alta não controlada são os principais fatores de risco para a formação ou ruptura de um aneurisma.
Segundo o diretor do francisca mendes, a cirurgia é muito cara, complexa e o Sistema Único de Saúde (SUS) não paga todo o tratamento. A maior parte dos gastos é feita pelo estado. Cada cirurgia custa, em média, R$ 34 mil devido à utilização de espirais de platina, micromolas e os demais materiais.
Como prevenir o aneurisma e a sua ruptura
O aneurisma cerebral é uma dilatação, espécie de “bolha”, na parede de um vaso sanguíneo do cérebro (artéria intracraniana). A maioria dos aneurismas apresenta aspecto sacular (“berry aneurysms”) e são divididos em três grupos de acordo com o seu tamanho: pequenos (< 10 mm), grandes (10 a 25 mm) e gigantes (>25 mm).
Quem tem maior risco de aneurisma Ainda não é conhecida a causa específica para o desenvolvimento de um aneurisma, porém, pessoas que fumam, têm pressão alta, sofrem de aterosclerose ou já tiveram uma infecção em uma artéria, possuem maior risco de ter esse problema.
O cérebro não é cortado, apenas dissecado e afastado para que a artéria com aneurisma, que geralmente se situa embaixo do cérebro, seja encontrada e tratada. O procedimento é realizado com anestesia geral, dura cerca de 4 horas e, atualmente, é considerado bastante seguro e eficaz.
A técnica tradicional custa aproximadamente R$ 200 mil por paciente. O novo procedimento tem um custo oportunidade de 10 mil reais, o que torna possível expandir a metodologia para atender a demanda da população no Sistema Único de Saúde (SUS).