Esse código jurídico romano organizado pelos bizantinos influenciou a constituição de diversos códigos civis em países da época contemporânea. Entretanto, após a morte de Justiniano, o Império Bizantino entrou em um lento processo de decadência, que iria se arrastar até a tomada de Constantinopla pelos turcos, em 1453.
A a queda do Império Bizantino influenciou o Renascimento porque estimulou as grandes navegações e a busca por novas rotas de comércio, que intensificou-se gradualmente.
A queda de Constantinopla foi o símbolo do declínio do Império Romano do Oriente (também conhecido como Império Bizantino), inaugurado por Constantino – que havia dado seu nome à cidade – no século IV d.C. Esse mesmo acontecimento marcou também o triunfo de outro império, o Otomano, que se formou a partir de um ...
A parte oriental do Império Romano passou a ser também denominada Império Bizantino, pois sua capital era uma antiga colônia grega chamada Bizâncio. No século IV, sob o governo do imperador romano Constantino, a cidade foi reformada e recebeu o nome de Constantinopla.
O império Bizantino foi derivado do Império Romano do Ocidente, auxiliando na manutenção do conhecimento romano, bem como possibilitando inovações e a preservação de saberes de diversas artes. Ele fazia a ponte entre a cultura ocidental e oriental em razão de sua posição estratégica.
A influência dos árabes no Império Bizantino foi grande, principalmente na economia, onde tal império realizava trocas comerciais com nações árabes, o que enriquecia os bizantinos, que controlavam o acesso às rotas das especiarias orientais.
Inspirados pelo profeta Mohammed, fundador da religião islâmica, os árabes conquistaram vastos territórios. No auge, o império se estendia da Espanha, passando pelo norte da África e pela Ásia até a Índia.
Com o passar do tempo, o Império Bizantino alcançou seu esplendor graças à sua prosperidade econômica e seu governo centralizado. No governo de Justiniano (527 – 565), o império implementou um projeto de expansão territorial que visava recuperar o antigo esplendor vivido pelo Antigo Império Romano.
Em consequência destas guerras, os Bizantinos, a quem os Árabes chamavam Rûm ou Rumes (Romanos), perderam uma parte considerável do seu império, nomeadamente todos os territórios do Levante e Norte de África e inclusivamente uma parte considerável da Anatólia.
A expansão do Islã teve conseqüências sociais, econômicas e políticas. Do ponto de vista social, a fé islâmica deu um novo aspecto à civilização sem separá-la totalmente de seu passado.
Eles contribuíram para o desenvolvimento da cartografia e da astronomia, da química e da medicina, da indústria e do comércio, da arquitetura e da matemática, da filosofia e da literatura.
Resposta: A Batalha de Poitiers ou Batalha de Tours, ocorrida em 732, foi considerada um dos mais importantes conflitos travados entre a Cristandade e o Islão, ou seja, entre os Francos liderados por Carlos Martel, e os Muçulmanos, liderados por Abderramão, o qual pôs fim à invasão islâmica na Europa Ocidental.
Poitiers
Foi com as falanges que o exército de Carlos Martel conseguiu derrotar o exército muçulmano. A derrota foi marcada pelo assassinato do líder do grupo, o Abderramão (Abd Allah al-Ghafiqi), emir de al-Andalus que aconteceu enquanto ele planejava a morte o líder francês.
A Batalha de Poitiers, travada entre os muçulmanos e os francos e vencida por esses últimos, teve como resultado o recuo dos primeiros. A Batalha de Poitiers, travada em 732, foi decisiva para frear o avanço da expansão islâmica na Europa Ocidental.