De forma clara e concisa, podemos dizer que o aleitamento misto consiste na combinação de leite materno com leite artificial, ou seja, leite de fórmula.
Aleitamento materno exclusivo materno, direto da mama ou ordenhado, ou leite humano de outra fonte, sem outros líquidos ou sólidos, com exceção de gotas ou xaropes contendo vitaminas, sais de reidratação oral, suplementos minerais ou medicamentos.
Benefícios do leite materno para a criança O leite materno proporciona a nutrição necessária para o bebê se desenvolver, crescer e fortalecer seu sistema imunológico. Ele é extremamente importante até os 6 meses de vida, e continua desempenhando um papel relevante para crianças que mamam até os 2 anos ou mais.
O aleitamento materno reduz em 13% a mortalidade até os cinco anos, evita diarreia e infecções respiratórias, diminui o risco de alergias, diabetes, colesterol alto e hipertensão, leva a uma melhor nutrição e reduz a chance de obesidade.
No 2º ano de vida, o leite materno continua protegendo a criança contra doenças infecciosas. A mortalidade por doenças infecciosas é 6 vezes maior em crianças menores de 2 meses não amamentadas. É recomendado, pelo Ministério da Saúde, o aleitamento materno misto até a criança completar 2 anos ou mais de vida.
A amamentação é um processo essencial para a saúde do bebê. Vários estudos indicam que o aleitamento materno como única forma de alimentação até o sexto mês de vida pode evitar diversas mortes, além de ser fundamental para o crescimento e desenvolvimento da criança.
Contraindicações permanentes: Condições materna: •Câncer de mama que foi tratado ou está em tratamento; mulheres portadoras do vírus HIV, HTLV1 e HTLV2; •Portadoras de distúrbios da consciência ou de comportamento grave(1).
A Organização Mundial de Saúde e o Ministério da Saúde recomendam que os bebês sejam amamentados exclusivamente com o leite materno até os seis meses de idade. Depois desse período, o bebê deve começar a receber alimentação complementar juntamente com o aleitamento materno, que deve ser mantido até os 2 anos ou mais.
Melhores Leites para Bebê: Guia Completo 2021
É só no 3º ou 4º dia após o parto é que desce o leite maduro. "Nesse período do colostro, há bebês que não se satisfazem e precisam receber um complemento durante dois ou três dias. Depois, voltam à amamentação normalmente. Complementar não quer dizer que o bebê não vai ser amamentado nunca mais.
Mito: Amamentar a cada 3 horas Bebês nas primeiras semanas de vida, principalmente nas primeiras 6 a 8 semanas, tem fome. Muita fome! Amamentar a cada 3 horas vêm da regra de bebês que não mamam no peito.
O número de horas que o bebê precisa dormir varia de acordo com a sua idade e o seu crescimento, sendo que quando é recém-nascido, ele, geralmente, dorme cerca de 16 a 20 horas por dia, enquanto que quando tem 1 ano de idade, já dorme cerca de 10 horas por noite e faz duas sestas durante o dia, de 1 a 2 horas cada uma.
O recomendado é que, nos primeiros meses, o neném possa mamar com livre demanda, sem rigidez de horários. Ele vai acordar a cada três horas, mas caso não acorde sozinho, a mãe deve intervir. É importante destacar que as mamadas ocorram, pelo menos, de 8 a 12 vezes durante as 24 horas do dia.
“Não é preciso acordar o bebê para dar mama. Se ele está dormindo, deixe-o dormir”, diz a médica. Mas a pediatra ressalta que algumas situações existem, sim, a necessidade de acordar a criança para realizar a amamentação, como nenéns prematuros, com baixo peso e com diagnósticos de hipoglicemia.
Tal significa que, nas sete ou oito horas reservadas ao sono, o bebé pode fazer um mínimo de uma e um máximo de três mamadas. À medida que o bebé for crescendo, o número de tomas noturnas vai sendo reduzido, pois é muito provável que se prolongue o intervalo de tempo transcorrido entre uma e outra.
Já a partir dos seis meses, poderá dormir até 14 horas por noite. Quando começa a dormir a noite toda, o bebê precisa de duas ou três sonecas durante o dia. Esses momentos são bastante importantes tanto para ele, quanto para você. A criança precisa descansar para ficar menos irritada e aproveitar o dia.
É na madrugada que ocorre a maior produção de leite materno, especialmente quando as mamas são estimuladas. Esse processo faz com que as mulheres tenham a quantia necessária de leite para alimentar o bebê no dia seguinte. Quando a mãe decide não amamentar à noite, há sérios riscos de redução gradual do leite.
Trocar a fralda do bebê de madrugada é uma incógnita. Se o seu bebê for tranquilo e não urinar tanto nesse período, o melhor é deixá-lo dormir. Caso precise, ele mesmo demonstrará desconforto, o que é em último caso. Se você de fato precisa trocar a fralda, tente fazer isso sem acordar a criança.
Coloque o bebê no seu colo com as pernas perto de sua barriga e a cabeça sobre os joelhos. Gentilmente apoie o bebê, colocando-o sentadinho (essa é a posição “de cavalinho”). Faça isso duas ou três vezes, intercalando com a troca dos lados para amamentar. Veja se o bebê está com alguma outra necessidade.
Outros ainda precisam arrotar no meio da mamada. Tudo isso pode ser normal; cada um tem o seu jeito. Como não dá para saber se vai acontecer ou não, o ideal é esperarmos até uns 20 minutos. Depois desse tempo, coloque-o no berço, sempre de barriga para cima.
Algumas dicas para fazer antes da hora de dormir e que ajudam o bebê a se sentir mais relaxado e seguro, para dormir a noite inteira são:
– manter a presssão até que o bebê faça pausa, então soltar e pressionar novamente, quantas vezes forem necessárias. Geralmente o bebê volta a mamar quando o reflexo de ocitocina é liberado e nesse momento pode-se deixar o bebê mamar por si mesmo.
Para isso, o ideal é que a mulher encoste a barriga do bebê na sua e o posicione com a cabeça mais alta que o bumbum. Além de garantir conforto para o bebê, ajuda a evitar otites. Importante também é encaixar a boca do bebê até o máximo da aréola que ele conseguir abocanhar, assim não machuca o bico do seio.
Todo o bebê faz isso. Quando o bebê começa a mamar, reparem que ele suga bem rápido, pois o leite não sai imediatamente do peito; leva alguns minutos. Nesse momento o bebê faz sucção não nutritiva (por prazer).
A sucção não – nutritiva é uma necessidade apresentada pelo bebê desde o seu nascimento que proporciona à criança prazer especial, sensação de bem-estar e proteção. Os hábitos mais comuns associados à sucção não – nutritiva são o de sucção digital e de chupeta.
Desconforto abdominal, vômitos e baixo ganho de peso, entre outros sintomas, podem indicar que o bebê está com dificuldade para digerir o leite, seja ele materno ou não.